Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público


Por Ana Lúcia AyubHumilhação, críticas exageradas e agressão verbal no local de trabalho. Essas questões não são novas, mas só na última década ganharam um nome: assédio moral. Segundo a Organização Internacional do Trabalho, 42% dos brasileiros já foram vítimas dessa prática, que começa a ser vista como um problema de saúde pública. No serviço público, a situação pode ser ainda pior: chefes assediadores podem destruir carreiras e levar o assediado a altos graus de estresse ou mesmo a pedir demissão, perdendo uma colocação duramente conquistada

Não são raros os casos em que servidores se aproveitam do cargo que exercem para humilhar, constranger e prejudicar colegas de profissão. O setor público é um dos ambientes de trabalho onde o problema se apresenta de forma mais marcante, em razão da garantia da estabilidade no vínculo funcional e às mudanças de governo – e, consequentemente, na administração dos órgãos públicos. “Como o chefe não dispõe sobre o vínculo funcional do servidor, não podendo demiti-lo, passa a humilhá-lo e sobrecarregá-lo com tarefas inócuas”, explica o escritório paulista Wagner Advogados Associados.
Para a psicóloga e pedagoga Antonieta Nakamura, o assédio moral consiste na exposição dos trabalhadores a situações humilhantes constantes, verbais ou físicas, geralmente repetitivas ou prolongadas. “Diante de um ambiente repleto de críticas e ameaças, a desesperança acomete o trabalhador, o que diminui a sua produtividade e gera, por fim, as ausências ao local de trabalho ou até as demissões voluntárias”, afirma. Nakamura é pós-graduada em Metodologia do Ensino Superior e doutora em Psicologia Social, com formação em Assédio e Danos Morais pela Universidade de Compostela (Espanha). Atualmente, atua na Secretaria Municipal de Saúde de Canoas e na Faculdade de Tecnologia de Porto alegre (RS).
Em casos extremos, o assédio pode levar ao suicídio. “Sob a tutela de um chefe assediador, as pessoas podem adoecer ao ponto de chegar a quadros depressivos tão graves que o suicídio é, por vezes, a única saída que vislumbram”, afirma Nakamura. Os reflexos de quem sofre a humilhação vão desde a queda da autoestima à ansiedade generalizada, passando por sentimentos de fracasso e problemas de saúde.
 
Entretanto, não só as humilhações repetitivas configuram assédio moral, segundo a Wagner Advogados. “Em alguns casos, um único ato, pela sua gravidade, pode também caracterizá-lo”, destaca a banca paulista na “Cartilha Informativa sobre Assédio Moral no Mundo do Trabalho” produzida pelo escritório para orientar quem sofre com essa prática e cujo conteúdo está disponível no site http://www.capitalpublico.com.br.
Outra questão é que muitas vezes os chefes são indicados em decorrência dos seus laços de amizade ou de relações políticas, e não por sua qualificação para o desempenho da função, destaca o escritório. “Despreparado para o exercício da chefia, mas ancorado nas relações que garantiram a sua indicação, o chefe pode se tornar extremamente arbitrário”, afirma a cartilha.
 
Nem o judiciário escapa
A presidente do Sindicato dos Servidores da Justiça de 1ª Instância de Minas Gerais (Serjusmig), Sandra Silvestrini, avaliou que a institucionalização do assédio moral é uma grave questão no Judiciário. Entre os instrumentos utilizados pelos assediadores estão a avaliação de desempenho e o processo administrativo, que deveriam servir unicamente ao interesse público e ao bom funcionamento do órgão. “A carreira do servidor depende da avaliação de seu superior hierárquico, mas se for um assediador, ele utiliza o instrumento para prejudicá-lo. Uma avaliação insuficiente (menos de 70% dos pontos distribuídos) retira do servidor o direito a progressões e promoções”, explica.
Isso sem citar um agravante: como a avaliação de desempenho ainda é novidade para muitas instituições, ela pode ter sido mal elaborada e vir carregada de questões subjetivas, dando ao mau chefe tudo o que ele precisa para conduzir como bem entender sua apuração de resultados. Questões como “bom ou ruim” são extremamente relativas, por exemplo.
Já o processo administrativo, de acordo com Sandra, pode acabar sendo utilizado com fim diverso daquele ao qual se destina. “Ele deveria servir para apurar uma eventual falta funcional que, caso ficasse comprovada após processo legal e ampla defesa, aí sim, ensejaria a punição do servidor faltoso. Mas há inúmeros casos em que os servidores sofrem processos administrativos por mera perseguição, sendo considerados culpados antes mesmo da fase comprobatória, com o fim específico de punir, e não de apurar”, denuncia.
O ex-servidor federal Inácio Vacchiano, 48 anos, formado em Filosofia e Direito, é um exemplo disso. Ele foi vítima de assédio moral por anos a fio na Justiça Federal de Campo Grande (MS). O “estopim” foi uma situação ocorrida seis anos após ter ingressado no Judiciário (1988), quando um juiz pediu para ele pintar o pátio do estacionamento, caracterizando claro desvio de função, já que ele era técnico judiciário. “Recusei-me e ele chamou a Polícia Federal, que me prendeu. Fui suspenso por 30 dias e fui até Brasília para tentar falar com o Ministro, já que meu emprego estava em jogo. O assessor dele me atendeu, e deu-se início a um processo que envolveu servidores, advogados e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Depois, o ministro foi até Campo Grande (MS) e fez o juiz me pedir desculpas na frente de todos, instruindo também que os funcionários não poderiam ser impedidos de tirar férias, prática que ele fazia”, lembra Vacchiano. O resultado final da ação foi a aposentadoria do juiz.
Mas o que parecia ser um final feliz transformou a carreira de Vacchiano numa carga pesada. “Comecei a sofrer assédio moral por anos seguidos, pois os assediadores estavam sempre relacionados à mesma figura ou associados a ele”, diz. Ele respondeu a processo administrativo, investigaram sua vida pessoal e teve o sigilo bancário quebrado, sem que tivesse qualquer acusação de corrupção nos autos, segundo alega. “Nunca tive cargo de mando e nunca lidei com dinheiro público. Minha função era de mero técnico judiciário. Literalmente, utilizaram um canhão para matar um passarinho.”
No final, o processo foi arquivado por falta de subsídios que sustentassem as acusações, mas sua imagem já tinha sido arruinada, o que lhe valeu um estado avançado de depressão e várias internações hospitalares. Acabou sendo qualificado como “incapaz para o trabalho” pela Junta Médica da Justiça Federal, mas teve de passar por várias perícias, pois, ou não eram aceitas, ou alegavam que a perícia de determinada vara não produzia eficácia perante o Tribunal Regional Federal. “Na verdade, o que queriam era a minha exoneração”, explica.
Em dezembro último, finalmente conseguiu se aposentar, mas, decepcionado, vendeu o pouco que tinha e mudou-se para o Nordeste. “Atualmente, estamos analisando onde vamos morar”, finaliza Inácio.
 
Como agir nas situações de assédio
A primeira medida que o servidor deve tomar, segundo especialistas, é compartilhar com os colegas o que gera humilhação e adoecimento, porque assim o problema passa a ser de toda a coletividade. A outra é procurar as possibilidades de solução para modificar essa realidade.
Para denunciar o assédio, a vítima deve recolher provas, segundo orienta a empresa Sylvia Romano Consultores Associados (SP), anotando todas as humilhações sofridas: dia, mês, ano, hora, setor, nome do agressor e conteúdo da conversa. Também deve procurar a ajuda de testemunhas do fato ou de quem já sofreu humilhações do agressor, e evitar conversas com ele sem testemunhas. Por último, exigir, por escrito, explicações do ato agressor, mantendo cópia da carta enviada ao RH e da eventual resposta do agressor.
O servidor pode denunciar o assédio ao setor de RH, à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) e ao Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) do órgão ou instituição e ao sindicato. Se não obtiver êxito, deve denunciar na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) e no Ministério Público do Trabalho. O prazo para propor ação por danos morais é de cinco anos, a contar da ciência do fato.

Legislação sobre o assédio moral
No âmbito federal, há pretensões de se coibir a prática do assédio moral com o projeto de Lei Federal nº 4.742/2001, introduzindo o artigo 146-A no Código Penal Brasileiro. Além disso, segundo o sitehttp://www.assediomoral.org, existem os projetos de reforma da Lei nº 8.112, Lei nº 8.666 e o do Decreto-Lei nº 5.452, todos sobre coação moral. Também há leis municipais e até estaduais, a exemplo dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, que coíbem o assédio moral no serviço público.
Os direitos são assegurados pelos artigos 1º, 3º e 5º da Constituição de 1988, que tratam sobre a honra e a dignidade das pessoas, e pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Já o artigo 186 do Código Civil define a prática do assédio moral como ato ilícito, e o artigo 927 obriga a quem o pratica a repará-lo.
 
Punições previstas nas leis
 
As penalidades para quem pratica assédio são a advertência, suspensão ou demissão do serviço público, de acordo com a Lei n° 8.112/1990. Nas punições, serão consideradas a natureza e a gravidade da infração cometida, os danos que ela causar ao serviço público, as circunstâncias agravantes e atenuantes e os antecedentes do servidor. O assediador também pode pagar multa, como é o caso do Estado de São Paulo.
O órgão pode dispensar por justa causa os colegas, chefes, gerentes e diretores, enfim, o responsável, pelo ato ilícito praticado contra a vítima, com amparo no art. 482 da CLT e no artigo 5º da Constituição. Além disso, tanto o assediador quanto a instituição podem ser condenados a pagar reparações indenizatórias. Já o artigo 146-A que se pretende introduzir no Código Penal fixa uma pena de detenção de três meses a um ano, além de multa.
Avanços começam a aparecer
Aos poucos, alguns avanços são conquistados. Recentemente, o setor financeiro realizou um acordo em convenção coletiva nacional entre 51 sindicatos ligados à Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) e nove bancos, para inaugurar um programa de combate ao assédio moral que pode vir a repercutir em outras esferas profissionais. Os trabalhadores expostos a situações constrangedoras devem denunciar o fato ao sindicato, que tem o prazo de 10 dias úteis para apresentar a reclamação ao banco, que terá 60 para esclarecer o caso.
A Justiça do Trabalho, por sua vez, vem recebendo mais denúncias e dando ganho de causa aos servidores. O que falta aos tribunais é estabelecer critérios iguais para avaliar os valores de indenização nos direitos lesados, pois segundo um pequeno estudo realizado pelo advogado Robson Zanetti, de Curitiba (PR), os valores são divergentes entre si. Enquanto numa situação semelhante sobre lesão à imagem uma indenização foi fixada em R$ 3,5 mil, na outra foi de R$ 50 mil (veja box).
 

Tribunais não têm critérios para avaliar danos
Em 16 decisões judiciais sobre assédio moral, verificou-se que há uma disparidade nas decisões para estabelecer os valores de indenização.
DIREITO GRAU VALOR R$ OBS
Lesão à imagem

2

3.500,00 TST-E-RR
Lesão corporal grave

3

3.800,00 Tribunal da 2ª Reg. RO 12ª T
Situação vexatória e constrangedora

1

10.000,00 7º Tur. Do TRT/MG-RO
Lesão corporal grave

3

19.000,00 Tribunal da 2ª Região
Situação vexatória e constrangedora

1

20.000,00 Tribunal da 2ª Região
Lesão ao crédito

1

30.000,00 Tribunal da 2ª Região
Lesão corporal gravíssima

4

30.000,00 TST-RR
Lesão à imagem

2

35.000,00 TST-RR
Situação vexatória e constrangedora

1

35.000,00 Tribunal da 2ª Região
Lesão corporal grave

3

38.000,00 Tribunal da 2ª Reg. 6ª Tur.
Lesão à imagem

2

38.000,00 Tribunal da 2ª Região
Lesão à imagem

2

38.000,00 3ª Turma do TST
Lesão à imagem

2

50.000,00 TST-RR
Lesão corporal grave

3

60.000,00 Tribunal da 2ª Região
Vida

5

90.000,00 Tribunal da 2ª Região
Lesão corporal gravíssima

4

100.000,00 Tribunal da 2ª Reg. 4ª Tur.

Exemplos de assédio moral nas instituições
– Revista íntima
– Situações degradantes (revista dos pertences ou exposição de partes de seu corpo)
– Brincadeiras ofensivas
– Detector de mentiras
– Exames de HIV/AIDS e gravidez
– Rebaixamento profissional
– Isolamento profissional
– Inclusão de nome em “lista negra”
– Demissão sem razão plausível
– Violação da intimidade
– Câmeras em vestuários
– Abuso de direitos
– Restrição de uso de banheiro
– Metas irreais
-Ameaças públicas de demissão
-Desdém às doenças, com comentários de mau gosto
 
O papel da DRT e do MP
Na Delegacia Regional de Trabalho (DRT), a denúncia deve ser feita por escrito pelo próprio denunciante. Através de notificações formais, a DRT marca dia e hora para tentar um entendimento. Na ocasião, devem estar presentes o empregado e a denunciada (instituição), que geralmente envia advogado ou representante legal, e o mediador da mesa, que é um funcionário designado pela DRT. Quando não há entendimento entre as partes, a Delegacia do Trabalho orienta o empregado a procurar a Justiça do Trabalho, para que ingresse com uma ação judicial por danos morais.

No Ministério Público (MP), após receber a denúncia, o procurador toma conhecimento dos fatos e chama a instituição para ouví-la. Depois, começa a investigação para verificar a veracidade dos acontecimentos. Uma vez constatado o assédio moral, o MP tenta firmar um termo de compromisso, que é um procedimento extrajudicial, conhecido como Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Se não for aceito pelo órgão, inicia-se uma ação civil pública.

Fonte: capitalpublico

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142 respostas para Assédio moral – A sombra que ronda o serviço público

  1. Elaine Cristina Belchior disse:

    Abri um processo administrativo contra meu encarregado onde recolho provas e testemunhas,Ele foi mandado para o setor dele,ou seja deixou de ser encarregado e passou a ser operário novamente ,ele pode voltar como chefe de setor.

  2. Leidiane disse:

    Meu patrão por várias vezes mim mandou fotos das parte itima dele pra mim.
    O q eu poço fazer?

  3. Maria disse:

    Boa tarde, faço TCC com um grupo de tres pessoas, com o passar do tempo, venho percebendo que estou sendo excluida de uma forma não formal, sendo desprezada a palavra correta, faço a minha parte, sendo que por varias vezes, elas corrigiam a partes que eu fazia, que isso cabe a nossa orientadora, recebi palavras de audio via celular, que eu não gostei, e não chegamos a nenhuma conclusão a respeito, estou indignada com tudo isso, e gostaria de entender mais sobre isso.
    Iremos apresentar em dezembro, que medidas poderei tomar a respeito disso, se eu estou sendo desprezada por elas.

  4. Rodrigo disse:

    Fui aprovado em um concurso público em 2012, na função de Assistente Administrativo. Desde que tomei posse, estou lotado no Gabinete de uma Secretaria…
    Já presenciei servidores passarem por situações constrangedoras, inclusive eu mesmo já passei.
    Hoje, na presença de outros comissionados fui chamado de “Efetivo Maldito” pela minha chefe imediata!
    Também ocupante de cargo em comissão!
    Fiquei muito chateado!!

  5. Claudia Penaforti disse:

    E quando o assediado é um servidor novo no cargo, e é vexatoriamente xingado na frente dos outros por um outro servidor mais antigo?

  6. Lúcia Vieira disse:

    AQUI COM MEU ROSTO MOLHADO DE LAGRIMAS,OBSERVO QUE SÃO MUITAS AS PESSOAS QUE ESTÃO PASSANDO PELAS MESMAS SITUAÇÕES QUE EU… SABEDORIA FORÇA E CORAGEM PARA VENCER .

    • Eliana disse:

      Me identifico em gênero número e grau, sofri horrores assim também como reza no testo , quase cheguei ao suicidio mas como existe males que vem para bem , terminei sofrendo uma fratura e não consegui trabalhar na mesma capacidade mais , então eles me demitiram e hoje respiro um ar puro longe e aliviada por não estar mais naquela podridão onde só os favoritos nas panelinhas e que são os protegidos dos excessos de humilhação e trabalho😳 se eu se quer por um instante soubesse que eu iria enfrentar um terço das monstruosidades as quais enfrentei eu “JAMAIS “ teria estudado tanto para exercer tal cago , não valeu a pena em nada , hoje tenho nojo 🤢 do sistema público

  7. Hoderson disse:

    Bom dia. Em meu ambiente de trabalho mudou-se o gerente que veio de outra base, o qual já havia rumores que praticava assedio moral em ambiente de trabalho. O mesmo foi indicado para o cargo pelo gerente geral da unidade, mantém vinculo de amizade com o mesmo. Assim que chegou tentou impor suas “doutrinas” através de ameaças, Eu e outro colega de trabalho rebatemos e deixamos claros que todos deveríamos ser respeitados por sermos trabalhadores. Em contrapartida ao que fizemos fomos indicados a sermos transferidos para uma outra usina onde há um foco de febre amarela, essa indicação ocorreu mesmo sabendo que Eu sou portador de diabetes e o outro colega está com a esposa gravida (O mesmo avisou que sua esposa foi diagnosticada com gravidez de risco) e que havia outros colegas em situação menos atenuantes que as nossas. É possível caracterizar tal conduta como assedio moral?

  8. symone disse:

    Sou funcionária da saúde, recepcionista de posto de saúde municipal a 15 anos. Porem durante esses anos, fui transferida de unidade muitas vezes, já fui muito perturbada por uma enfermeira, minha fama é ruim, de funcionária que “não vai” sendo que procuro fazer meu trabalho o melhor que posso, Mas qualquer deslize que aconteça gera uma polemica, e o deslize de outros funcionários são tidos como normais… não geram comentários. Naõ aguento mais.. E agora uma colega tambem recepcionista fica pegando no meu pé.. e se erro ela fica brava, quase grita comigo e fica jogando indiretas.. nao aguento mais.. nao sei o q fazer…

  9. Flávio disse:

    Um material de excelência!

  10. Manoel da Silva disse:

    Sou servidor municipal efetivo, no cargo de Agente Administrativo, lotado no Gabinete do Prefeito. Nesta nova gestão fui colocado na sala de recepção da prefeitura, sentado num sofá, donde desde janeiro não tenho oportunidade nenhuma de exercer minhas funções laborais. Eles alegam a falta de estrutura física e patrimonial pra eu ter meu espaço garantido. Mas na prática vários servidores comissionados “familiares” não tiveram seus espaços negados, com direito a toda uma estrutura. Estou ansioso no que pode acontecer com minha função, diante de um desprezo e inutilidade da prática. Como proceder?

  11. Paulo disse:

    Trabalho numa empresa na qual a antiga gestora me colocava numa situacao constrangedora na frente de funcionarios de outro setor ex : trabalhavamos por baia divisorias, onde a mesma despeja comentarios como ” o diretor ja esta sabendo e ja deu aval para desligamentos” tomava o notebock bufando e resmungando dizendo que tinha muitas para resolver e nao estaria disponivel o tempo todo entre se contar as humilhacoes quando tinhamos reunioes do setor. Por fim a mesma acabou pedindo para ser desligada e conseguiu. A situacao toda da conduta desta gestora foi repassada por email para gerente que simplismente disse que sabia da conduta da mesma e pediu perdao por tal conduta. Situacao qual foi passada quando ela estava na empresa. Pra completar a angustia a mesma indicou uma conhecida a qual apos 2 meses no carga esta demonstrando atraves de coacoes e ordenando tarefas por whats no telefone particula do funcionarios.

  12. JULIO CESAR VIANA DE ALMEIDA disse:

    Minha esposa trabalha na prefeitura E eu sou caminhoneiro e temos uma filha especial que tem autismo e temos outras crianças mas o prefeito da minha cidade fica pegando muito no pé dela ela leva a menina no médico ele fica ligando para ela no momento da consulta e fica discutindo com ela e agora ele tá de marcação com ela o que devo fazer para evitar isso ele pode ficar perseguindo minha esposa no serviço

    • Há regras e horários especiais para os deficientes. Procure o Ministério Público ou a Defensoria, pois cabe sanção grave criminal por discriminação além das repercurções civis e administrativas.

  13. Francisco Edson da Silva disse:

    Parabens!!! Muito esclarecedor, porém vejo que no setor público, há também muitos profissionais que requerem seus direitos, e não se preocupam em cumprir seus deveres, agindo de forma arbitrária em relação ao direito de crianças, cujas país não tem condições e nem mesmo ciência de seus direitos, porém quando tal pessoa é cobrada sobre sua responsabilidade, se arma e como forma de legitimar sua irresponsabilidade diz está sofrendo assédio moral. Todos são iguais perante a lei, mas nesse caso acredito ser injusto certas alegações.

  14. Lucas Pereira disse:

    Sou concursado em uma prefeitura do interior de São Paulo no cargo de Engenheiro Civil. O problema é que vim de Minas Gerais, sou pardo e de origem pobre. Estou sendo constante humilhado em meu serviço, sendo tratado com gritos, além de diversas ameaças de demissão. Ainda, estou sendo coagido a não agir de maneira correta em minhas funções, para não prejudicar determinadas empresas amigas da atual administração. O que posso fazer?

    • icr disse:

      Procure imediatamente o Ministério Público do seu estado e denuncie o fato. Antes, tente gravar ou filmar algumas situações dos constrangimentos e das coações.

  15. Alex Coelho disse:

    Olá sou servidor público federal, estou fazendo de tudo para mudar de orgão mas a Direção simplesmente não deixa dizendo que está com pouca gente e por isso não pode me liberar, só que isso tira meu direito de crescer profissionalmente e financeiramente já que o outro orgão tem gratificação e benefícios que muito me interessa. o que posso fazer???

    • Joana disse:

      Estou na mesma situação. Passei em um concurso público do município e me lotaram em um setor onde não desejo ficar devido ao risco e alta periculosidade do setor. Há outras divisões a qual eu poderia exercer a minha função. Mas o secretário municipal não quer me conceder a transferência mesmo sabendo da minha extrema vontade é que não me adaptei ao setor.

      • Silvia souza disse:

        Eu sou servidora publica morro em Belém do Pará e tenho 26 anos de casa mais a pouco tempo nesta gestão ao descobrir que os DAS desta SECON estavam recebendo horas extra indevida, pois houve um corte geral feito pelo prefeito mais ao ser remanejada de meu posto para ficar na portaria recebi um documento onde pedia hora extra suplementar para esta diretoria (DAS), então fui ate o Diretor e perguntei a ele se era justo cortarem as horas extras dos servidores e eles se beneficiarem com hora extra suplementar, onde isso e irregular pois os mesmos já ganham para trabalhar fora de seu horário, deis da ir passo por perseguição por conta de uma Chefa de Gabinete que aqui se encontra. eles tiraram de inicio todas as minhas vantagens como: hora extra tempo integral e ainda prepararam um processo e me julgaram a revelia me pondo a disposição da SEMAD. mais a diretora da SEMAD ao ler o processo viu a malícia que nele existia por parte dessa diretoria me mandou retorna para minha secretaria onde só vem piorando os assédios. agora eles abriram um PAD narrando um monte de mentiras e malícias. o que posso fazer com esses camaradas pois o desrespeito e total com os servodores?

  16. Josimari disse:

    Prof. Dr. Clóvis Carvalho Britto do Departamento de Museologia da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Campus Laranjeiras, está acusasando publicamente a aluna Josimari Viturino Santos de plágio de sua pesquisa promovendo calúnia, difamação, ameaça e assédio moral, expondo os dados da aluna em vários emails enviados à professores e ao diretor do campus de Laranjeiras. No email diz “me causa grande incômodo deparar com uma pesquisa idêntica sendo realizada no DMS (Conforme documento anexo – foto do comprovante de matrícula com os dados da aluna).  Preferi compartilhar com
    vocês esse fato (já que está formalizado e é público) antes de acionar a Rede de
    Pesquisadores do Campo da Museologia ­ e informar que tomarei as providências cabíveis.”(email de 02/12/2016). Em outro email diz “Creio ser importante um posicionamento formal do DMS com relação ao fato em ata de reunião, nem que seja uma abstenção.  Por fim solicito por gentileza a chefia que consulte a Direção do Campuslar e as demaisinstâncias superiores visando obter orientações sobre os procedimentos para uma retratação pública do ocorrido, além de esclarecimentos sobre a responsabilização no âmbito da Universidade Federal de Sergipe em casos como este. Este email vai com cópia para a Direção de Campus.”(email de 05/12/2016). O professor Michel Platini o apoiou em email de 02/12/2016: “Professor Clovis, estou estarrecido. Penso que seria o caso de acionar o CEP/UFS ­ Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos, além do Departamento Jurídico, claro ­ uma vez que essa contrafação vai de encontro à nova política de combate ao plágio, em vigor desde março de 2016 na UFS. Eu como professor de Ética no curso fico pensando que moral teríamos de cobrar dos alunos uma conduta ética caso não combatamos esse tipo de prática dentro do Departamento.Solidarizo-­me com o senhor e me coloco à disposição no que for necessário para extirpar esse tipo de prática criminosa dentro do nosso Departamento.” As ameaças e tentativa de “criminalização” ocorreram porque a aluna ao se matricular na disciplina de TCC 2 para fazer sua monografia ao longo de 2017, escolheu aplicar o conceito de “imaginação museal” do livro do museólogo Mário Chagas no acervo público da historiadora Maria Thétis Nunes presente no IHGSE para qualquer pessoa concultar. O professor se achando no direito de ter uma absurda exclusividade sobre o tema de pesquisa, nem esperou que a aluna escreve sequer um parágrafo e tirou uma foto de seu documento de matrícula enviando por email para vários professores e o diretor do campus Gilson Rambelli com as ditas ameaças e exigindo a retratação por um plágio de algo não escrito, que nunca ocorreu. O professor já foi acusado de assédio moral e sexual na mesma instituição e é conhecido por problemas nas instituições anteriores onde trabalhou. Nunca foi investigado à sério por causa da proteção política que recebe de altos escalões. O professor ainda tem fama de perseguir alunos sergipanos e homossexuais. Ele é de Goiás e está há 3 anos na UFS. A aluna acusada sem provas, sergipana, negra, mulher, em estado de vulnerabilidade está sendo perseguida e sofrendo violência psicológica com constrangimento de colegas do curso que estão passando a notícia adiante culpando-a de plágio. Outros professores estão apoiando o professor na perseguição à aluna. A reitoria da UFS ainda não tomou nenhuma providência. Direitos humanos e de cidadania estão sendo afrontados por esse professor por vaidade e narcizismo. O professor é responsável por um filme sobre Cora Coralina financiado com verba pública, é professor nos programas de pós-graduação em Antropologia da UFS e de Museologia da UFBA. Branco, homem, machista, perseguidor de alunos e outros colegas professores.

  17. Francisco Benedito dos Santos Bianchi disse:

    Após trabalhar 30 anos no Poder Judiciário, nos últimos anos fui perseguido por dois malgistrados, um passou por cima de um ciclista e fugiu. Mandou a PM lá e sumiram com a bicicleta da vítima que teve fratura exposta. O outro é tarado e promovia os trabalhos dando privilégio a uma loirinha, tarado, não deixou eu entrar no fórum e arranjaram com um ladrão que furtou membro do MP no outro prédio e seu PM. Foi policial e cometia todo tipo de irregularidades. Abriram dois PAs contra mim me afastando do trabalho por 90 dias sem vencimentos e me chamando de louco e débil mental. Me aposentaram por invalidez e em seguida fiz exame na OAB e fui aprovado. Só que, os advogados também têm medo de perseguição por parte dos maus malgistrados. Sou cristão, homem de bem, por por vezes passa na cabeça em por fogo no tarado que, disse que ia dar um murro na minha “cara” disse o pedra bruta que não sabe que é rosto e não sei como exerce importante cargo. O que fazer se o nosso CNJ dá respaldo aos malas? Por fim, parabeniza pela iniciativa, mas precisamos mesmo se unir e apresentar propostas construtivas e não pessoas que vem falar asneira contra as desgraças de outros. A propósito, a colega que disse ter relacionamento do mesmo sexo e foram criticados, informo que a legislação prevê conduta criminosa por descriminação. Vá até a delegacia, após produzir alguma prova e registre a ocorrência.

  18. Dinah de Araújo disse:

    Gente não sou funcionaria publica mais passei por muito constrangimento e situação de desdém calunia no serviço após uma gravidez n planejada fui dispensada de forma discriminatória e entrei com processo infelizmente fui guiada por um advogado inexperiente tive que aturar calunias da mesma pessoa que me demitira de forma desprezível fui pressionar por meu advogado a aceitar um acordo que eu n queria gestante debilitada e humilhada tive uma crise de choro e nervos em plena audiência onde o juiz que presidia na frente de outros advogados que nos assistiam não sei se essa e a palavra certa me julgou quando propôs um acordo de eles me pagarem os atrasados e me recontratar e eu não querer por toda humilhação que eu passei la falou que eu não ia ter direito a nada por que eu tava querendo receber em casa que gravidez não era doença a advogada da empresa virou pra mim e falou você vai poder ter seu convênio de volta isso ja eu em nervos chateada com que rumo ia a audiência eu disse que a empresa não oferecia convenio quando eu trabalhava la o mesmo rapaz que me dispensou falou pro juiz mentira dela que foi oferecido ela que não quis com deboche e desdém eu tive uma crise maior houve um pequeno recesso pra eu me acalmar e o juiz não voltou atrás essa foi minha primeira audiência tenho 21 anos e me senti um nada mediante aquilo pressionada julgada caluniada e aceitei contra minha vontade a proposta alguém sabe se posso recorrer a essa decisão de alguma forma pois me encontro a beira de um colapso toda vez que ponho o pé na rua pra trabalhar tenho uma crise de choro de nervos e estando no ambiente de trabalho piora mais fico preocupada com minha saúde e a saúde do meu bebe

    • rosangela ferreira de araujo vieira disse:

      ola sou servidora publica municipal ha 10 anos, trabalho em uma escola de merendeira sempre a diretora e professores me pedi para fazer o lanche delas diferente dos alunos ou querem comer primeiro do que eles, mas eu não aceito porque a merenda é dos alunos, ai eu sou chata, bruxa, desfaz de mim, falam que não presto, e ai o que devo fazer

      • O fato dos professores quererem comer primeiro pode ser para preparar as aulas. Na dúvida é melhor permitir. Quanto a diferença nas refeições isto depende se há alguma regulamentação sobre o assunto, caso não haja pode configurar crime de prevaricação. Entendo seu senso de justiça, mas a princípio é melhor deixar isto de lado já que falta muitas informações e sua posição é menor, além do mais o problema pode ser considerado infimo e você será mal vista. O melhor a fazer é colocar sua posição ao seu superior, diretor sem impor nada para não criar antipatias que podem lhe prejudicar. Não se trata aqui de assédio moral mas o fato pode ser caracterizado como criminoso no âmbito penal.

      • Mirian disse:

        Oi. Sou nutricionista do Programa de Alimentação Escolar. Só lembrando que a Resolução/FNDE nº 26 de 2013 coloca que a verba liberada pelo FNDE é exclusiva para a alimentação dos alunos. Só serão incluídos os servidores caso o município destine um valor para a refeição destes quando repassar o valor que complemente a verba do FNDE, o que geralmente, não acontece.

    • Dinah, já que o dano teve repercusão psicológica e se protraiui no tempo a decisão pode ser questionada. Como você disse vai depender do advogado e do Juiz que tratar da questão.

  19. ANA LUIZA CORREIA disse:

    Olá! Sou servidora pública Federal e tive convite para assumir cargo de chefia, drntro do proprio orgão em outro estado. Pode a minha chefia local negar liberação para assumir o cargo? Não seria isso uma forma de assédio moral?

  20. N. Nala disse:

    Boa tarde ! Gostaria de um esclarecimento. Sou servidora pública há mais de 25 anos. Tenho mais dois colegas assistentes em meu depto. Há poucas diferenças em nossa nomenclatura de cargos. Todos temos funções gratificadas. Nosso diretor dizia que nós três teríamos que saber fazer o mesmo trabalho (em termos de aprendizado). No entanto, a realidade não é essa… O mais velho não é obrigado a isso. Ele não sabe mexer com o sistema… Aliás, nenhum dos programas utilizados nesse departamento é totalmente conhecido por ele. Está para se aposentar em 2018, mas desde 2016 não tem aprendido nada novo que está sendo inserido. Não quer participar dos cursos, não sabe localizar um processo. O que me admira não é isso, e sim a concordância do diretor, que não toma nenhuma providência e, para piorar, só pede as coisas para mim quando o assistente dele entra em férias ou algo parecido. Já demonstrei minha insatisfação, mas nada acontece. Não sei se é porque o assistente mais velho tem o mesmo curso superior do diretor, mas realmente isso já me cansou. Sei substituir os dois assistentes na ausência deles, mas a recíproca não acontece. Pelo contrário. E dizem que não devo me importar com isso, pelo fato das férias do assistente do diretor serem apenas de 30 dias, um período considerado curto. Mas não é isso que me tira do sério. É essa diferença de tratamento entre os assistentes. Se todos devem aprender o serviço, então por que um não está sendo cobrado? Se um não faz, por que pedir somente para mim e achar que tenho obrigação de atender enquanto outro fica sossegado? Por que não posso tirar uma folga quando o mais velho está em férias, para não deixar o assistente do diretor sozinho, sendo que, quando algo acontece de grave com algum familiar deles, posso ficar sozinha ? Obrigada, aguardo sua orientação.

  21. Felipe disse:

    Olá Boa Noite,

    Namoro um colega de trabalho e este relacionamento procuramos manter em segredo. Dois colegas nosso de trabalho desconfiam desta relação e ficam nos constrangendo com brincadeiras , comentários maldosos na frente de colegas de outros setores e até passaram a nos vigiar ao término do expediente para tentar nos pegar saindo juntos do prédio.

    Já negamos nosso relacionamento e pedimos para parar com as brincadeiras e não param, e estes comentários podem prejudicarmos tanto pessoalmente como profissionalmente.

    O que pode ser feito para conter esta atitude destes colegas? Pode ser considerado um assédio moral ou bullying?

    • me poupe, gata!!!!!!! Tanto macho ai fora e vc vai namorar dentro do ambiente de serviço…….kkkkkkkkkkkkkk… Vc sabe que a radio peão não perdoa…….. Se toca, querinha! Eu acho é pouco! Vc que devia ser mandada embora………..Tenho preguiça de quem namora colega de serviço…….

      Vida social pra que, né?

      #prontoFalei!

      • Lucas disse:

        Com todo respeito Tessalia, o teu #prontoFalei está mais para #prontoFaleiMerda. Não há nenhum óbice em namorar ou casar alguém que trabalha no mesmo ambiente de serviço. Tu falaste, apenas, bobagem para a nobre dúvida que o colega nos trouxe.

  22. Rose disse:

    Bom dia!
    Sou professora no município de SP, atuo como módulo, pois não estou com sala. Ontem a minha diretora convocou todas as professoras para uma reunião e eu fui impedida de participar, simplesmente por não ser regente, porém sou professora como todas as outras e é meu dever e direito participar do planejamento das atividades que ocorrem na Instituição. Quando a reunião terminou a diretora pediu para que eu assinasse a pauta da reunião e eu me neguei, porque não participei. É uma situação extremamente constrangedora e humilhante.

  23. Marina herath brigo disse:

    Boa noite!! Sou servidora pública e recentemente venho sofrendo assédio moral de outra colega, devido a minha aula produtividade conquistada em pouco tempo…
    São brincadeiras de mal gosto, palavras ofensivas, pressão psicológica.
    É melhor para minha carreira tentar ignorar, ou seguir em frente e denunciar?

    • Stella disse:

      Denuncie sempre! É justamente a expectativa de impunidade que esses monstros assediam as pessoas. Tem que ter punição para servir de exemplo e impor limites.

  24. Lilian disse:

    Olá
    Um coordenador de esporte foi exonerado do cargo num CEU de SP por perseguição política
    Era cargo de confiança de um vereador em acordo com o atual governo. Acordo que foi descumprido e quebrado. Ok
    Só que esse profissional a pedido dos seus 400 alunos se oferece para continuar com um projeto super bem aceito e executado como voluntário.
    Só que a Gestão desse CEU esta dificultando. Negando. Por pura perseguição.
    A pergunta é… Pode-se considerar abuso de poder por parte da gestão ?
    Já que se trata de um ex funcionário, formado, qualificado e de um projeto que ja havia vindo sendo executado e com louvor.

    • Daniel Alves do Nascimento disse:

      Primeiramente por que meio ou base factual provar a perseguição política como motivo da exoneração?
      Segundo, se o cargo era de confiança e indicação da parte de um vereador com o atual governo, de modo algum gera obrigatoriedade para a Administração Pública no que tange a manutenção de seu vínculo de contratação, mesmo que em caráter voluntário. Ora, se a Gestão do CEU está negando, compete ao mesmo órgão a decisão, a não ser que esse coordenador seja tão relevante para a função que não disponha de sua substituição. ou ainda que o projeto seja seu e esteja sendo desenvolvido por outra pessoa e mesmo neste caso, ele não sendo servidor efetivo e não tendo o direito a estabilidade, poderia eventualmente processar o órgão por plágio ou roubo de projeto. Nenhum funcionário é insubstituível, muito menos quando é cargo de indicação por apadrinhamento político.

      • Daniel Alves do Nascimento disse:

        Outra questão, é que além disso, mesmo que ele se disponha a prestar o atendimento gratuito, isto não afastaria, mesmo acordado entre as parte num contrato, seus direitos de receber um salário, e por isso, ele poderia muito bem processar a Administração Pública por tê-lo feito trabalhar sem remuneração.

  25. Gabriella Sandy disse:

    Dia 01/06 meu superior imediato aqui no órgão gritou comigo na frente de todos os servidores e terceirizados, pelo simples fato de que eu falei que iria tirar uma cópia de 04 requerimentos de informação com base na lei de acesso a informação. No mesmo dia entrei com uma petição requerendo a punição de acordo com o estatuto. Meu superior imediato é filiado ao partido que preside o órgão. Hoje dia 20/06 recebi uma resposta que diz “Prezado servidor, informa que sua denuncia em relação ao servidor XXXX foi encaminhada aquele, para suas considerações e posterior manifestação da Mesa Diretora” e recebi um ofício requerendo todas as minhas folhas de pagamento desde minha posse, num claro sinal de perseguição. Esse fato pode ser considerado assédio moral?
    PS. Levei a petição ao Ministério Público com um relato mais detalhado do fato. E desde março venho fazendo acompanhamento psicológico e psiquiátrico por conta do ambiente de trabalho (perseguição).

  26. inalda de carbalho disse:

    Eu ja fui assrdiada
    e sei quando doi
    vc se semtr a pior pessoa do mundo

    • eu também amiga……….. aqui na minha firma tem um bando de periguetes recalcadas que morrem de inveja de mim…….

      Elas não podem ver eu com uma roupa, um salto alto da moda que na outra semana já estão me copiando!!!!!!

      Eu tenho ate pena… pq o recalque delas bate e volta na minha beleza… Sem falar que sou a keridinha do chefe…….. Todos os dias ele me leva de carona no seu lindo Audi A3… adoooooooooooooro!

  27. Andrea disse:

    tive esclarecimento nessa leitura e acho que a falta de respeito aos profissionais leva muitos superiores se sentirem acima do bm e do mal. sofri ameaça da minha superior a de me tirar do meu trabalho porquê s tou no probatório.

    • nancy disse:

      Ninguém nunca toca no aspecto monetário das nomeações para cargos de chefia. Existem intituições quais cada ano trabalhado num cargo de chefia dá ao funcionário o direito de incorporar um quinto do valor da função comissionada. Aliado a isso vê-se quem tenha se preparado para ser servidor desde a infância. Pessoas jovens que prestam concurso para um órgão mas são empossadas num outro órgão onde há um número maior de cargos de chefia, onde as possibilidades de receber função comissionada é maior. Uma pessoa de 25 anos pode já ter incorporado 5/5 de uma fc se ingressou cedo no serviço público e já foi nomeada para chefia aos 20 anos. É tão vantajoso que valeria a pena até pagar por esse benefício, como se fosse um consórcio. Depositar para a chefia que nomeia TODO o dinheiro até completar a contagem da incorporação. Depois de 5 anos talvez pagar só uma parte e ir decrescendo o valor até zerar. Talvez muitas pressões das chefias visem exigir dinheiro, extorsão. Sempre empurram para a tese de que é um dirigente responsável demais e estressado com comportamentos irresponsáveis dos subordinados e com metas da alta administração. Mas, talvez, o objetivo de transformar um outro concursado em chacota, escárnio ou inferioridade seja vender a essa pessoa a sua própria dignidade. Além de coagir o assédio moral exemplariza. Imagine que para ser nomeado para um pequeno cargo de assessoria o funcionário recuse uma proposta do detentor do cargo de direção. Se todo servidor público se revoltasse contra a máfia de nomeações essa forma de crime organizado se desorganizaria. Estamos numa época de acirramento do assédio porque o Ministério Público tem sido mais rigoroso com quem opera dinheiro público. Não é porque o desvio de verbas tem sido reprimido que o malandro vai vestir uniforme e correr para casa para cortar os legumes para a marmita do dia seguinte. trabalhar não é o sonho de todos. Exigir a “colaboração” do servidor público é uma prática que se acirrará para atenuar os prejuízos que as operações da PF causaram às quadrilhas;

  28. krika disse:

    Boa tarde !
    Olá sou professora de rede municipal de ensino, a um mês fui chamada pelas minhas gestoras em particular para fornecer alguns esclarecimentos, as mesmas alegaram que eu aparentava não estar satisfeita coma a atual gestão, e queriam saber porque , eu disse desconhecer r o assunto, pois nada fiz para dar tais motivos, a assistente de direção disse que tenho o hábito de me manifestar com opiniões e sugestões, e ela não os tem recebido bem , e que a poucos dias pedi esclarecimentos sobre um comunicado que segundo eu não tinha clareza de informações, fato este que eu perguntei com toda delicadeza e educação, visto que a assistente, já havia se mostrado reticente coma pergunta, dizendo que da próxima vez o desenharia já que eu e os demais não podíamos o compreender, me acusou de ser uma pessoa desrespeitosa, por expor minhas opiniões e que daquele dia em diante, mesmo que uma pergunta fosse feita a todos eu deveria o fazer no particular, para que isso não incomodasse ninguém ou seja ela, insinuou que andava vestida como uma prostituta e que não gostava de nenhuma roupa que usava, e me pediu a diretora que utilizasse roupas compridas, largas e com avental por cima, detalhe minhas roupas são comuns , jeans, bermudas blusas, roupas que todos usam, me acusou de chegar atrasada, para trabalhar e em reuniões, o que não procede, já cheguei sim atrasada pouca coisa para trabalhar, mas imprevistos ocorrem com todos, inclusive tive que tolerar a unidade inteira se utilizar das mesmas roupas das quais fui proibida,e quanto as reuniões de projetos sou muito pontual e participativa, disse que não devo trocar uma palavra nas reuniões, pois podem achar que é da equipe gestora. Em um evento oferecido pelas gestoras, ouve uma separação dos palestrantes, e dos professores o que gerou muita conversa nos corredores, das gestoras trem sido indelicadas com tal procedimento, não permitindo a troca de informações, entre os professores e os palestrantes. Uma professora me parou no corredor para comentar o ocorrido, e a senhora assistente viu, e disse que eu era uma pessoa sem respeito, por fazer comentários no corredor, quando na verdade apenas parei para ouvir o que a outra queria me dizer. E detalhe todos estavam tecendo comentários sobre o referido episódio, sós eu fui tida como desrespeitosa. Falou da avaliação anual do ano passado que fiz com base nos trabalho da gestão, procurando palavras que podiam me incriminar, mas que nada tinham de ofensivas. Declarou seu rancor com o grupo sobre a avaliação desempenho da gestão. Em fim tudo isso em quase duas horas de conversa tensa e ofensiva. Eu que sempre fui elogiada pela diretora como uma pessoa competente e elegante, fui retratada como uma professora vulgar, fofoqueira e desrespeitosa, logo eu que me orgulho de ser extremamente educada, gentil e cautelosa. Não me conformava com o que tinha ocorrido, com os dias adoeci, tive crises de choro e pânico, estou afastada. Procurei a poucos dias um advogado que me aconselhou a esquecer o assunto e mudar de unidade, pois esses casos são muito difíceis de resolver, então procurei o sindicato dos professores, que também acham que é difícil de resolver. Então me pergunto por que tanta publicidade em torno do assédio moral, para que não aceitemos o ocorrido, se ninguém acredita que isso possa parar, ou ser resolvido ? Estou afastada tenho crises de choro diariamente, tenho medo de voltar ao trabalho, meu coração acelera, minhas mãos ficam suadas e tenho dificuldade de respirar, já acordo tomando calmante. Ser comparada a uma prostituta desrespeitosa, posso dizer acabou comigo, não sei se vou me recuperar. Havia três gestoras na sala, quem vai acreditar em mim, tenho algumas poucas provas. Sinto-me um lixo, minha vida parou depois do que aconteceu me sinto sozinha nessa luta.

    • Sempre há como resolver, mas as vezes pode causar mais dor. Mantenha as receitas médicas em mãos – tenha sempre cópias guardadas. Se quiser, coloque tudo no papel, faça uma petição e protocole na secretaria de educação ou o órgão gestor de fiscalização responsável. A mesma petição pode ser protocolada no Juizado com pedido de indenização por danos morais e materiais – afinal você gastou com remédios, médico. As pessoas tendem a se comover quando o bolso é afetado.

    • Luciana Souto disse:

      krika,
      Li seus escritos e, fiquei indignada com sua situação, recentemente sofri um assédio moral e, fui sim denunciar em todas as instâncias, tenha calma e, oriento você fazer o seguinte, use seu celular para gravar tudo, não entre em sala de diretor de escola sozinha, se ela te chamar entre quatro paredes se recuse a ir é um direito seu não ir, deixe ela se expor na frente de seus colegas, grave sempre a conversa. Vá a Diretoria de ensino faça uma denúncia mostre coloque as gravações para os supervisores ouvirem e. Solicite a Dirigente Regional atuação nessa situação, caso ela não faça ligue nos canais de comunicações, Tv Bandeirante, Tv Record e divulgue. Não se remova da Unidade combata esse crime. Sindicatos só servem para colher mensalidades. Vá a ouvidoria denuncie. As coisas funcionam sim. Muitas diretoras de EMEFS de variadas prefeituras se sentem donas da escola, a escola não é dela, é do povo, é nossa, a diretora não manda na escola a gestão é democrática, por favor denuncie essas criminosas. Um abraço.

    • Vera lucia disse:

      Como vc está hoje em dia? fiquei comovida com seu relato

  29. Marcia disse:

    Boa noite! Sou professora do terceiro ano do E.F. e Sofri um constrangimento por parte de uma orientadora pedagógica. Ela fez um café para uma professora que iria se casar e soltou bilhete para os pais buscarem os filhos as 16h (1h e 20 m antes do horário normal). No prédio que trabalhamos apenas duas professoras não são de sua orientação( eu e mais uma, pois somos orientadas por outra de outro prédio).Ela convidou todas as professoras inclusive essa minha colega que não é orientada por ela para participar da festinha. Ela preparou o bilhete para essa colega poder ir na festinha( Ela também liberou seus alunos para sair as 16h) e não me incluiu na comemoração. Fui a única professora daquele prédio a não sair as 16h naquele dia e não participar do evento. No dia citado fiquei sabendo por uma funcionária enquanto chegava para trabalhar que Todas as professoras daquele prédio iriam sair as 16h menos a turma da professora tal. Fiquei intrigada sem saber porque Todas iriam sair e eu não. Foi então que percebi que ela quis me constranger diante da escola não me convidando. Nesse dia as 16h, mães de alguns alunos meus, bateram na minha porta querendo levar seus filhos, pois pensaram que eu também sairia no horário das outras. Essas mães tinham filhos com professoras dessa orientadora e já que estavam levando um não tinham como voltar para buscar o outro as17h20m. O motivo que fez a orientadora não me convidar e me deixar excluída dessa comemoração foi que sou irmã de uma mãe que abriu processo contra ela e uma professora dela no Ministério Público. Atualmente ela não me orienta, mas já foi minha orientadora nunca tive atritos com ela, mas hoje ela se nega a atender as necessidades do meu sobrinho que estuda nessa escola e é autista. Ela mais a ex professora desse meu sobrinho tiveram atritos com minha irmã pois não aceitam que ele fique na escola período regular sendo que a mãe já conseguiu na justiça que ele permaneça. Meu sobrinho tem uma cuidadora que permanece na escola para auxilia-lo nas tarefas que a professora tinha que adaptar. As tarefas não eram adaptadas por isso meu sobrinho ficava agitado na classe e quase todos os dias era posto para fora de sala. Ele andava pela escola com a cuidadora, passava com ela pela janela da minha sala e eu presenciava isto quase todos os dias dos meus recreios e aulas extras.Elas até fizeram acusações falsas contra minha irmã que geraram constrangimento a ela sobre os direitos do meu sobrinho por isso o processo no MP. Hoje meu sobrinho está em outra sala com outra professora que faz seu trabalho magnificamente.Mas a orientadora continua sendo ela e cria barreiras para que se faça um bom trabalho com meu sobrinho. Estou arrolada no processo como testemunha de minha irmã , pois eu não aceito as atitudes tomadas com meu sobrinho por parte dela e tal fato criou um clima muito ruim na escola. Sinto que as outras professoras têm medo de falar comigo por causa dela. É uma orientadora que persegue professor que não compartilha das mesmas ideias que ela. Hoje graças a Deus meu sobrinho está recebendo um tratamento de acordo com as necessidades dele. A escola e a Secretaria de Educação estão dispostos a ajudar. Quero de orientação sobre como devo agir já que sou professora lá e sou única testemunha do que era feito antes com ele. Sobre o acontecido posso considerar como assedio moral? Como devo agir daqui em diante? Desculpe me alonguei nas explicações mas era necessário para me fazer ser entendida. Obrigada pela atenção. Boa noite!

    • Se você for celetista pode pedir uma rescisão indireta com direito a danos morais por constrangimento, assédio moral. Pode até processar e continuar se acha que pode resolver desta maneira. Procure a Delegacia do Trabalho ou um advogado trabalhista.

    • Stella disse:

      Você pode denuncia la também por assédio moral e perseguição, tendo como testemunhas essas professoras e mães de aluno que presenciaram que vc não saiu mais cedo. Ela está tentando te isolar e isso caracteriza assédio moral. As professoras que tem medo de falar com vc, esse tipo, sem personalidade que vive em cima do muro, podem ser chamadas para se explicar porque não falam com vc, com isso vc pode registrar um BO na delegacia por difamação. Com o BO em mãos procure o sindicato, mesmo que só queiram receber mensalidades, exija um advogado para te atender e peça para entrar com uma denúncia na corregedoria, ouvidoria, ministério público e entra com uma ação judicial, tendo como fundamento o BO. O que ela está fazendo com seu sobrinho, merece outro BO, isso se chama discriminação e ela não pode fazer isso. Contra ela vc pode fazer quantos BO achar que deve, pois para cada crime que ela está cometendo um BO, e vá em frente, defenda seu sobrinho. Ela não teme a Deus e não pode prever que terá um filho, ou neto ou alguem que ama especial um dia. Ela demonstra em suas atitudes que já deve estar com problemas mentais grave, porque uma pessoa que maltrata uma criança especial, sabendo disso só pode ser insana e digna de pena. DENUNCIE! esse tipo de gente só aprende assim. Depois de uma denuncia na delegacia e no tribunal com pedido de indenização viram outras pessoas.

      • aff…….. essa de B.O é furada… ela vai ficar marcada como a louca que vai na degacia abrir B.O ate por uma olhada atravessada……

        O melhor mesmo e pegar essa recalcada de canto e dar uma boa intimidas ou uns bons tapas!!!!!!!

    • Nossa, amiga……. pq vc não deu na cara dessa invejosa!!!!!!!

      As vezes um “barraquinho basico” faz um bem danado”

      Beijos, me liga!

  30. Barros Ramos disse:

    Uma vice diretora do local onde trabalho num determinado dia chegou na minha mesa enquanto eu trabalhava e bateu com a mão três vezes e perguntou “vai rolar ou não vai?” Se referindo a um relacionamento, questão da minha vida particular, o que não compartilho no local de trabalho. E a pergunta é feita a mim de vez em quando no local de trabalho e pela mesma pessoa. Afirmativas ou insinuações como “está maquiada, deve estar apaixonada”, “unhas pintadas, deve está namorando” e etc, para me forçar a responder algo. Essas situações configurariam violação da intimidade?

    • Daniel Alves do Nascimento disse:

      Configuram no mínimo constrangimento e assédio moral. Para que você possa caracterizar esses crimes, primeiro deve por-se a gravar todas as insinuações, estabelecendo no mesmo ato uma réplica de como você não gosta desse tipo de postura ou insinuação e que sugere que a referida pessoa para com esse tipo de conduta porque a ofende e esclareça seu nível de relacionamento íntimo se tiver (sou casada, sou noiva, e mesmo se for solteira, sou solteira mas não estou interessada em ninguém) e peça novamente para que a pessoa para com insinuações daquele tipo, caso contrário irá tomar medidas judiciais contra ela. Não fale nada, grave tudo e continue gravando por algum tempo. Neste meio tempo vá comunicando aos superiores e gravando também os acontecimentos, os resultados negativos quanto a averiguação e toda a prevaricação típica do corporativismo de empresas. Depois de algum tempo caso isso não se resolva, encoste ela na parede, eleve o nível da conversa e diga que não aceitará mais aquilo e que estará tomando as medidas pertinentes. Procure um advogado e ofereça todas as denúncias para abertura de processo por danos morais e assédio moral (se for superior) contra a pessoa.
      Nunca diga que está gravando, faça isso com sigilo e discrição pelo celular, mesmo após elevar o nível e encurralar, não diga que gravou. entre com processo, em juízo ela vai alegar que estava só brincando com você (é capaz de dizer que até você gostava da brincadeira e ria com ela), nessa ora que seu advogado irá pedir pra apresentar provas materiais e com elas (gravações) estará comprovada a mentira da agressora contra você. Nada mais tendo a dizer, ela será condenada.

    • aff…….. para de frescura, miga!!!!!

      Ai vc já tá sendo uma chata… De repente ela está apenas querendo quebrar o gelo e construir uma amizade… Acredite! Tem muitas pessoas sem vida social que usam o serviço como clube para fazer amizades… apenas tente ser simpatica ou ignore!

      • nancy disse:

        Se tem uma coisa que a vida me ensinou é que, no trabalho, a amizade é resultado de uma parceria sincera e que frutifica. Não tem aquela discussão de quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha. Amizade é consequência de seriedade no trabalho, De tanto as coisas estarem dando certo todo dia, tudo melhora, o convívio aumenta, a intimidade cresce e o compartilhemento das informações cresce para níveis além do trabalho. Afinal, a educação não começa na senzala, começa na casa grande. Um funcionário dado sempre parecerá oferecido, corrupto ou puxa saco. Um chefe dado sempre parece um líder. Sendo assim, melhor não ir se abrindo com chefias antes de resolver as questões de padrão de trabalho, que são as questões que realmente unem os profissionais.

  31. Eliana de Albuquerque Salles Ribeiro disse:

    Estou sendo assediada por um colega de trabalho , com comentários ilícitos direcionados a minha pessoa que estão me deixando estressada , nervosa e irritada . Me prejudicando no relacionamento com outros colegas de trabalho e com pacientes que procuram os serviços do ambulatório que trabalho. Estou com receio de sair de casa para vir trabalhar e ficar sendo humilhada , descriminada , ignorada e ainda tendo que ouvir o que este colega fala ao vento para quem quiser ouvir mas tudo direcionado a mim. Ele entra no ambulatório não olha para mim, não me cumprimenta me ignora como se eu fosse lixo. E até já comentou que não chega perto da recepção para não pegar doença , justamente onde trabalho. Estou muitíssimo chateada.

  32. Mauricio disse:

    Simplesmente o q estou eu e mais uns colegas passando
    Qualquer problema trocam os nossos ambientes de trabalho mudam horarios sem aviso nao aceitam explicaçoes ou justificativas,somos motoristas da secretaria de saude de aquiraz,o jeito mais humulhante q eles usam e porque trabalhamos em regime de plantao e eles trocam pra trabalhar-mos de segunda a sexta,mais ai como a maioria dos carros sao quebrados passamos o dia bolando pela secretaria,debaixp de plhares e perguntas debochantes,prq ta aki o q q aconteceu,e porai vai

  33. Aline disse:

    Bom dia,
    Sou servidora pública federal e atualmente, vivo uma situação que não sei se se caracteriza como assédio moral mas na verdade várias situações estão me levando a um quadro depressivo e de desânimo. Primeiramente o ambiente físico de trabalho está bem comprometido, além de ser quente já que não houve ainda a instalação de ar condicionado, a moça da limpeza está vindo duas vezes por semana, enquanto aguarda ser recontratada e os ambientes estão sujos e sem higiene, além do que não há água filtrada, estávamos bebendo água da torneira, me levando diversas vezes a adoecer por isso!! Eu sempre fui conhecida como boa profissional! Uma ex chefe chegou a dizer pra mim que eu era uma “boa moeda de troca” , quando se tratava de eu ir para outro setor, pois todos me queriam já que conheciam minha forma de trabalhar!!! Passei por processo de permuta e onde estou hoje, o chefe tem me colocado de lado! Já trabalhei na Secretaria Judiciária do meu órgão, depois na assessoria da presidência de um órgão Superior e hoje estou aqui sendo deixada de lado!! Quando cheguei aqui falei que gostaria de trabalhar com os processos já que tinha experiência, como também falta apenas 3 semestres para eu me formar em direito! E assim foi feito! Eu passei a trabalhar com processos, embora ele tenha me dado outras tarefas! Depois começou um atendimento a pessoas e eu chegava pela manhã atendia as pessoas e depois tentava fazer os processos embora com muito barulho, quente e estressante! Aqui não há muito processo, como algumas outras coisas se viam desnecessárias! Até que um dia ele comentou ” Vou trocar minhas férias, pq vc nunca vai poder me substituir!!”, tdo bem passou!! Como tenho uma filha de 1ano e 7 meses, às vezes preciso levá-la ao médico, etc… numa quinta e sexta entrei com atestado por causa da minha filha, ela adoeceu e qdo eu estava em casa ele me mandou uma mensagem pelo wats app dizendo que eu não ia mais trabalhar com processo!! O atendimento está completo, não ha computadores para eu trabalhar, e acabei ficando sem ter o que fazer mas constrangida!! Só que comecei a perceber alguma piadas de outros colegas que eu não faço nada!! Até que preenchi o formulário de férias e ele falou bem alto! Aqui estão as férias da Fulana para maio e um colega disse mas ela já não está de férias??!! Minha reação foi de começar a dar risadas mas outros colegas riram! Depois me senti muito mal!! Não tenho mais atribuições no meu trabalho!! Estou sendo acompanhada por psicólogo e qlqer consulta que eu precise sair no outro dia ele não me responde nem “Bom dia”!! Não sei o que fazer…estou me sentindo cansada, confusa e perdida!! Não tenho vontade de vir trabalhar e estou sempre devendo carga horária no fim do mês porque não aguento vir pra o meu trabalho!!!

    • Se este comportamento for continuo, já ha mais de alguns meses, seria uma boa ideia solicitar uma reunião por escrito com o chefe imediato para que o problema fique marcado como existente.

    • Stella disse:

      Quando for ao médico sempre conte o que passa no trabalho para que vejam q é o trabalho que está te adoecendo. Eu passo por isso e minha médica escreve no meu laudo médico que estou sofrendo perseguição no trabalho. Evita comentar fatos de casa, família ou pessoal com os médicos que te atendem e foca sempre no trabalho como causa de estar adoecendo. As perícias médicas adoram tentar desvirtuar e tentam focar na família. pelo menos eu já passei por isso muitas vezes e é por isso que a médica escreve que apresento problemas relacionados ao estresse no trabalho e inclusive estou com diagnostico de estresse pós traumático e pelo que percebi vc pode estar com isso também. Vale apena pegar longas licenças médica, enquanto isso vai investindo na sua carreira de advogada, pois eu tb estou estudando Direito para tentar focar em outras atividades longe daquele inferno. Denuncie sempre!

  34. Luiza Elena Alves disse:

    Passo por constrangimento praticamente desde quando entrei, no início pelo isolamento e quantidade de trabalho. Vinha de um período longo de desemprego e dificuldades financeiras. Entrei ‘ajoelhada’ agradecimento a Deus pela oportunidade. Passei em 9 lugar como Agente administrativo na secretaria de saúde. No terceiro mês desenvolvimento uma hipertensão.Fui colocada no atendimento ao público, autorização de exames.onde nem eu tinha informações para dar um público sofrido. Um grande número de doentes, onde era frequente a agressão verbal e ameaças, e colegas que sumiam ou ficavam conversando com outro grupo e chefes, e fechavam a porta e eu ali acuada. Depois de 3 anos mudamos de endereço e o sofrimento continuou. Sempre pedindo troca de função ou outra instituição da secretaria sempre negado e mais perseguição. Não participava das reuniões, meu aniversário nos primeiros anos não eram comentado mas sempre era convocada para a vaquinha dos festejos dos.outros.
    Depois de uma ameaça de denúncia de assédio consegui outra função ( já que. outros funcionários de cargo de Manutenção tem até Fg! e desenvolvimento da carreira) fiquei em outra tarefa antes desenvolvida por quatro pessoas!.com uma chefe que tinha um tratamento horroroso com insinuações sobre mim de homossexualismo,depois falando que eu usava perfume porque preto cheira mal, estranho porque a mãe é negra! Fui caminhando solicitando a.troca de setor por anos aguardando a decisão da diretora omissa a toda dificuldade fiz um processo implorando a troca após a agressão verbal de uma médica e da chefe e novo pedido a diretora que respondeu me que eu tomasse a ação que quisesse. Só consegui através de uma substituta no período de férias dela.
    No setor atual começou bem, e houve mudança de diretor assumiu uma colega, que mudou completamente.
    Há um ano e meio. E essa tragédia se repete embora negra, já usou termos de negrinha, velha, tenho 60 anos, impedimento de participar de cursos oferecidos pelo TCE, passando pelo constrangimento de cancelar diversas inscrições, dando oportunidade a outros funcionários que nem eram de nosso setor. Quando fui conversar disse que alguns seriam nas minhas férias e eu já estaria no local, não precisando de diárias ou transporte sendo rechonchuda aos gritos, diante de todo o setor e da chefia direta, que depois me disse que não lembrava de ter conversado comigo sobre a minha participação no curso. Começaram a me tratar com distanciamento, houve treinamento de um novo programa nos computadores e não me permitiram participar só na segunda quinzena de janeiro deram me a senha mas sem nenhuma informação. Não tenho acesso a diversas informações do trabalho que desempenho indo tateando para não errar. Foi me vetado a licença prêmio por duas vezes mesmo tendo o direito. Minha mãe está doente, não consegui a licença de acompanhamento, então solicitei novamente a licença prêmio para cuidar dela já que meu horário ficou complicado sou filha única e ela pouco anda, está com uma ferida causada por entupimento das artérias no tornozelo, de manhã cuido dela dou o café higiene essas coisas, ou curativo, médico.. E chego tarde, na hora do almoço vou em casa, moro longe, volto tarde e para compensar saio as 19h.Essa diretora me pediu atestados para abonar essas.horas e teve um dia que não fui pois minha pressão estava 18×11 e outro por exaustão.
    Não tenho!
    Tenho a declaração do médico com o laudo onde ele falá das necessidades de.minha mãe, a gravidade da doença, o qual a saúde do trabalhador deu apenas 15 dias mesmo ele dizendo que é crônica
    Fui ao sindicato pedir ajuda para resolver minha situação. O que ocasionou, gritos cenas de constrangimento, e negou a licença!
    Mandou-me calar a boca aos gritos de senta aí, senta aí.
    Dizendo que não disse que descontaria meu salário, que eu menti, calúnias…
    Sai de lá pisando nas nuvens, minha pressão alturas e vontade de vomitar.
    Faltam 2 anos para aposentar, não tenho outros recursos. Ninguém concorda, mas não querem se meter porquê senão as coisas ficam assim para eles também. Eles têm medo. Eu também

  35. Gabriel disse:

    Boa noite. No condômino que trabalho tem um advogado que faz parte do conselho administrativo.
    Mas ele trata os funcionário com arrogância chega até a dar gritos usa palavras de baixo escalão,reclama com os funcionários na frente de outras pessoas.como poço resolver está situação?pois não estamos aguentando mas está situação.

  36. lUis Augusto disse:

    Sou funcionario publico do RJ, e a 02 anos venho sofrendo assedio morl por parte da chefia nova que foi indicação politica em meu setor.

    Estava tentando resolver sem maiores dilemas, mas chegou ao seguinte ponto:

    2014- fui exonerado do cargo de chefia, pois eles queriam que passasse processos a frente da fila, o que não aceitei, disseram que não tinha lei para isso, então enviei um email para eles informando a lei etc…apos isso me tiraram a chefia.

    2014 – apos isso continue como analista no mesmo setor mas com um chefe ( indicação politica), o qual não sabia nada, estava fazendo os processos que ele me passava, mas eles queriam que continuasse a coordenar o que era o trabalho do chefe, eu fazia somente o trabalho de analista o que era designado no concurso que fiz para o setor de analista tecnico. N

    2014 – eles me tiraram do setor e me mandaram fazer Ministerio publico – eu fui mas ainda em araruama em outro predio outra sala, a fim de me afastara dos meus colegas, que eram muito afeiçoados a mim.

    2015 – apos isso não satisfeito em me afastar de meus colgas de trabalho me mandaram ir para outro municipio, de principio eu nao queria ir, mas meus amigos me convenceram para que fosse, com receio que pudessem me prejudicar ainda mais e neste municipio estaria mais perto de casa.

    2015 – quando cheguei a outro unidade do orgão a outro municipio, me colocaram numa sala pequena sozinho , onde quando chego e saio o guarda anota meu horario somente. Foi mandado para todos os anilista senha para acesso a consulta de processos, eu sou o unico que não deixaram ter acesso a senha.

    Neste espaço de tempo, e risadas, chacotas entre a chefia ( todas indicações politicas, nenhum concursado, todos eles nenhum tem curso ou formação na area do orgão)

    2015 – fui chamado a central e me falaram que teria que ir para macae, pois estava causando constrangimento ambiente de trabalho. Eu Disse que nao poderia, pois alem de dar aula na regiao, tenho familia, e faço doutorado na regiao, de onde estou agora para outra cida são 2hs de carro, de onibus 3 hs!

    fiz concurso para perto de casa, e não para outro lugar, ja sabendo que seria inviavel ir para lugar tao distante.

    Como poderia esta causando tal constrangimento se todos que trabalham comigo, conversam e eu como sou unico analista ajudo sempre nas duvidas, nunca briguei com ninguem e nem discussão, ME DOU BEM COM FAXINEIRO ATE O ADMINISTRATIVO, a unica que não fala comigo e nem eu com ela é justamente a chefe indicada pela politica, o outro chefe indicado politicamente mais os 02 unicos chefes que tambem tem indicação politica…meus amigos que trabalham ainda na central, falam comigo escondido por medo de represálias, e todos eles tentando fazer outros concursos para sair deste orgão.

    Sei que lá acabo dificultando as coisas para eles, minha presença atrapalha…mas não o trabalho e sim os processos e licenças saindo erroneamente, multas que não são lançadas etc… uma verdadeira festa , processos passando a frente dos outros …

    O estado esta todo corrompido…o que faço?

    • Caso esteja passando por problemas de saúde em razão do fato pegue todos os atestados. Você não pode ser removido por vinganças pessoais, pois trata-se de prevaricação e improbidade administrativa. Se estiver disposto a chutar o balde e preparado para o recalque coloque tudo no papel tanto na área administrativa, como penal e reparação de danos morais e materiais.

  37. gilberto fioravante disse:

    olá trabalho como servidor publico no estado do paraná, nosso estatuto dá direito de 2 folgas mensais para o servidor que cumpre carga horária rtt de 12/36, porém o chefe do setor quer escolher nossas duas fogas, um vez que trabalhamos em até 7 pessoas no setor por plantão e a demanda de atribuições é tranquila para o exercicio das funções…ele tem esse direito!
    ocorre também que no mes de novembro dia 11, o estado elaborou um informativo ao rh da secretaria que todos os plantonistas que trabalhassem em regime de plantao 12/36 trabalhados nos dias 24 – 25 – 28 – 29 – 30 -e 31 de dezembro teriam direito de compensá-los, ou seja alem das 2 folgas de direito teriamos mais tres folgas a mais tanto para o plantão par ou impar, porem o chefe que recebeu esse informativo dia 11 de novembro por expresso e-mail do estado não repassou o informativo aos subordinados, e dia 14 de novembro foi elaborando uma escala do mes de dezembro apenas dos dias 23 a 31, cada dia com tres folgas “forçando ” os funcionários escolherem esses dias sem saberem do informativo que os benefiariam, e assim esses funcionarios sem querer iriam perder o direito a uma folga a mais…acontece que no dia 16 descobrimos o oficio e percebemos a estrategia do chefe, e acabamos desmarcando a maioria das folgas e recuperando ao direito de no minimo 4 folgas, ele porem disse que esse informativo ainda não estava confirmado uma vez que ele estava escrito e foi repassado ao mesmo pelo GRHS da secretaria… que crime ele cometeu, ele perde o cargo comissionado???

  38. Jocelia Maria Arruda disse:

    Boa noite. Sou servidor efetivo por concurso público em uma instituição em São Paulo há mais de 28 anos. Há quase 7 anos venho sofrendo discriminação de meu superior imediato, isso desde que reclamei de suas atitudes para o superior dele. A mim foi designado por ele um trabalho bem inferior àquele das atribuições de meu cargo, por 3 anos seguidos. Na avaliação desempenho deste ano fui reprovado sob a alegação que minhas atividades eram incompatíveis com meu cargo e que para o meu chefe a minha remuneração era excessiva e também por eu ter denunciado a sua conduta ao chefe dele há alguns anos atrás. Disse-me que era o meu presente e reafirmou a sua frase que enquanto ele ocupar esse cargo eu não consigo nada na instituição e irei me aposentar assim. Entrei com recurso administrativo apresentando as provas do meu trabalho e como resposta ele alegou que eu nunca realizei trabalho nenhum na instituição há mais de 6 anos. Também afirmou que eu apresento resistência ao trabalho, sem apresentar provas. A comissão de avaliação somente observou as afirmações dele e desprezou as minhas provas, parece que nem leu os documentos que apresentei. Agora o meu superior imediato me mandou trabalhar em uma seção que ele criou e deu para um colega de cargo igual ao meu dirigir, isso sem publicação e nem autorização superior, ele chama de seção de fato ou coisa parecida. Gostaria de saber tratar-se de assédio moral e por ser servidora pública se devo propor ação judicial na Fazenda Pública do Estado ou na justiça do Trabalho. Muito obrigada por sua atenção e parabéns pelo seu trabalho.

    • Ha sim indícios de assédio moral. Você já deveria ter feito a reclamação por escrito para se proteger.Pode iniciar fazendo-a no órgão em que trabalha em uma instância superior à sua. Veja maios opções nos comentários abaixo.

  39. Kelli disse:

    Boa tarde. Preciso de ajuda urgente.
    Trabalho em uma escola pública e há alguns dias um colega tem feito insinuações inverídicas, dizendo que em um encontro de confraternização, os colegas que foram ficaram falando mal dos que nao estavam presentes , fato inveridico e absurdo. Claro que me senti indignada e rebati. Nos dias que sucederam, este mesmo professor criou situações constrangedoras envolvendo meu nome. O estopim foi quando, na frente de parte da equipe gestora, o mesmo cidadão me ofendeu, me chamou de adjetivos que não cabem a mim, disse, em tom ameaçador e apontando o dedo no meu rosto, para eu tomar cuidado com ele pois eu não o conhecia. Se não bastasse, ficaandando mensagens com indiretas no grupo o qual fazemos parte no whatsapp. Sei que ele está e ficará falando inverdades a meu respeito para meus colegas de trabalho. Estou mal e não durmo,pois não sou nada do que ele disse,nem fiz o que ele falou.
    Por favor, como tenho que proceder?
    Abaixo colarei uma das indiretas que ele mandou no grupo do whats e, sei que este tipo de comentário ele fará para me afetar, todos os dias, na sala dos professores e pelos corredores da escola:
    Comentário de sexta feira:
    [27/11 18:44] : Kkkkkkkkkkkk
    [27/11 18:44] : Tolerância zero pra falsidade!

    Comentário de hoje:
    A inveja vem escondida com falsos elogios, com críticas aos colegas em sala de aula, com comportamentos que dificultam o trabalho alheio e por aí vai.

    Aguardo, com urgência, como devo proceder dentro da escola( o que devo redijir à Direção) e fora dela.
    Muito obrigada.
    Att.

    • kkkkkkkkkkkkkkk…me poupe………

      Um conselho: SAI DESSES GRUPINHOS DE “ZAP ZAP”

      a fofoquinha reina mesmo nesse lixos!

      • odete disse:

        Vale até fazer uma página no whatsapp para justificar perseguições ao funcionário, escarnecer o coitado em são paulo inteira insinuando que o funcionário é burro e só passou no concurso por causa da cota. Não é uma idéia legal, fazer uma página no whatsapp que põe um apelido nele tipo “zica do whatsapp”. Pega uns chips falso e põe um anúncio: liga prá mim com uma foto de fulano que eu te pago 100 prá você comprar umas trouxinhas. Aí a página secreta publica fotos associadas a todo tipo de escárnio, xingamento. Imagine-se ouvindo 200 vezes por dia desconhecidos contando no metrô, na fila correio … estórias depreciativas que estão escritas numa maldita folha de papel mas que todos acham que é verdade porque foi publicado, publicou é lei. Uma ofensa secreta da qual não dá prá se defender porque a página é anônima e a rede social não publica nem os remetentes nem o teor das mensagens. Arquivos de fotos que te ridicularizam e textos que depreciam espalhados pelos celulares da cidade inteira. Nem Hitler teria sido tão genial, é de admirar o amor que se tem pelo serviço público, pela difusão do conhecimento e pelo progresso dos subordinados.

  40. marcelo disse:

    Olá, Boa Tarde. gostaria de informações de como proceder em uma denúncia de assédio. Tem uma professora do Ifes – Instituo Federal do Espirito Santo, que é contratada temporariamente, que é casada, tem 31 anos, 3 filhos inclusive um de 14 anos, e está assediando um aluno de 16, mas de tanta inscistência o aluno acaba respondendo, inclusive a mãe do aluno já está ciente, mas nao sabe o que fazer. são vinte, trinta ligaçoes por dia, mais 20, 30 mensagens por dia, inclusive troca mensagens e ligações do celular do marido dela, tem algum tipo de denuncia que possa fazer. Pois alguns diretores já estão ciente da situação e nao tomaram nehnuma providencia até o momento, pois ela continua dando aula normalmente, e qual a punição pra este tipo de “professora”

    • Vá a uma delegacia conte o ocorrido e peça que os diretores sejam investigados por prevaricação. De posse da queixa, entre com ação administrativa no órgão pedindo a apuração dos diretores por desídia e da professora por falta de urbanidade – leve o documento policial. Posteriormente utilize as duas ações para dar entrada no Juizado por reparação por danos morais contra os diretores e contra a professora juntamente com um acordo par que os atos não se repitam e, leve copia desta última para ser juntada no processo administrativo..

      • marcelo disse:

        Bom Dia Inacio Vacchiano.

        agradeço pela atenção, e tomarei as devidas providências, conforme sua ajuda. obrigado

  41. Mara disse:

    Olá Sr. Inácio, sou professora, efetiva do Estado do PR à 23 anos, desde 2008 sofro assédio moral na escola em que trabalho à 22 anos por parte de um pedagogo que entrou na escola em 2008, ele é ex presidiário, já foi da Polícia Federal e foi expulso, fez concurso para pedagogo, o Estado não exigiu a Certidão Negativa, onde a dele estava Positiva. Esse homem se acha dono da Escola, coage diretores, alunos, professores o pessoal da limpeza e administrativo. Todos têm medo dele. Eu, praticamente, sou a única professora que o enfrento, já enviei várias denúncias à Ouvidoria da Secretaria da Educação Tendo cinco processos desde 2012 e nada acontece, nem abrem Sindicância. Hoje sofro de depressão, fiquei 2 meses afastada pelo Psiquiatra, já pensei e penso em suicídio, me sinto só, pois todos inclusive parentes me dizem para ignora-lo, as atitudes dele são sutis, coloca alunos e pais de alunos contra professores, proíbe tudo alegando que a Lei não permite, sonda o que fazemos, controla horários, proíbe todos de trazer filho pequeno na escola, mas ele leva o filho dele de 10 anos no período noturno, debocha de professores que tomam antidepressivo, critica professor que entra com atestados e/ou faltam. A chefe do Núcleo Regional da Educação sabe do comportamento desse homem, a Secretaria de Estado da Educação sabe, mas ninguém faz nada. Professores contratados nunca retornam no ano seguinte à nossa escola, outros a evitam para trabalhar e os QPMs pedem remoção. Todos observam que ele é bipolar e psicopata, mas…O que fazer num caso desses?
    Obrigado! Mara

  42. Eliane Spitz disse:

    Bom dia Inacio Vacchiano Sou carioca e estou precisando de amparo jurídico quanto a assedio moral, vc por ventura pode me indicar algum advogado que atue nesta área. Obrigada

  43. Lila disse:

    Muito obrigada Vacchiano pela resposta. Fico muito aliviada em saber que posso ser readaptada mesmo estando no estágio probatório. Desculpe-me consulta-lo mais uma vez, é que você não me respondeu se além da readaptação, todo o constrangimento que lhe relatei ter passado por conta de as responsáveis pela lotação se recusarem a me lotar na minha cidade injustamente, pode tornar cabível alguma punição legal contra elas, de modo que eu possa tomar alguma providência quanto a isso. Só lembrando mais uma vez, fiquei meses só cumprindo o horário na escola, mas impedida de dar aula e com o salário retido. Agradeço desde já a resposta.

  44. kedma daysa martins souza disse:

    Boa Noite! Sou funcionaria publica municipal efetiva ha 1 ano e 3 meses porem faço parte do serviço cerca de 6 anos atraves de seletivos.
    Sou tecnica de Enfermagem.Fui convidada pela secretaria de saude ha 10 meses a voltar a exercer minha função de tecnica de enfermagem no servico de Urgencia e Emergencia SAMU – 192. Ao chegar no local de lotação me deparei com as seguintes situações: Pelo fato de existir seletistas no local e eles não concordarem com o remanejamento de alguns concursados exigidos pela União do Estado.Havia comentarios constragedores que nós concursados estavamos ilegais no Samu por nao ser um concurso especifico, que iam se reunir e fazer um abaixo assinado para sermos retirados.Sou um tipo de pessoa que gosto de ficar calada só conversar quando quero, procuro sempre estar sozinha na minha justamente para evitar certos tipos de comentarios. Alem disso sou homosexual e isso gera grande comentarios entre os colegas ate mesmo coordenadores. Esse e um dos motivos que procuro me isolar,acho que não sou obrigada a ouvir a opiniao deles e tao pouco a brincadeiras de mal gosto sobre minha sexualidade. Sendo assim meu coordenador que é cargo comissionario do prefeito me colocou a disposição para ser relotada em outro setor com 02 meses de serviço prestado sem nenhuma conversa verbal ou por escrita me relatando o real motivo do pedido.Dias antes dele me colocar a
    disposição de mudanca de setor esse mesmo coordenador realizou meu primeiro estagio probatorio me prejudicando nas notas, alegando que nao me socializo com as equipes e nao respeito a hierarquia. Deixo claro que nunca tive problemas ou discussao com qualquer colega de serviço simplemente me reservo! Na epoca que ele me colocou pela primeira vez a disposição o processo foi arquivado por falta de provas sobre as alegações que ele descreveu no pedido de relotacao. Agora depois de 08 meses esse mesmo coordenador voltou a me colocar a disposição pelos mesmos motivos.Só que não tenho como provar que ele e preconceituoso em relaçao a minha opçao sexual porque jamais o desrepeitei com gestos ou palavras. Alguns colegas já chegaram ate mim e falaram que o problema dele comigo e sim minha sexualidade,mas sao so palavras. Sou considerada pelos medicos e ate mesmo por provas escritas e cursos de treinamento e capacitaçao que sou otima no que faço. Agora entrou uma RT coordenadora de Enfermagem que esta fazendo o mesmo que ele Me perseguindo, me chama atenção por coisas banais na frente de colegas de forma rispida, pedi coisas para eu fazer que nao compete a minha função. Estou tomando remedio para dormir porque a pressao e grande. Tenho tido picos de pressão alta frequentes pelos constrangimentos. Gostaria que me orientasse o que posso fazer em relação a toda essa situação?? O RH já foi informado e nao tomou nenhuma providencia!
    ISSO É SIM PERSEGUIÇÃO CABE ASSEDIO MORAL??

    • Inicialmente seria bom colocar tudo por escrito e protocolar para se garantir mais adiante. Na petição peça uma reunião com as pessoas as quais se sente perseguidas junto com algum chefe ou instituição mais acima para tentar resolver o problema, a exposição dos sentimentos de todos (se possível) pode ser produtiva, afinal devem se lembrar que Você é concursada e sem motivo idôneo não poderão lhe prejudicar, mas o contrário pode acontecer…

      • kedma daysa martins souza disse:

        Essa reuniao ja foi realizada. Porem as indiretas continuam. Meus erros sempre sao apontados e os colegas que comentem o mesmo erro dai e passado dispercebidos.

    • gente que horror!!!!!!!

      o que mais me surpreende é esse preconceito que vc está alegando, visto que na area da saude o que não faltam são gays e lesbicas……. Eu acredito que deva ser algum outro motivo esse perseguição…… De repente o santo não bateu… vc deve ser aquelas entendidas fechadonas e masculinas e de repente ele se sentiu ameaçado com um novo “macho” no pedaço!

      beijo ,me liga, linda!

  45. Silvia disse:

    estão censurando referencia á autoridade. Continuando, defensoria e sindicato nada fizeram. Tentei trabalhar e além de ser humilhada fui internada. Retiveram 8 salários, fui obrigada a vender minha casa. Agora me aposentaram com um terço do que eu ganhava. Como faço para resolver isso?

  46. Silvia disse:

    Boa tarde. Sou professora estadual e oque sofro é tão grave e não consigo defesa, que acabo ficando mais doente. Eu tirei licença por muitos anos e fui readaptada. Só que a diretora não me deixou trabalhar. Ela e o supervisor me obrigaram a enviar atestados me chantageando que não me pagariam. Eu havia perdido uma perícia por estar internada e mandaram entrar com recurso. Eles passaram a dificultar emissão de guia e mesmo com recurso em andamento entraram com abandono de cargo. Polícia e defensor
    http://google.com

  47. sandra disse:

    Fui vítima de assédio moral . Meu caso é grave principalmente em razão de por eu ter sido vítima de estupro quando jovem em razão de vingança tenho muito medo de denunciar o ocorrido. Não sei a quem recorrer. Gostaria da indicação de um advogado especializado em assédio moral e que atue na cidade de campinas.

  48. Lila disse:

    Olá Inácio.No ano passado fui aprovada no concurso para professora do estado do Ceará, vindo a assumir o cargo no mês de Julho. Para começar, na ocasião, as responsáveis pela lotação me mandaram para uma outra cidade alegando não mais haver vaga na minha. No entanto logo depois vim a saber que havia sim vagas na minha cidade e que portanto elas estavam as escondendo para deixá-las a quem era dos seus interesses , continuando a me negar a existência dessas vagas inclusive quando eu pedia pra me abrirem o sistema mostrando a relação de escolas com professores temporários na minha área, ao que se recusavam alegando não poderem expôr os professores dessa maneira. Depois de eu muito insistir tiveram que admitir que havia sim vagas na minha cidade e chegaram a me dar as cartas de apresentação para que eu fosse para duas escolas. No entanto depois de nelas me apresentar fui chamada de volta à Crede para elas me dizerem que não poderiam fazer minha transferência pois era período eleitoral. Consultei uma a advogada e depois retornei a Crede com uma cópia dada pela advogada, de um artigo da lei que diz que o que não poderia nesse período era fazer a transferência contra a minha vontade, o que não era o caso, mas ainda assim elas continuaram a se recusar. Entrei então na justiça para assegurar essas vagas. Enquanto isso fiquei sem dar aulas e com o salário retido. O fato foi, que eu não podia continuar de forma alguma na antiga escola pois posso dizer que estava sofrendo perseguição lá, o que não vou detalhar agora mas que teve como ápice o fato de a diretora induzir os alunos a fazerem um abaixo assinado contra mim dizendo não mais me quererem( tudo isso enquanto tinham vagas na minha cidade e elas me escondiam obrigando-me a permanecer lá passando por situações constrangedoras). Então por orientação da advogada passei a cumprir a carga horária nessas duas novas escolas o que consistia em eu ir para lá e ficar sem fazer nada apenas para não ocasionar abandono de cargo. Foram meses de mais uma situação constrangedora, pois eu tinha vergonha até de tomar um café na sala dos professores, já que naquelas escolas eu simplesmente não era ninguém e, além disso para cumprir a jornada gastava dinheiro com transporte e alimentação enquanto não estava recebendo salário, além dos gastos com o processo. Ainda assim o processo por abandono de cargo foi aberto. O resultado de tudo saiu agora no final de Julho parcialmente favorável a mim. A justiça decidiu não procedente o abandono de cargo e ordenou o pagamento de todos os meus salários retidos desde de setembro passado. No entanto não garantiu as vagas na minha cidade continuando a minha lotação ficando a critério da Crede. Então eu me informei e descobri ainda haver vagas na minha cidade de modo que elas não teriam mais desculpas. Ainda assim quando fui tratar da lotação levando a intimação, elas responderam que iriam enviar o documento para a assessoria jurídica na capital antes de fazer qualquer coisa, mas já foram negando a existências dessas vagas na minha cidade, o que como eu já disse não é verdade. Depois de tanto problema, a perseguição que sofri na primeira escola, constrangimento de ter que ir todos os dias para as novas escolas para não fazer nada enquanto eu não era ninguém ali, o processo aberto por mim por abandono de cargo mesmo eu cumprindo a carga horária, os transtornos financeiros por eu passar todos esses meses sem salário, e tudo isso porque se recusavam e continuam a se recusarem a me lotar nas vagas da minha cidade, o resultado disso tudo é que eu fiquei bastante fragilidade, perdi a auto confiança na minha capacidade e desenvolvi um medo, quase uma fobia de entrar de novo em uma sala de aula. mesmo que me lotem na minha cidade, estou com muito medo de assumir, pois penso que vão me perseguir e eu não conseguirei realizar o meu trabalho direito, de modo que sinto ser tomada por um pânico só em pensar em retornar às atividades. ( pra se ter uma ideia algumas vezes só de entrar na vã que pegava para ir a escola o meu coração acelerava). Pensei em pedir uma readaptação, talvez para a biblioteca, mas não sei se isso é possível no estado probatório, então pensem em desistir. Mil desculpas pelo texto longo, mas é que eu preciso saber, todo esse constrangimento porque me escondiam vagas pode levar a alguma punição legal? O que devo fazer?

  49. ana cristina disse:

    Bom dia, sou técnica de enfermagem em um hospital, onde trabalhamos com uma médica que não tem ética nem uma, e desde que eu entrei no setor sinto que ela demonstra não gosta de mim, e por algumas vezes me fez passar vergonha na presença dos pacientes, gritando r falando em voz alta comigo, por coisas que muitas das vezes não foram feitas por mim, e quando resolvo me defender dando explicação de que não fui eu, piora tudo ,deixando a mais nervosa, estou cansada me sentindo desmotivada , o que devo fazer, pois preciso do emprego ?

    • Faça um comunicado por escrito a direção do hospital contando em detalhes e informando sobre o assédio. Peça para que a supervisão lhe ajude a resolver a situação pois precisa do emprego, mas não está suportando a situação. Guarde o recibo como documento para uma futura ação.

  50. Cecilia Aparecida Ribas disse:

    Boa noite, sou funcionária publica estadual de SP e trabalho como agente de organização escolar, estou em estágio probatório e há mais ou menos 8 meses estou sendo perseguida por um professor, ele já me xingou na frente de professores, funcionário e pais de alunos, fotografou meu filho de 3 anos pra me denunciar na Diretoria do Ensino por meu filho estar no meu local de trabalho, e agora por último começou a controlar meus horários e pedir a outros sem ser a diretora que me coloque falta por eu não estar ali no horário em que acha que deveria estar.
    Não bastasse tudo isso descobri que ele fez uma ligação clandestina de um roteador na sala dos professores, então me defendi fazendo requerimentos e uma carta de denuncia assina por mim em relação ao roteador, fui entregar a minha supervisora e a mesma disse que não iria receber porque eu estava agindo pelo pessoal, e que a resposta dela era que eu informasse a diretora que por sua vez estava em nossa reunião.
    A quem devo recorrer já que me sinto motivo de chacota por funcionários e professores e tenho dito muita dificuldade em exercer minha função devido a esses acontecidos.

    • Servidor que não recebe petição comete crime de prevaricação e falta administrativa de desídia. Você pode fazer uma queixa crime contra a servidora, anexar cópia da petição e pedir a abertura de processo administrativo. Pode inclusive fazer a queixa crime direto no Ministério Público caso o delegado se recuse a aceitar a petição (neste caso ele também comete prevaricação).
      Outra solução e enviar por carta registrada a autoridade que deseja e ao órgão imediatamente superior.
      Faça as reclamações formalmente para dar início formal a percepção do Assédio Moral.

  51. Duarte disse:

    Bom dia! Sou Concursada como Assistente Administrativo em uma Prefeitura de Santa Catarina, fui aprovada em 1ºlugar (com a graça de Deus).É uma longa história, quando fiz minha inscrição, algumas pessoas me diziam para desistir pois o cargo já era prometido a uma pessoa que trabalhava na Prefeitura (cargo comissionado), eu disse que não importava, eu não iria desistir. A questão é que o Município é pequeno, vim de fora e sou negra. Isso bastou para que muitos se revoltassem com o resultado.A questão é que a pessoa ao qual diziam que tinha a vaga certa para ela, passou em 8º Lugar no mesmo concurso, e a disponibilidade era de 1 vaga para o cargo. Após 2 meses fui chamada e nomeada pelo Prefeito naquela época que era um homem idôneo.Enfim trabalhei por 2 anos e meio em uma Secretaria que fui designada pois era o local que ninguém queria. No ano passado (2014), fui chamada para a Secretaria de Administração (onde todos querem, apenas por status), sou responsável por um Setor de muita responsabilidade, e trabalho próximo a essa pessoa que passou em 8º lugar, pelo fato de ela não ainda permanecer como Comissionada, e não ter mais chance de ser chamada pelo Concurso, sou perseguida pela mesma, reclama do serviço que faz, diz que não quer ficar fazendo o que faz, que queria mesmo era um Setor como o “Meu”, fazer o que faço. Quando preciso sair para consultas médicas ou tenho horas para tirar, ela fica aos berros no corredor, falando para as outras colegas “Ela pode e eu não posso” “Ela pode tudo”, e faz o maior motim dentro da Prefeitura, contaminando os demais colegas que quando eu chego no outro dia, estão todos me olhando de cara feia. Fica um clima horrível!! ás vezes sinto que ela me constrange para me fazer desistir, já pensei em sair, pedir exoneração, pois é difícil você estar num local onde já te sentes rejeitada por ser negra. Mas eu fui aprovada em 1º lugar, em um local onde as pessoas não sabem nem o que é torpedo, alguns nem e-mail sabiam enviar. Trabalhei minha vida inteira em Empresas privadas, sempre cumpri horário e tudo o que me era designado a fazer, eu fazia com dedicação, e aqui tenho a mesma postura. E com isso acabo me destacando. E percebo que isso incomoda a muitos. A questão é, se caracteriza assédio moral essa perseguição dessa colega? Ela é amiga, conhecida de infância de todos aqui, principalmente do Prefeito e do Secretário de Administração. Mas ela tem passado dos limites. Tem dias que não tenho vontade de vir trabalhar. Hoje 20/07/2015 é um dia desses, na sexta-feira trabalhei no período da manhã e a tarde meu chefe me liberou pois eu tinha horas para tirar e fui para casa. Hoje pela manhã quando cheguei, nem ela e nem minha colega de sala estavam. Meu chefe estava agitado, aí fiquei sabendo que ela fez o maior escândalo dentro da Prefeitura, dizendo que “eu podia tudo”, e acabou contaminando minha colega de sala que é outra rebelde também. E hoje as duas não vieram trabalhar. Só que tem um porém, eu Sou concursada e ela não. Se o ano que vem o Prefeito perder, ela sai e eu continuo. Me desculpe por esse desabafo, mas sabe quando você começa a ficar saturado. Aí de uma duas, ou acabo saindo e coloco fora meu direito adquirido, ou acabo doente e estressada como o caso de muitos que vi aqui. Me dê uma luz por favor. Tais

  52. Anselmo Bispo Rosa disse:

    Sou funcionário público de uma câmara municipal no cargo de porteiro/vigia através de concurso público, quando fui nomeado tive vontade de ter acesso algumas informações,então cumprir o que manda o regulamento,protocolei requerimentos para ter as devidas informações e estas me foram negadas, desde então percebi uma certa repulsa por parte das pessoas que já trabalhavam lá, mas que infelizmente não conseguiram serem aprovadas no concurso e se privilegiaram por outros cargos criados para mantê-los na instituição, parece que eles veêm a gente como penetra não como merecedor de estar ali; não dão orpotunidade nem se que de fazer um curso de capacitação.
    Fui a presidente da casa, pois esta me negava em me pagar um terço de férias que converti em espécie só porque no meu dia de folga estive presente em uma reunião e tomei a palavra em defesa de outrem como garante a constituição e essa pessoa ficou aos berros me dizendo que não tinha gostado de mim tê-la afrontado em frente as pessoas,mesmo eu usando meu direito de cidadão ela não quis saber e disse de faz as regras agora é ela; entendo esse ato como uma coação do meu direito de cidadão e como funcionário público isso se define como assédio moral?

    • Para negar algo deve haver algum motivo e este deve ser baseado na Lei (princípio da legalidade) e estar claro no indeferimento do contrário pode não só configurar assédio moral, mas também incompetência do servidor para ocupar aquele cargo.
      É muito comum que servidores sem concurso estejam despreparados para ocupar um cargo já que não tiveram que estudar para estar la.
      Querem quer colher o fruto sem plantar a semente, atropela o curso das coisas e acaba tropeçando nos próprios pês.

  53. Lucia ísa margarete disse:

    Estou sofrendo assédio moral no meu trabalho desde que uma diretora assumiu como em cargo em comissão estou com depressão, já conversei e fiz por escrito estiveram no meu setor e nada, continua a mesma coisa, na avaliação tive três, perdi completamente a vontade de trabalhar, pois tinha varias atribuições e agora estou isolada, pois a diretora não me dá mais nada para fazer, sou funcionaria pública, e a diretora não trabalho na educação, atualmente estou de licença médica por depressão

  54. Francisco Pinheiro disse:

    Sou funcionário público há 18 anos da prefeitura de minha cidade. Sou fiscal de tributos e minha nova chefe proibiu o meu acesso ao sistema informatizado que uso para trabalhar, pois é também função do fiscal além da fiscalização em campo, fiscalização via sistema da situação de contribuintes, cadastramento de alvarás e etc. Fui autoritariamente excluído e sinto-me humilhado, inútil, pois a nova chefe me disse que daquela data em diante, os fiscais de tributos deveriam tão somente fazer serviço externo ao passo que agentes administrativos é que iriam atender os contribuintes. No entanto, tal medida só atingiu a mim, pois todos os demais fiscais de tributos continuam no atendimento usando acesso ao sistema informatizado, enquanto eu fiquei jogado a um canto, sem nada fazer a não ser cumprir o meu horário.Sinto mita revolta e já denunciei ao Ministério Público, que intimou minha chefe e o secretário de finanças para uma reunião, a que eles faltaram, justificando impossibilidade de comparecerem. A reunião foi remarcada. O mais constrangedor é ver a repartição cheia de gente para atender e eu não poder fazer nada, sobrecarregando meus colegas. O absurdo é que um rapaz prestador de serviços de outra secretaria (a de agricultura) que sequer é concursado nem tem qualquer ligação com o setor, tem total acesso ao mesmo sistema que me é negado, para emitir algumas taxas.

  55. veronica disse:

    Estou muito triste, pois em 2009 sofri um assédio moral, entrei com a ação, o Juiz disse no autos que não caracterizou assédio moral, foi apenas uma reunião de praxe, só que hoje por conta desse ato vivo com remédio tarja preta pra poder dormir, a impunidade me trouxe sim bastante prejuízo, sou uma pessoa imprestável, não consigo nem fazer o serviço de minha casa

  56. Valéria disse:

    Sou professora na rede pública estadual de ensino do Estado de São Paulo e no momento encontro-me no cargo de coordenadora pedagógica em uma escola de período integral. No ano passado passei por inúmeras situações de constrangimento e humilhação por parte da Supervisora de Ensino da Diretoria de Santos. Os atos insanos foram tantos que perpassaram desde o impedimento dos Professores Coordenadores de Área entrarem em minha
    sala até ela alegar que não sabia como passei em um concurso público. Em virtude destas e outras ações absurdas culminaram, inclusive, em não validar e homologar documentos que são imprescindíveis à escola, bem como orientações que comprometeram todo o trabalho pedagógico. Então decidi-me que era momento de denunciar e fiz um relato ao Dirigente de Ensino sobre os fatos ocorridos e solicitei inclusive que ele participasse da minha avaliação (devolutiva), o que não ocorreu. Ressalto que no ano de 2013 a escola alcançou o índice no IDESP de 4,3 e e agora nosso índice abaixou. Ontem, a equipe gestora, diretor e coordenador pedagógico fomos chamados pelo Dirigente de Ensino , ouvi mais uma enxurrada de ameaças e condenações desde que onerei o estado, que não fiz nada estes dois anos de trabalho, que deveria ter denunciado anteriormente, enfim cessou o meu cargo, ameaçando a Diretora, ou ela cessava meu cargo ou ele abriria uma sindicância. Em nenhum momento ele responsabilizou os atos insanos da Supervisora e mais uma vez servi de bode expiatório. O que faço, tenho vinte oito anos de Estado e nunca fui tão humilhada em minha vida.

    • Está parecendo mesmo assédio. Entendo que a melhor maneira de se proteger é ir colocando tudo no papel, Aos órgãos superiores. Podem começar a iniciar processos administrativos contra se isto progredir.

  57. Helenice disse:

    Olá, sou professora efetiva no município, com 24 anos de atuação. No início de 2013 tive um problema na coluna cervical e após ter me afastado com licença médica quando retornei não foi possível dar aulas, sou alfabetizadora e a posição que ficamos, o ato de escrever, corrigir cadernos me provoca dores terríveis. O médico solicitou um ajustamento funcional e em seguida fui encaminhada pelo IBSS para perícia oficial, foi constado que não posso exercer a função de professora. Bem, nunca recebi nenhum documento da prefeitura oficializando isso. Esse ano me foi pedido para dar aula de reforço, informei a secretáriã pode e a de educação sobre a minha situação e a mesma me pediu para tirar licença sem vencimentos, alegando não ter o que me dar para fazer. A diretora da minha escola se referiu a mim e disse. Mas você não pode nem dar uma aulinha, eu novamente disse, não posso pois sentirei dores, não vou aguentar uma semana. Confesso que me senti muito mal e pressionada e aceitei. Foram encaminhados a mim 5 alunos e após 4 dias de trabalho estava eu travada e com muitas dores. Insisti na semana seguinte e dois dias após estava eu no hospital com muita dor. Precisei passar duas manhãs no hospital e ainda estou com muitas dores.
    Quando retornei a escola, após dois dias, a diretora me disse exatamente assim:
    “A sua função aqui na escola agora vai ser ficar a toa sem fazer nada e não quero que traga seu not book.”
    Foi horrível! Me senti um lixo, inútil, chorei muito.
    E assim estou, hoje meu segundo dia de ficar a toa na escola, sinto vergonha, fico sem jeito diante de minhas colegas, chorei bastante trancada no banheiro da escola. Não acho justo, tenho um problema de saúde, mas isso não me faz inútil, estou documentada. Quero saber se isso é asComo devo fazer?

  58. Giovanna disse:

    Boa tarde, sou servidora publica. Meus chefes chamaram eu e um colega para “convidar-nos” a retirar do setor….disse que devíamos procurar outro setor, posto que vieram funcionários novos…e como não conseguiram estabelecer critérios….o critério era a baixa produtividade. Depois tirei um relatório e vi que a informação estava errada sobre mim….já o meu colega, esteve com a esposa internada por 4 meses na UTI…
    Descobri ainda que a assistente do meu chefe emitiu relatórios com informações falsas sobre mim.
    Eu poderia entrar com ação de assédio moral? Vocês indicam escritório no RJ caso seja possível?

    • Veja a mesma indicação dada a Leandra

    • Que horror!!!!!!! Estou chocada

      Aposto que essa assistente deve fazer hora extra nos quartos de moteis com seu chefe!!!!!!

      • karina disse:

        tessalia é mto babaca em seus comentarios, nao sei se rio ou fico com pena de vc por atrapalhar os comentarios,

        • Karla da Silva disse:

          Eliana, entendo você, me pergunto em que ponto o ser humano resolveu ser
          tão cruel com seu próximo a ponto de querer difama lo e acusar sem provas…isso são psicopatas ou esquizofrênicos que vivem para destruir a vida das pessoas. Estou a ponto de largar meu emprego público também. Não aguento mais passe por isso.

  59. Chris disse:

    Moro em Minas Gerais, no interior. Sou funcionária pública e concordo que devemos tomar providências e procurar ajuda. Estou sofrendo assédio moral por parte da diretora da escola, mas não concordo com essa alternativa de procurar testemunhas, pois desistam disso. Nessa hora todo mundo foge. Ninguém quer se comprometer e você fica sozinho (a). Se é necessário testemunhas para o seu êxito no processo, então desista, porque as pessoas só se envolvem quando ó assunto é com elas, e o diretor pode até conseguir que algum bajulador dele piore a sua situação inventando mentiras ao seu respeito. Deveria sim é haver uma outra solução, não a exigência de testemunhas pois as pessoas têm medo de se envolver e perder o cargo.

    • PRISCILA disse:

      É bem isso mesmo, se afastam para não respingar mesmo sabendo da injustiça, você ainda vira motivo de piada, e ameaças, pois o setor esta em evidencia por sua causa, tenho sempre um gravador escondido, infelizmente me avisaram que não serve de nada, precisa da autorização.Como pedir para o agressor licença para gravar se as atitudes mais ignorantes acontece na ausência dos demais?Como resguardar a verdade se os puxa sacos de plantão estão a espera de recompensa e afirmar uma inverdade é apenas um ponto ganho?Enquanto uns riem,outros fingem de estatua, você se sente ilhada, sem apoio, sem amizade, a gravação serve ao menos para afirmar a verdade, pois nos momentos mais críticos é tanta desesperança que ate a duvida paira sobre sua cabeça. Não vejo solução, apenas a esperança de um milagre ou um fim trágico.

  60. Roberta disse:

    Boa tarde!
    Estou precisando muito de ajuda. Trabalho em uma escola com uma série de problemas e sem funcionários. Não possuímos vice-diretor e estão querendo me utilizar como bode expiatório. Me acusam de diversas coisas e inclusive de não está cumprindo com minhas obrigações dentro da escola. Entrei com uma solicitação de esclarecimento e depois disso as coisas pioraram muito, estou me sentindo muito desamparada e sem saber o que fazer. preciso muito de ajuda. temo pelo que pode acontecer comigo, preciso do meu cargo e estou muito desamparada.

  61. Leandra disse:

    Sou psicóloga e presto serviços para a prefeitura do Rio de Janeiro e tenho sofrido assedio moral da coordenadora do programa minha casa minha vida da SMH, Cristiane Machado de Oliveira, assim como todos os meus colegas da equipe técnica que são comandados por ela. É terrível pois, todos tem muito medo dela e não denunciam por medo de perde o emprego porque ela vira e mexe coloca um na rua por discordar dela ou reclamar das condições inadequadas de trabalho que são impostas! Não sei mais o que fazer estou ficando doente e já pensei em me matar!

    • Procure ajuda na defensoria pública caso não possa pagar um advogado. Mantenha os comprovantes médicos em mãos. Anote tudo o que acontece. Esteja sempre com alguém por perto quando na presença do assediador. Contate o sindicato.

  62. Carlos disse:

    Olá boa noite, gostaria de saber se existe algum órgão estadual no qual eu possa fazer uma denuncia de assédio moral. Sou funcionário concursado na área da educação e estou sofrendo assédio moral por parte de algums professores que são amigos de uma diretora na qual eu fiz uma denuncia para a Diretoria de Ensino onde trabalho, a diretora mudou o comportamento e me deixou em paz, mas os colegas que saem com ela para tomar a cervejinha de fim de semana me tratam com indiferença e desprezo sempre que preciso falar com ele, trabalho na secretaria da escola e sempre estou precisando falar com essas pessoas mesmo que eu não queira..

    • Tente a defensoria pública, o ministério público, você pode ainda entrar com uma representação administrativa.

    • patriciagss disse:

      Antes de tudo, você pode procurar a Secretaria da Educação e fazer uma denúncia `a Ouvidoria. Seja claro, objetivo e coloque, ex: “Dia tal, hora tal, fulano me chamou, o que me constrangeu, causa stress ( enfim, coloque as consequências psicológicas e não fale para ninguém)! Entre no site da secretaria do seu Estado e procure Ouvidoria-denuncia. Anote o protocolo. Se continuar ou piorar por ter denunciado, mantenha-se firme e tome os procedimentos indicados acima. Sendo funcionário público, não há chefe, há cargo temporário, e um dia o “chefe” pode ser o colega.

      • patriciagss disse:

        Diga que precisa de apoio para desenvolver seu trabalho e a estão isolando. Porém, antes de tudo, que tal você se aproximar deles aos poucos de uma forma simpatica? Lembre-se que você não precisa fazer parte da turma deles, mas ser profissional. Quem não se valoriza e’ você, neste caso.

  63. Sidiley Cunha disse:

    Tomei posse de um concurso em 2008 aqui em SP, um concurso municipal. Sofri assedio moral, a ponto de pedir demissão, estava ainda no curso de formação. Depois disso, também fui perseguida, torturada psicologicamente e fui parar no hospital por duas vezes. Usa-se de qualquer pessoa para as agressões, e você não consegue provar nada na maioria das vezes, até porque a ideia da agressão é para passar você para um estado de loucura, se não acontece o surto a ida ao hospital é providenciada e essa é uma parte que não posso provar . Quando fala que uma pessoa se suicida, não é que ela queira, ela é levada a cometer o ato. A pessoa é perseguida até não suportar mais. Pela perseguição eu também estou indo para o nordeste, e não quero imaginar o que pode acontecer por lá. Se você consegue um outro trabalho te tiram dele também, fazem você entrar em divida por que você não consegue pagar suas contas e você vai para sua família com a vida arruinada. Lá providenciam maiores dores até que você para no hospital. Que consigamos ter um imenso cuidado com a medicação que tomamos, pois na maioria das vezes a família jura que está ajudando e não fazem ideia do mal que causam. Alguém ai lembra da ditadura militar? Não estamos falando de uma prática isolada, acontece em todos estados e em todas as esferas governamentais com sutileza para que ninguém consiga notar. Uma psiquiatra começou uma pesquisa sobre problemas de saúde decorrente dessas praticas, pena que tudo que passamos não podemos provar, e quando acontecer já não estarei por aqui.

  64. Gilmar Carlos da Rocha disse:

    Complemente o meu relato, dizendo que todas estas perseguições foram referentes à administração anterior, e que atualmente estou prestes a me aposentar, inclusive já solicitei o meu desligamento. O resultado de toda a esta perseguições me trouxe sérios problemas de saúde. A peciência com minha família é muito grande, falo e repito estas situação constrangedoras que estou passando a todas as pessoas que conversam comigo, sinto me que todos estão se afastando de mim.

  65. Gilmar Carlos da Rocha disse:

    Desde o início(2005) da atual administração venho sofrendo constrangimentos, desprezo na condição funcional de chefe de depto, uma espécie de perseguição sem precedentes, mas graças a minha formação e a maneira correta e honesta que eu sempre conduzi o meu trabalho, nada conseguiram. Não acreditando na minha capacidade, solicitaram para que eu implantasse as modalidades de Pregões presenciais e eletrônicos no município, imediatamente tomei todas as providências necessárias, e com a ajuda de outros servidores, foram implantados as novas modalidades licitatórias, em seguida nomearam-me pregoeiro, (sem remuneração por um ano, tinha direito de 10% sobre a minha remuneração básica), tudo que aprendi passei aos meus colaboradores, obtiveram capacidade e conhecimento na condução dos pregões, depois disso, não contente, recomeçou o desprezo funcional, parece que tudo estava planejado, uma espécie de tortura psicológica: não dando importância às minhas orientações e nunca se dirigiam a minha pessoa na condição de chefe, para responder alguma dúvida, estas atitudes partiam de todos os seguimentos hierárquicos, atitudes degradantes, fui resistindo por muito tempo, até ao ponto de não mais ter vontade de permanecer no meu próprio depto, por fim criaram outras situações de constrangimentos, até mesmo impublicáveis, solicitaram que eu pedisse a minha transferência do depto, e conclui que pedir a minha transferência seria a melhor saída, ou seja atirei no meu próprio pé, porque a situação estava insuportável, recebi a ordem de serviço 53/2010, e para completar não me deram oportunidade de trabalho, em outro depto, simplesmente pediram para que eu ficasse na Secretaria Municipal de Governo e Gestão Estratégica, procurei a referida Secretaria por várias vezes, que é subordinada ao Gabinete do Prefeito, até que deram a resposta: Fique a disposição até vermos qual será a sua colocação, e estou sem função até a presente data (11/2010 a 25/11/2012).
    No mês de março de 2012, fui solicitado a comparecer no gabinete do prefeito, foi prometido pelo prefeito, que iria me nomear como pregoeiro novamente, colocou-me em uma sala de diminutas dimensões, que dá acesso a sala das telefonistas, com entusiasmo e sentindo útil novamente, pedi alguns equipamentos: um computador, impressora, aparelhos de tel/fax, depois de três meses entregaram os aparelhos, só que até a presente data nenhuma atribuição a mim foi determinada. Em abril de 2004 o prefeito criou um cargo em comissão de chefe de departamento e nomeou uma funcionária do depto licitações, como também a nomeou como pregoeira, e também designou outra funcionária do setor no cargo de encarregada de licitações, todas eram minhas subordinadas à época que estava respondendo como Chefe de Depto de Licitações. O cargo de encarregado de licitações foi criado para provimento efetivo, e não colocado a disposição para concurso público, simplesmente o prefeito designou a servidora para ocupar o cargo, que deveria ser preenchido por concurso público. Veja senhores doutores a gravidade das ilegalidades que a administração cometeu, estas situações estão irregulares, caracterizado desvio de função. Com estas atitudes ilegais, é notório o interesse da administração na manipulação dos servidores beneficiados, em detrimento de outros, no Depto.
    Estas nomeações caracterizam interesses puramente políticos em detrimento de prejuízos outro, vêm acarretando aumento significativo na folha de pagamento do setor, atualmente o depto de licitações conta hoje com três chefes, prestando as mesmas atribuições, sendo que o chefe titular e legitimo do Depto sou eu, que permaneço sem função a quase a mais de dois anos.
    Complemento que fui o autor da implantação do depto. de licitações na prefeitura no ano de 1986 e também ajudei a implantar o Serviço Autônomo de Água e Esgoto, obedecendo à época a instrução e recomendação do próprio Tribunal de Contas.
    Senhores doutores, mediante à situação que estou, é cabível, nas suas preciosas opiniões, o ingresso de ação de assédio moral? É possível vencer esta ação?
    Estou à inteira disposição para maiores esclarecimentos.
    Tel. Contado: Residencial: 3323.6309 e Cel. 91574493.

    Em 30 de março de 2.013

    • Além do assédio moral, entendo que Você deve procurar o Ministério Público, eis que atividade fim foi designada a não concursados e mais, Licitação, que envolve dinheiro público, indicando prevaricação, improbidade administrativa entre outros.

  66. Certo dia, nós da direção do sindicato, formos ao ministério público questionar um desentendimento que houve entre um médico e uma auxiliar de enfermagem. Pois no ato da contenda o médico disse para a axiliar de enfemagem o seguinte: “Você não me conhece e não sabe de que eu sou capaz”. Pois bem, o Promotor ouvindo a conversa disse para a auxiliar de enfermagem: – Você registrou um boletim de ocorrência? A auxiliar de enfermagem disse: Não. Eu fui na delegacia e lá o delegado me disse que essas discursões são naturais. São apenas desentendimentos do trabalho que logo, logo, voltam à normalidade. Então o Promotor de Justiça disse: Volte à Delegacia, peça ao Delegado para registrar o Boletim de Ocorrência, caso ele não queira registrar, venha aqui no Ministério Público prestar queixa, porque quem vai ficar aqui é o Delegado. E disse que o ato praticado pelo médico foi um Assédio Moral ao Trabalho. E fez até uma comparação de Assédio Moral entre ele e sua assistente da seguinte forma: o Promotor disse: Por exemplo, se eu falar com a minha assistente para ela digitar um procedimento o mais rápido possível, e que se ela não fizer o que eu estou pedindo ela vai se haver comigo. Dessa forma que eu falei estou praticando o Assédio Moral ao Trabalho, porque vou deixa-la nervosa para me dá conta do trabalho e com o passar dos anos eu agindo dessa forma, ela vai ter problemas graves, a idade dela vai chegando e aí vai causar danos no seu sistema nervoso, podendo até causar uma aposentadoria precoce.

  67. Aqui no município de Nova Olímpia-MT o assédio moral deixa o sindicato preocupado. A nova gestão como sempre foi assim traz os impactos políticos entre colaboradores e gestores, e aí começa a disparidade. É uma questão delicada mesmo para se saber de quem partiu o desentendimento que provoca o assédio moral. Como sempre o sindicato fica do lado dos mais deprotegidos, isso é natural, parimos pra cima dos gestores que nos dizem (ao sindicato) que isso são briguinhas passageiras e que terminam os servidores acostumando com os novos gestores que veio para fazer algumas mudanças trabalhistas, porque os servidores tinham se acostumado com a moleza e que agora nosso lema é trabalhar pra mostrar a sociedade que não vimos para brincar.
    Não acreditamos muito nessas desculpas. Se a provocação parte de alguns servidores incomformados com a política atual eles têm mesmo é que achar formas de conquistar esses servidores e não revidar as prolvocações que se acabam em Assédio Moral ao Trabalho.

    Antonio Carlos – Presidente do Sindicato

  68. cléria alves pereira santos disse:

    sou conselheira municipal de saúde, após pedir uma auditoria na prestação de contas do samu, com fortes indícios de desvios de verbas, fui duramente, penalizada, coagida pelos gestores, durante as reuniões e no trabalho como técnica de enfermagem, os meus colegas de trabalho, evitam dialogar comigo temendo perseguição, mudaram a minha escala de trabalho, só fico escalada em setores que possui muitos acompanhantes e problemas para serem resolvidos, até no corredor já me escalaram para trabalhar, tenho vários descontos indevidos no meu salário e apesar de protocolar documentos referentes a minha ausência, não houve a devolução devida.Sou uma profissional experiente, mas a pressão psicológica é muito grande. A supervisão me ameaça aos gritos já realizei boletim de ocorrência na polícia militar. Preciso de ajuda.

  69. Pingback: Confederação dos Servidores Públicos do Brasil lança cartilha sobre Assédio Moral #assediomoral | Inacio Vacchiano

  70. Bernardete Silva disse:

    Socorro ! Fui exonerada de um cargo adquirido através de concurso público estatutária no estado do rio de janeiro. Estou sofrendo perseguição desde que entrei com avaliações insuficiente em todos os itens. Fui humilhada diversas vezes, coagida, ameaçada, hostilizada e eu já vinha de outro cargo em que já era estável no serviço público estadual, também conquistado através de concurso público. Tive que pedir exoneração do cargo anterior pra tomar posse do atual cargo e agora fui exonerada depois de 3 anos de sofrimento , lutando pra provar que estava sob perseguição. Adoeci, entrei em depressão ansiosa e usaram isso pra me exonerar dizendo que não tenho equilíbrio emocional. Fui massacrada, estou doente, sou sozinha, não tenho família, necessito do trabalho para sobreviver. Estou exonerada, ainda tomando remédios controlados e desorientada. Preciso de um advogado e vou ter que procurar a defonsoria do estado do rio de janeiro. Estou com muito medo pourque a pessoa que me perseguiu tem apoio de amigos do pai dela que é procurador do estado aposentado. Preciso de ajuda ! Por favor me ajude ! O que devo fazer ? Cheguei a contratar uma advogada quando formaram, um processo administrativo rpa me exonerar mas isso só gerou mais a ira dos poderosos. Piorei muito da depressão e agora estou exonerada, sem o plano de saúde que me deram no trabalho e precisando de psiquiatra pra me acompanhar. Vou ter que tentar tratamento em hospital público mas não sei quando vou conseguir e os 2 remédios que tenho que tomar são controlados, preciso de receitas. Estou a ponto de explodir de tanto sofrimento. Me ajude !.

    • Seu Advogado deve entrar com ação de reintegração de posse. Entre com ações por assédio moral no Juizado contra as pessoas que lhe prosseguiram. Vá ao sistema de saúde de sua cidade e continue o tratamento, os Municípios geralmente dão remédios gratuitos aos carentes. Guarde os atestados, receitas de remédios, peça laudo ao seu médico conforme as orientações do seu advogado. Tente se acalmar pois esta situação é reversível, apenas tenha a certeza de estar com um bom Advogado da área administrativa e trabalhista.

  71. katy disse:

    Boa noite! eu trabalho em um Pronto Socorro municipal em SP e sofro muito com assédio moral,m já tenho um processo em andamento o que fez piorar a situação, tanto pra mim como para os colegas. Existe um órgão fiscalizador que nos ajude?

    • Ola Katy!

      Se você for celetista, pode procurar o Ministério Público do Trabalho no caso do assédio ser coletivo. De outro modo, veja com seu sindicato e/ou tenha um advogado ao seu lado que possa lhe socorrer.

      O tema assédio moral no Brasil ainda é embrionario, há muito o que fazer…

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