Na Paraíba tudo é difícil, não se consegue nada nos órgãos públicos, bancos do governo, sem esquema ou propina; no comércio o consumidor é maltratado e acaba comprando só por falta de opção. Quem pode e sabe como, compra de fora, pela internet, viajando, de empresas de fora instaladas no Estado, etc (o risco é muito menor), para evitar constrangimento com o comerciante Paraibano que via de regra é estupido com os clientes além de ser pouco confiável.
Como tem pouca inteligência para progredir, inovar, competir, preferem sabotar, trapacear. São extremamente egocêntricos, têm preguiça de estudar e de trabalhar preferindo passar as pessoas para trás para poder progredir (nisto são muito bons).
Quando a maioria dos Paraibanos falam não dá para acreditar em uma só palavra do que dizem. Há que se buscar evidencias a todo o tempo para saber se existe alguma verdade no que dizem, seja por gestos, olhares. É preciso fazer um curso de detecção de mentiras como fazem alguns Juízes para atuarem nos tribunais.
Infelizmente estas palavras não são resultado de uma discriminação, contrario sensu, eles sim, como xenofóbicos são discriminadores, mas a constatação de quem convive dia a dia com este povo.
Quem sofre com isto é a classe mais baixa, que é verdadeiramente estrangulada pelos insensíveis e inescrupulosos que estão um pouco mais acima e querem levar vantagem em tudo, custe o que custar.
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Deputados debatem instalação de shopping em Cabedelo e aumento da violência
O líder da oposição, Anísio Maia (PT), ocupou a tribuna para denunciar o que ele classificou como “complô articulado” para impedir a construção de um shopping no bairro de Intermares, em Cabedelo. Segundo ele, existe um “esquema” envolvendo o Governo do Estado, a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), a Prefeitura Municipal e a Câmara Municipal de Cabedelo.
Durante o pronunciamento, Anísio Maia questionou a ausência de manifestação da Sudema em relação à construção de um shopping na margem do Rio Jaguaribe, em João Pessoa, no ano de 1987. “Mas, infelizmente, hoje em dia se questiona a implantação de um shopping localizado longe, há 200 metros do mangue. A Sudema tem dois pesos e duas medidas e age com interesses escusos”, disse.
Anísio Maia ainda afirmou que o Governo do Estado se omite em relação à proposta de construção do shopping, ao mesmo tempo em que privilegia o lançamento de outros empreendimentos. Ele também acusou o prefeito de Cabedelo, Leto Viana (PTN), e a maioria dos vereadores locais de promoverem um “estelionato eleitoral”. “Os vereadores de Cabedelo tentam proibir a construção do Shopping Intermares, baseado em lei criada por eles mesmos. Criaram uma verdadeira Lei da Extorsão, ou seja, a Câmara virou um balcão de negócios”, pontuou.
O deputado Toinho do Sopão (PEN) concordou com o líder da oposição em relação ao impedimento da construção do shopping. Mas repudiou o questionamento quanto à construção de outros empreendimentos em João Pessoa. “Precisamos ressaltar a importância dos shoppings no tocante à geração de diversos empregos”, afirmou.
Aumento da violência
O deputado Janduhy Carneiro (PTN) lamentou a exibição de reportagem em rede nacional, no último domingo (23), que teve como tema a criminalidade em João Pessoa. Foram apresentados dados de uma ONG mexicana que analisa as 50 cidades mais violentas do mundo que não estão em guerra. De acordo com os dados, a Capital paraibana ocupa a nona posição na lista, com uma taxa de 66 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes.
“A questão da violência está ligada diretamente ao envolvimento de viciados. A droga, infelizmente, leva o cidadão a cometer ilícitos, crimes e transgressões, por estar fora de si. Falta uma política pública voltada para a recuperação dos dependentes químicos e fica a nossa preocupação com a segurança pública, principalmente, com as nossas fronteiras que estão desguarnecidas quanto à entrada de drogas e armas”, disse Janduhy Carneiro.
Raniery Paulino (PMDB) também destacou a exibição da reportagem. Segundo ele, o fechamento de várias delegacias no Estado, o encerramento das atividades da Operação Manzuá, entre outras ações, estão contribuindo diretamente para o aumento dos índices de violência e da “sensação de insegurança que assola a população paraibana”.
“Lamentável que João Pessoa esteja hoje entre as cidades mais violentas do mundo. Já vi setores do governo questionando esses dados, mas é importante que façam uma reflexão, uma autocrítica, no que concerne à violência, pois isso é alarmante e vergonhoso. Há muito tempo que essa Casa trata desse assunto e nada é feito pelo Estado”, afirmou Raniery Paulino.
Taxas de contratos de financiamento
Durante pronunciamento na tribuna, o deputado José Aldemir (PEN) questionou a apresentação da Medida Provisória (MP) 217/2013, do governador do Estado. A matéria institui as taxas de registro de contratos de financiamento com cláusula de alienação fiduciária, de arrendamento mercantil, de compra e venda com reserva de domínio ou de penhor de veículos automotores. Segundo o parlamentar, a MP atinge diretamente milhares de consumidores de média e baixa renda.
“A medida provisória, na forma apresentada, sob a justificativa de que não causará qualquer impacto nos preços e nem significará elevação dos valores, atualmente, não passa de verdadeira enganação encaminhada aos membros deste parlamento. Essa MP é uma tentativa de induzir a erro seus integrantes que, acolhendo a medida na forma apresentada, estaria autorizando a elevação dos preços dos registros que hoje são praticados em até 680%. É fácil constatar essa realidade”, afirmou.
O deputado Aníbal Marcolino (PEN) também acompanhou o entendimento de José Aldemir sobre a MP 217. Em aparte, o deputado Caio Roberto (PR) disse que a matéria propõe um “aumento escabroso em torno das taxas de alienação”.
Fonte: www.al.pb.gov.br
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