A Cabala é uma ciência muito antiga, de modo que o que fizemos aqui é esmiuçar um conhecimento que vem de longa data e passaram por diversos autores, aqueles que nos precederam, do conhecimento que nos veio da pesquisa, por intuição, pelo resultado nas práticas, etc.
De um modo geral, sem saber, a maioria das pessoas já tomaram conhecimento da cabala, em especial da árvore da vida que é representada na brincadeira de amarelinha riscada no chão pelas crianças, onde no alto há o céu, mais embaixo as dez Sephiroth e abaixo de tudo o inferno.
Veremos no curso que a Cabala nos apresenta trinta e dois caminhos de iluminação, sendo que o trigésimo segundo caminho é chamado de Inteligência Administrativa e que, segundo nos foi concebido, consistem em colocar cada coisa em seu lugar. Refere-se, portanto, a consecução dos elementos constitutivos de cada arquétipo a fim de que se possa trabalha-lo internamente e, assim, alcançar a iluminação.
A presente obra trata dos dez Sephiroth, das vinte e duas cartas do Taro, dos sete planetas, dos doze signos e dos quatro elementos, além de vários suplementos que abrangem a parte prática e teórica da filosofia, meditação e magia. Em todos eles procuramos fornecer os elementos constitutivos com vistas a meditação objetivando o desenvolvimento da essência.
Veremos por exemplo que as cartas do taro estão relacionadas aos dez Sephiroth, mas também aos signos do zodíaco e que estes possuem relação com as doze tribos, os doze apóstolos, etc. Assim, os 22 arcanos maiores se compõem de 3 elementos (aqui a terra não conta pois é onde estamos), sete planetas e doze signos que somam 22. A composição das cartas obedecem a ordem disposta em uma das traduções do Sepher Yetzirah também conhecido como o Livro das Formações ao qual optamos por seguir em razão de estar em conformidade com a ordem de Ptolomeu ou de grandeza dos planetas em direção ao Absoluto e que, por certo, deve alcançar algumas discordâncias já que existem outras disposições. Optamos por esta tradução porque mesmo antes de conhece-la já tínhamos esta concepção internamente, sem que ninguém tivesse dito, pela intuição, conhecimento que provém de outras existências, de modo que encontramos fora o que já tínhamos dentro de nós como verdadeiro e, na ausência de ligação com qualquer entidade, tivemos a liberdade de seguir o caminho interno.
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A CABALA DE HAKASH BA HAKASH
Filosofia Metafísica Quântica Cabalística – TOMO I
ÀRVORE DA VIDA – OTZ CHIIM
ELEMENTOS, PLANETAS, SIGNO, TARO
Autor: Inácio Vacchiano