Exame de Ordem para medicina? Criam-se dificuldades para colher facilidades. #FimDaReservaDeMercadoDaOAB


OPINIÃO

Pela rejeição da proposta descabida (PLS nº 165 de 2017).

Por Vasco Vasconcelos, escritor e  jurista

Isso é Brasil! Até onde vai a promiscuidade dos nossos governantes?  Será que estão realmente preocupados com a melhoria do ensino superior ou com possíveis futuros financiadores de campanhas políticas, em face a realidade nacional?

Pois bem; de olhos gananciosos no alto faturamento do pernicioso, famigerado caça-níqueis exame da OAB, falsos defensores do ensino superior de boa qualidade, estão querendo, pasme, estender o nefasto e inconstitucional caça-níqueis exame da OAB, para os médicos. E ainda têm a desfaçatez de afirmarem que isso é qualificação? Se esses mercenários  estivessem realmente preocupados com baixa qualidade do ensino superior atacariam as causas da baixa qualidade do ensino e jamais as consequências.

Vale apena ressaltar que os fins, por mais nobres que possam ser, não justificam meios arbitrários e vulneradores das garantias fundamentais da pessoa humana, notadamente o direito ao trabalho.

Nesse sentido quando o paciente está com febre, a anamnese e o exame físico somados ditarão a conduta, incluindo a necessidade de exames complementares e tratamento específico, ou seja os médicos fazem uma investigação detalhada; isso pode ser a chave para se chegar a um diagnóstico preciso, cujo objetivo maior é descobrir a patologia e curá-lo o mais rápido possível, para que o paciente volte imediatamente ao mercado de trabalho, rumo a garantir o sustento da sua família. No caso do exame da  leviatã, ocorre o inverso.

Com indignação e asco (nojo), tomei conhecimento que um pálido Senador da República  de olho, repito  no alto faturamento dos mercenários  da OAB,  apresentou aos seus pares no Senado Federal  o Projeto de Lei  nº 165 de 2017 que  “Altera a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, que dispõe sobre os Conselhos de Medicina e dá outras providências, para instituir o exame nacional de proficiência em Medicina”. 

A prova, segundo esse PLS deverá ser aplicada duas vezes por ano, em uma única etapa, pasme, pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Os resultados serão comunicados aos ministérios da Educação e da Saúde, mas a avaliação individual será fornecida exclusivamente ao médico. (…) 

A justificativa do PL em questão  parece que foi redigida pelos mercenários da OAB; utilizou os mesmos argumentos: Proliferação dos cursos de medicina. Não seria mais fácil punir os (ir) responsáveis que autorizaram e reconheceram cursos de péssima qualidade ou o Conselho Federal de Medicina, fiscalizar  as faculdades de medicina e exigir o fechamento daquelas que estão oferecendo ensino de medicina  de péssima qualidade?

Todo cidadão ético, probo, cônscio de suas responsabilidades e preocupado com o desenvolvimento do país e com  boa qualificação dos nossos jovens,  é  favorável a melhoria do ensino  superior e contrário a qualquer tipo de extorsão, exploração e/ou proposta descabida e  indecente que só visa os bolsos dos formandos.

Senhores Senadores da República, qualidade de ensino se alcança, com a melhoria das Universidades, suas instalações, equipamentos, laboratórios modernos, bibliotecas, valorização e capacitação dos seus professores, inscritos no Conselho Federal de Medicina e não com exame caça-níqueis, do tipo do pernicioso, concupiscente, famigerado caça-níqueis exame da OAB, uma chaga social que envergonha o país dos desempregados. Criam-se dificuldades para colher facilidades.

O que deve ser feito é exame periódico durante o curso, efetuando as correções necessárias na grade curricular, residência médica com renomados médicos especialistas  e não esperar o médico se formar fazendo malabarismo, pagando altas mensalidades, sacrificando sua vida e vida dos seus familiares, enfim investindo tempo e dinheiro, para depois dizerem que ele não está capacitado para exercer a  medicina.

O PLS em tela, em princípio dar a entender para os neófitos ou  cabecinhas de bagres que essa medida  visa colocar no mercado  profissionais devidamente qualificados para o exercício da medicina, evitando assim imperícia negligência ou  erros  médicos, o que não é verdade. Se o Ministério a Educação – MEC  autorizou e reconheceu a faculdade de medicina compete os seus mestres avaliar seus alunos e não sindicatos.

Veja Senhores como funciona o Congresso Nacional a PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO nº 1, de 2010 de autoria do nobre Senador Geovani Borges – PMDB/AP que Inclui § único ao art. 205 da Constituição Federal para determinar que o diploma de curso reconhecido e oferecido por instituição de educação superior devidamente credenciada constitui comprovante de qualificação profissional para todos os fins, está engavetada há mais de 07(sete) anos, tudo isso porque vai contra interesses escusos.

Enquanto isso o PLS 165 DE 2017 que visa elevar o faturamento de sindicato (com possíveis altas taxas de inscrições e reprovação em massa), já está em fase terminativo na Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal, tudo por dinheiro farto e fácil. A quem interessa essa pressa na aprovação desse pernicioso projeto de lei, sem ampla discussão séria  com a sociedade?

Por isso sou  totalmente contra essa proposta descabida. Isso porque os  mentores intelectuais dessa excrescência devem está de olho não na melhoria do ensino de medicina e sim na indústria de cursinhos preparatórios e no alto faturamento dos mercenários da OAB onde criam-se  dificuldades para colher facilidades. Tem que atacar as causas e não as consequências da péssima qualidade do ensino superior.

Na terra do meu saudoso colega jurista e conterrâneo Rui Barbosa, isso é denominado de “treita”, portanto temos que ficarmos espertos.  No primeiro exame vão reprovar  massa cerca de 80 a  90% dos estudantes das faculdades de medicina autorizadas e reconhecidas pelo MEC e no dia seguinte os jornais estamparem em letras garrafais manchetes fantasiosas tipo: Exame nacional de medicina reprova 90% dos estudantes  e assim de forma sorrateira instituir  mais um exame caça-níqueis, mais  uma máquina de triturar sonhos e diplomas, para fazer companhia ao famigerado, fraudulento concupiscente  e pernicioso  caça-níqueis exame da OAB, que até agora não aprovou a que veio e não melhorou  qualidade do ensino.

Estima-se que nos últimos vinte e um anos OAB, usurpando papel do omisso MEC e  se aproveitando  dos  governos omissos, covardes  e corruptos, abocanhou cerca de quase R$ 1,0 bilhão de reais, sem nenhuma  transparência, sem nenhum retorno social e sem prestar  contas ao TCU. Uma chaga social que envergonha o país dos desempregados, que possui hoje cerca de 14 milhões de desempregados,  entre eles cerca de 130 mil cativos ou escravos contemporâneos da OAB, devidamente qualificados pelo Estado(MEC), sem direito ao primado do trabalho.

Moral da história ao invés de punirem os (ir) responsáveis que autorizaram e reconheceram faculdades de direito e de medicina que não prestam, acabam penalizando as vítimas da inoperância e irresponsabilidade do Ministério da Educação, por terem  recebidos  ensino de péssima qualidade. Peço “venia” para mencionar uma frase da lavra de um camponês de El Salvador, referida por José Jesus de La Torre Rangel: “La ley es como la serpiente; solo pica a los descalzos”.

Senhores Senadores da República e Deputados Federais, o correto seria  avaliação durante a duração do curso de medicina e os demais cursos superiores. Se a faculdade não presta recomendo fechá-la; jamais punir os formandos, que são vítimas, da  (ir) responsabilidade do ministro da educação e seus asseclas, que autorizaram e reconheceram faculdades que não prestam.

Desconfio que por trás dessa proposta imunda, descabida  estão os mercenários da OAB. Segundo especialistas “o exame de proficiência tipo o caça-níqueis da OAB, gera uma indústria de cursinhos mercantilistas, retira do governo a tarefa de avaliação, não oferece uma avaliação real do aprendizado e cria vícios e divergências entre as avaliações, e não corrige o problema nem identifica a instituição que falha na formação. Mas em matéria de faturamento, nunca foi tão fácil lucrar: rende mais que os assaltos aos caixas eletrônicos explodidos por esse Brasil afora.

Há vinte e  um anos OAB vem dizimando, triturando sonhos e diplomas, gerando fome, desemprego,  depressão, síndrome do pânico, síndrome de Estocolmo  e outras comorbidades  diagnósticas e até agora, sem credibilidade, não provou a que veio e não resolveu o problema da baixa qualidade do ensino superior, até porque todos os cursos de direito, são reconhecidos pelo MEC com o aval da OAB, ou seja a OAB tem sua parcela de culpa.

Além dessa proposta  imunda, de olho no faturamento do exame caça-níqueis da OAB,  está em tramitação na Câmara dos deputados, Projeto de Lei nº  650, DE 2007 (Apensos o PL’s n.º 999/2007 e n.º 6.867/2010 que “Acrescenta alínea “I” ao art. 15 a Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, que ‘dispõe sobre os Conselhos de Medicina, e dá outras providências’”. de autoria dos Deputados Ribamar Alves e Marcos Medrado  respectivamente, têm por escopo condicionar o exercício da profissão de Médico à prévia aprovação em exame de proficiência a ser elaborado pasme,  pelo Conselho Federal de Medicina.

Sendo que o  projeto de lei nº 6.867/2010, apensado ao primeiro, de autoria, do Deputado Paes de Lira, tem objetivo semelhante: estabelecer como pré- requisito para o exercício da profissão a aprovação em exame de avaliação de conhecimento e  pretende que  tal Exame seja  estendido para  todas as áreas atinentes à saúde e não apenas à medicina.

Justificando essas barbaridades os autores salientam que a medida deve ser adotada em face da queda de qualidade do ensino resultante da proliferação indiscriminada da criação de cursos de nível superior por todo o país. Para o relator de tais PLs, o exame de proficiência, é uma dessas medidas, de fácil implementação, que apresenta resultados imediatos. Basta lembrar o exemplo da OAB, cujo exame de proficiência, inegavelmente, contribuiu para melhorar sensivelmente o nível do ensino oferecido pelas faculdades de Direito de todo o País”.

Isso é uma mentira deslavada, irresponsável e inconsequente; prova disso é que o nível dos cursos jurídicos  continua o mesmo, até porque nesses vinte e um anos de escravidão contemporânea  da OAB não qualificou um só professor, inscrito nos seus quadros, tanto é verdade que os índices de reprovações continuam batendo recorde, a cada certame e o faturamento também.

Durante o lançamento do livro ‘Ilegalidade e inconstitucionalidade’ do Exame de Ordem do corregedor do TRF da 5º Região, desembargador Vladimir Souza Carvalho, afirmou que exame da OAB é um monstro criado pela OAB. Disse que nem mesmo a OAB sabe do que ele se trata e que as provas, hoje, têm nível semelhante às realizadas em concursos públicos para procuradores e juízes. “É uma mentira que a aprovação de 10% dos estudantes mensure que o ensino jurídico do país está ruim. Não é possível falar em didática com decoreba”, completou Vladimir Carvalho.

Faço minhas as palavras do então Presidente do TJDFT Desembargador Lécio Resende. “Exame da OAB “É um exigência  descabida. Restringe o direito de livre exercício que o título universitário habilita.

Creio que o Ministério Público Federal, instituição permanente essencial à função jurisdicional do Estado, o qual de acordo com o art. 127 da Constituição possui missão primordial de defender a ordem jurídica, os direitos sociais e individuais indisponíveis, tendo a natural vocação de defender todos os direitos que abrangem a noção de cidadania, não pode se acovardar e/ou omitir e tem a obrigação, sob o pálio da Constituição Federal entrar em cena para exigir a abolição da escravidão contemporânea da OAB, ou seja, o fim do caça-níqueis exame da OAB e assemelhados.

Esses  caras têm que mudarem o foco. Na realidade ninguém quer fiscalizar as Universidades. Isso dá trabalho não gera lucro farto e fácil. Eles estão de olhos abertos no alto faturamento do caça-níqueis exame da OAB, razão porque o Congresso Nacional está infestado de Projetos de Leis querendo estender tal excrescência para todas as profissões. TUDO POR DINHEIRO.

Assim como as máquinas caças – níqueis são programadas para os apostadores perderem, o caça-níqueis exame da OAB e  assemelhados se igualam: são feitos não para medir conhecimentos e sim para reprovação em massa; quanto maior reprovação maior o faturamento.

Está insculpido em nossa Constituição Federal – CF art. 5º, inciso XIII, “É livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases – LDB – Lei 9.394/96 art. 48 da LDB: os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando registrados, terão validade nacional como prova da formação recebida por seu titular. Isso vale para medicina, administração, psicologia, economia, engenharia (…), enfim para todas as  profissões  menos para advocacia?  Isso não é discriminação? Onde fica  o Princípio da Igualdade insculpido em nossa Constituição?

A Lei maior deste país é a Constituição Federal que é bastante clara em seu art. 209 ” O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I – cumprimento das normas gerais da educação nacional; II – autorização e avaliação de qualidade pelo poder público. Isso é papel do MEC junto as IES que integram o Sistema Federal do Ensino.

Art. 205 da Constituição Federal ” A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

O  art. 2º da Lei nº 9.394/1996 (Lei das Diretrizes e Bases da educação Nacional): “A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

A Lei nº 10.861, de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o Sinaes, não possui nenhum dispositivo permitindo a interferência das corporações no processo avaliativo, este da competência exclusiva do MEC para as IES que integram o sistema federal de ensino.

A propósito o Sinaes é composto também pelos processos de Avaliação de Cursos de Graduação e de Avaliação Institucional que, junto com o Enade, formam um tripé avaliativo, que permite conhecer a qualidade dos cursos e instituições de educação superior (IES) de todo o Brasil, ou seja torna-se desnecessárias propostas descabidas tipo o PLS 165/2017.

Esses caras deveriam saber que o objetivo do Exame Nacional de Desempenho do Estudantes (Enade), parte integrante do Sistema  Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), segundo o Ministério da Educação,  é avaliar o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares, às habilidades e competências para atuação profissional e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira e mundial, bem como sobre outras áreas do conhecimento.

Até onde vai a (ir) responsabilidade dos nossos governantes em plena crise de desemprego? De acordo com a Constituição Federal de quem é a competência para avaliar o ensino?

Esse nefasto e abominável Projeto de Lei já nasceu eivado de inconstitucionalidade, porque atentatório `dignidade da pessoa humana, aos fundamentos do Estado Democrático de Direito instituído no País. Não obstante entende-se que também há violação do Princípio da Separação de Poderes, segundo o qual as funções constitucionais de cada esfera de poder da União não podem ser delegadas ou usurpadas pelas outras.

Destarte usando do exercício de direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à cidadania, sem nenhuma intenção de ser galardoado  com o Prêmio Nobel, em face a minha luta pelo direito ao primado do trabalho e pelo fim da escravidão contemporânea, como defensor dos direitos humanos, bem como da dignidade da pessoa humana, em sintonia com a Constituição Federal e na Declaração Universal dos Direitos Humanos, não posso aceitar que o Conselho Federal de Medicina e nenhum sindicato, venha  usurpar prerrogativas do Estado (MEC), utilizando-se falaciosos argumentos chulos.

Por tudo isso exposto rogo aos nobres Senadores da República que realmente estão preocupados com a crise de desemprego assola o país, a imediata REJEIÇÃO do pernicioso e abusivo, PLS nº 165/2017 em face a inconstitucionalidade e antijuridicidade, não obstante é contrário a dignidade da pessoa humana, notadamente o direito ao primado do trabalho.

Trata-se na realidade de uma excelente fonte de enriquecimento de sindicatos, cujo montante a ser arrecadado com altas taxas de inscrições e futuras reprovações em massa, não será revertido na melhoria do ensino de medicina.

O PLS em questão deu muita ênfase ao famigerado caça-níqueis exame da OAB. Pergunto se OAB está realmente preocupada com a melhoria do ensino jurídico deste país de aproveitadores, qual o real percentual dos quase R$ 1.0 bilhão de reais tosquiados nos últimos vinte e um anos dos bolsos dos cativos da OAB, foi  revertido na real melhoria do ensino jurídico do país?

Se a preocupação dos Senadores da República é realmente com a baixa qualidade do ensino de medicina em nosso país, torna-se imperioso identificar na raiz, as reais deficiências  do ensino, corrigi-las e jamais atacar os bolsos dos médicos devidamente diplomados e qualificados pelo Estado (MEC) junto as IES, portanto aptos para o exercício cujo o título universitário habilita. Será que os fins justificam os meios?” Deixe o meu bolso em paz.

Vasco Vasconcelos,

escritor  e  jurista

Brasília-DF

E-mail; vasco.vasconcelos@brturbo.com.br

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10 respostas para Exame de Ordem para medicina? Criam-se dificuldades para colher facilidades. #FimDaReservaDeMercadoDaOAB

  1. JOÃO BATISTA SUAVE disse:

    *PEDIDO DE CLAMOR PÚBLICO AO PAPA FRANCISCO, A ONU(ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDA) E DA CORTE INTERAMERICANA DOS DIREITOS HUMANOS

    Carta Aberta a Autora de Novelas, Sra. Glória Peres:
    Conhecemos sua luta, nas quais a Senhora ficou indignada com a libertação e a contratação do goleiro Bruno um tempo atrás.

    A Senhora é mãe de Daniella Perez, que foi assassinada em 1992, pelo ex-ator e colega de trabalho Guilherme de Pádua e por sua então esposa Paula Nogueira Thomaz.

    Infelizmente, por falha na legislação penal, Guilherme foi solto em 1999. É também de nosso conhecimento, que o mesmo já casou pela terceira vez.

    Assim como o goleiro Bruno, ele tratou de seguir sua vida normalmente, sem se preocuparem com os danos causados as vítimas e seus familiares.

    Parabenizamos pela sua iniciativa, desde a morte de sua filha, que passou a travar uma grande luta contra o feminicídio.

    Parabenizamos pelo grande sucesso da novela de sua autoria “A FORÇA DO QUERER”, destacamos, a criação da personagem, interpretada pela competente atriz “Juliana Paes”, que é estudante de Direito.
    Nossa luta, contra o exame da OAB/FGV, já perdura por mais de 10 anos, na qual sempre buscamos justiça com a nossa classe discriminada pela OAB/FGV, classe esta, de Bacharéis em Direito.
    Em nossa árdua luta, pedimos tratamento isonômico,como os demais formandos de cursos superiores,os quais formam, registram suas carteiras profissionais, iniciando com dignidade, a busca por um mercado de trabalho.
    Estes outros formandos, exceto os bacharéis em direito, não se submetem ao exame corporativista da OAB.
    Desde já, pedimos e contamos com seu relevante apoio, para que seja extinto o exame da OAB, ou sua aplicação aos cuidados do MEC(Ministério de Educação e Cultura).
    “Nos ajude pelo amor de DEUS, confiamos no seu bom senso e no seu espírito de justiça”.
    FUNDAMENTAÇÃO
    “AO PRESIDENTE E TODA DIRETORIA DA REDE GLOBO DE TELEVISÃO(CARTA ABERTA Nº02):
    Nós, Milhões de Bacharéis em Direito, devidamente representados pela MARCHA DOS BACHARÉIS DO BRASIL, servimos da presente, para pedir apoio deste respeitável meio de comunicação de caráter mundial, para conscientizar aos políticos de modo em geral e ao Presidente do Conselho Federal da OAB, de extinguir o EXAME DA OAB.
    O exame da OAB,reprova em massa mais de 90%(noventa por cento) dos que se inscrevem neste certame corporativista. Mais de 1.000(mil) Bacharéis em Direito,já faleceram vítimas de doenças psicossomáticas/AVC, por ter tentado esta avaliação imoral e recheada de pegadinhas, por mais de 15(quinze) vezes.
    O Exame da OAB, já arrecadou até a presente data, mais de 1 bilhão de reais,sem pagar impostos e nem tampouco prestação de contas ao TCU. Ressaltamos que a OAB, não investe nenhum centavo para o aprimoramento profissional dos Bacharéis em Direito e nem tampouco dos ADVOGADOS inscritos nos seus quadros.
    O único curso de nosso país, que precisa de exame complementar da OAB, mesmo depois do formado, estar de posse de um diploma universitário de “Bacharel em Direito”, registrado no MEC(Ministério de Educação e Cultura, é o CURSO DE DIREITO, isto é uma arbitrariedade, isto é uma vergonha, fere de forma avassaladora os princípios de isonomia, razoabilidade, entre outros.
    A OAB(Ordem dos Advogados do Brasil),promove a cada exame, o aumento do desemprego em nosso país, segundo fontes do IBGE,número de desempregados aumenta para 12,9 milhões em janeiro/2017.A classe dos Bacharéis em Direito, são incorporados neste massacre aos trabalhadores brasileiros. Os bacharéis, já formados, com seus diplomados validados pelo MEC, são impedidos de terem acesso com dignidade ao mercado de trabalho, por causa do corporativismo da OAB.
    Ressalta-se,todas as atividades na área do direito privado, como consultoria, advocacia,assessoria,direção jurídicas, etc, são privativas dos que passaram no exame da OAB(advogados). Até na área de docência, mesmo o bacharel possuindo doutorado, as faculdades exigem o exame da OAB.
    Outrossim, infelizmente, para realizarem concurso público nas áreas da procuradoria municipal, estadual e federal; defensor, delegado de polícia,conciliador,entre outros, tem que ter inscrição na OAB.
    Por derradeiro, pergunta-se para que serve o curso universitário de Bacharel em Direito? A OAB, através do seu corporativismo, joga os bacharéis em direito no limbo, cinco anos com investimento financeiro e psicológico na universidade, sem ter na prática, nenhuma utilidade e finalidade.”
    São Paulo, Capital, 18 de Abril de 2.017
    João Batista Suave
    Presidente Nacional da Marcha do Bacharéis do Brasil

    José Silo da Silva
    Presidente Nacional das Vítimas dos Exames da OAB

    Pedro dos Santos Cardoso de Freitas
    Presidente Nacional dos Bacharéis Desempregados e Endividados pelo FIES

    Ana Paula da Silva
    Presidenta Nacional da Frente das Mulheres Bacharelas em Direito Desempregadas.

    Simone dos Santos Freitas
    Presidenta Nacional da Frente de Jornalismo da Marcha dos Bacharéis do Brasil

    Maria Paula Soares
    Presidenta Nacional da Frente de Direitos Humanos da Marcha dos Bacharéis do Brasil

    Rosângela Sarney
    Presidenta Nacional da Frente dos Estudantes em Direito da Marcha dos Bacharéis do Brasil

    Paulo Marinho da Silveira
    Presidente Nacional do Jornal dos Bacharéis do Brasil

    “A obra de Vladimir Carvalho traz uma série de críticas e questionamentos sobre o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)

    Um debate polêmico marcou a noite desta sexta-feira, 12, durante o lançamento do livro ‘Ilegalidade e inconstitucionalidade do Exame de Ordem – contribuição ao estudo do inciso IV, do artigo 8º, da Lei 8.906’, do corregedor do Tribunal Federal da 5º Região, desembargador Vladimir Souza Carvalho. A solenidade ocorreu na Universidade Tiradentes (Unit).
    Antes do pronunciamento do desembargador, que proferiu uma palestra sobre o tema antes da noite de autógrafos, o reitor da Unit, Jouberto Uchôa, lamentou a ausência, sobretudo, de membros da secção Sergipe da OAB embora, segundo ele, todos tenham sido convidados. “Grandes juristas fizeram o Exame de Ordem ainda na faculdade, depois proibiram esse processo. Hoje estamos vendo uma luta de interesses econômicos”, declarou.

    A obra de Vladimir Carvalho traz uma série de críticas e questionamentos sobre o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), fazendo uma abordagem aprofundada sobre a legislação vigente. Durante sua explanação para uma platéia de estudantes, profissionais e juristas, Carvalho disse que seu livro enfrenta um “monstro que a OAB criou em um dispositivo mal feito e editado pelo Congresso Nacional”.
    Para o desembargador, o livro também é uma resposta às críticas que ele recebeu quando defendeu tal causa em uma liminar, o que lhe fez pesquisar a fundo a legislação da entidade e as Leis de Diretrizes e Bases Educacionais. “Descobri que o exame é muito mais feio do que se pode imaginar. Somente agora essa discussão começou, o que mostra que nós do Direito aceitamos a lei como quem aceita uma comida e só depois de comê-la é que reclama que ela estava estragada”, criticou.

    Ao defender a ilegalidade do Exame, o desembargador afirmou que nem mesmo a OAB sabe do que ele se trata e que as provas, hoje, têm nível semelhante às realizadas em concursos públicos para procuradores e juízes. “É uma mentira que a aprovação de 10% dos estudantes mensure que o ensino jurídico do país está ruim. Não é possível falar em didática com decoreba”, completou Vladimir Carvalho.
    O autor
    Vladimir Souza Carvalho, 60, é sergipano de Itabaiana. Em 32 anos de magistratura, foi juiz estadual nas comarcas de Nossa Senhora da Glória e Campo do Brito, em Sergipe, e depois federal, nas Seções Judiciárias do Piauí, Alagoas e Sergipe. Hoje é membro do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, pela porta da antiguidade. Autor de diversos livros na área do Direito, com incursões nos campos da história, do conto, da poesia e do folclore, também é membro da Academia Sergipana de Letras. Possui artigos jurídicos em diversas revistas do país. Foi eleito corregedor regional do TRF5 para o biênio 2010-2011.”
    Por Diógenes de Souz
    O EXAME DA OAB MATA

    Jornalista Ana Paula da Silveira
    Publicação no Jornal dos Bacharéis do Brasil
    Data: 16 de Junho de 2.017

    “O Exame da OAB/FGV, por reprovar em massa, mais de 1.000(mil ) Bacharéis em Direito, os mesmos faleceram, vítimas de doenças Psicossomáticas/AVC, por ter tentado passar neste certame, por mais de 15(quinze) vezes, sem lograr êxito.

    O Exame da OAB/FGV, são recheados de pegadinhas e outras armadilhas nas avaliações, com intuito de reprovar em massa, pois quanto mais se reprova, mais aumenta a arrecadação Bilionária da OAB.

    Ressaltamos, que os exames da OAB/FGV, já houve uma arrecadação de mais de 1 bilhão de reais, sem pagar impostos e sem prestação de contas ao TCU.

    Os donos de cursinhos e professores, são beneficiados com o EXAME CORPORATIVISTA DA OAB, porque além do faturamento que já ultrapassam a mais de 500 milhões reais, estes valores arrecadados, também, não são prestados contas ao TCU e a ninguém de nossa sociedade.

    A OAB(ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL) e a FGV(FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS), incentiva o maior desemprego de nosso país, a última divulgação do IBGE, são mais de 14 milhões de desempregados.

    Ressalta-se, que são mais de 4(quatro) milhões de bacharéis desempregados, também fazem parte deste índice alarmante de pessoas sem empregos, sendo estes, massacrados, por não passarem no EXAME DA OAB/FGV, por mais de 15(quinze) vezes, sem lograr êxito.

    A taxa que a OAB/FGV, cobram para prestar o exame, é a mais onerosa de nosso país, o valor cobrado de R$ 260,00(duzentos e sessenta reais), é um assalto indireto no bolso dos examinandos, um verdadeiro CAÇA-NÍQUEL.”

    APOIAM A MATÉRIA PUBLICADA ACIMA
    *Natália Sarney
    Presidente Nacional de Vítimas dos Exames da OAB
    *Simone Lula da Silva
    Presidente Nacional da Frente Popular Contra o Exame da OAB
    *Silvia Cardoso de Melo
    Presidente Nacional dos Direitos Humanos da Marcha Bacharéis

    “O Colega da OBB encontrou uma brecha interessante na legislação assinada pela Presidenta Dilma, que tem competência privativa de regulamentar Leis conforme induz o artigo 84, IV, da Constituição Federal.
    Agora fica a questão: Será que as faculdade colocarão Advogado ou Bacharel em Direito como profissão? E como ficara, o que fará, a usurpadora OAB?

    Aos membros da OBB e demais bacharéis em direito

    Conforme lei Nº 12.605/2012 as instituições de ensino deverão providenciar a reemissão dos diplomas daqueles já formados, onde deverá constar nos respectivos diplomas a flexão do gênero correspondente ao sexo, grau obtido e a profissão, conforme art. 1º dessa lei, portanto, segue modelo de requerimento no sentido de apresentarem nas instituições onde estudaram com a devida fundamentação no sentido de exigir que a lei seja cumprida com a devida profissão do bacharel em direito, ou seja, advogado (a).
    Se é um direito devemos exercê-lo, até porque, será uma grande arma contra o imoral e ilegal exame de ordem.”
    Ordem dos Bacharéis do Brasil
    Willyan Johnes
    Acesse http://WWW.obb.net.br e faça parte desse corpo.

    Fonte: Site do Inacio Vachiano

  2. ANA PAULA DA SILVA FERREIRA disse:

    “A obra de Vladimir Carvalho traz uma série de críticas e questionamentos sobre o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)

    Um debate polêmico marcou a noite desta sexta-feira, 12, durante o lançamento do livro ‘Ilegalidade e inconstitucionalidade do Exame de Ordem – contribuição ao estudo do inciso IV, do artigo 8º, da Lei 8.906’, do corregedor do Tribunal Federal da 5º Região, desembargador Vladimir Souza Carvalho. A solenidade ocorreu na Universidade Tiradentes (Unit).
    Antes do pronunciamento do desembargador, que proferiu uma palestra sobre o tema antes da noite de autógrafos, o reitor da Unit, Jouberto Uchôa, lamentou a ausência, sobretudo, de membros da secção Sergipe da OAB embora, segundo ele, todos tenham sido convidados. “Grandes juristas fizeram o Exame de Ordem ainda na faculdade, depois proibiram esse processo. Hoje estamos vendo uma luta de interesses econômicos”, declarou.

    A obra de Vladimir Carvalho traz uma série de críticas e questionamentos sobre o Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), fazendo uma abordagem aprofundada sobre a legislação vigente. Durante sua explanação para uma platéia de estudantes, profissionais e juristas, Carvalho disse que seu livro enfrenta um “monstro que a OAB criou em um dispositivo mal feito e editado pelo Congresso Nacional”.
    Para o desembargador, o livro também é uma resposta às críticas que ele recebeu quando defendeu tal causa em uma liminar, o que lhe fez pesquisar a fundo a legislação da entidade e as Leis de Diretrizes e Bases Educacionais. “Descobri que o exame é muito mais feio do que se pode imaginar. Somente agora essa discussão começou, o que mostra que nós do Direito aceitamos a lei como quem aceita uma comida e só depois de comê-la é que reclama que ela estava estragada”, criticou.

    Ao defender a ilegalidade do Exame, o desembargador afirmou que nem mesmo a OAB sabe do que ele se trata e que as provas, hoje, têm nível semelhante às realizadas em concursos públicos para procuradores e juízes. “É uma mentira que a aprovação de 10% dos estudantes mensure que o ensino jurídico do país está ruim. Não é possível falar em didática com decoreba”, completou Vladimir Carvalho.
    O autor
    Vladimir Souza Carvalho, 60, é sergipano de Itabaiana. Em 32 anos de magistratura, foi juiz estadual nas comarcas de Nossa Senhora da Glória e Campo do Brito, em Sergipe, e depois federal, nas Seções Judiciárias do Piauí, Alagoas e Sergipe. Hoje é membro do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, pela porta da antiguidade. Autor de diversos livros na área do Direito, com incursões nos campos da história, do conto, da poesia e do folclore, também é membro da Academia Sergipana de Letras. Possui artigos jurídicos em diversas revistas do país. Foi eleito corregedor regional do TRF5 para o biênio 2010-2011.”
    Por Diógenes de Souza
    Fonte: Infonet

    O EXAME DA OAB MATA

    Jornalista Ana Paula da Silveira
    Publicação no Jornal dos Bacharéis do Brasil
    Data: 16 de Junho de 2.017

    O Exame da OAB/FGV, por reprovar em massa, mais de 1.000(mil ) Bacharéis em Direito, os mesmos faleceram, vítimas de doenças Psicossomáticas/AVC, por ter tentado passar neste certame, por mais de 15(quinze) vezes, sem lograr êxito.

    O Exame da OAB/FGV, são recheados de pegadinhas e outras armadilhas nas avaliações, com intuito de reprovar em massa, pois quanto mais se reprova, mais aumenta a arrecadação Bilionária da OAB.

    Ressaltamos, que os exames da OAB/FGV, já houve uma arrecadação de mais de 1 bilhão de reais, sem pagar impostos e sem prestação de contas ao TCU.

    Os donos de cursinhos e professores, são beneficiados com o EXAME CORPORATIVISTA DA OAB, porque além do faturamento que já ultrapassam a mais de 500 milhões reais, estes valores arrecadados, também, não são prestados contas ao TCU e a ninguém de nossa sociedade.

    A OAB(ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL) e a FGV(FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS), incentiva o maior desemprego de nosso país, a última divulgação do IBGE, são mais de 14 milhões de desempregados.

    Ressalta-se, que são mais de 4(quatro) milhões de bacharéis desempregados, também fazem parte deste índice alarmante de pessoas sem empregos, sendo estes, massacrados, por não passarem no EXAME DA OAB/FGV, por mais de 15(quinze) vezes, sem lograr êxito.

    A taxa que a OAB/FGV, cobram para prestar o exame, é a mais onerosa de nosso país, o valor cobrado de R$ 260,00(duzentos e sessenta reais), é um assalto indireto no bolso dos examinandos, um verdadeiro CAÇA-NÍQUEL.

    APOIAM A MATÉRIA PUBLICADA ACIMA
    *Natália Sarney
    Presidente Nacional de Vítimas dos Exames da OAB
    *Simone Lula da Silva
    Presidente Nacional da Frente Popular Contra o Exame da OAB
    *Silvia Cardoso de Melo
    Presidente Nacional dos Direitos Humanos da Marcha Bacharéis

  3. PEDRO DOS SANTOS CARDOSO DE FREITAS disse:

    O EXAME DA OAB/FGV, TEM QUE SER EXTINTO OU SUA APLICAÇÃO, SOBRE A RESPONSABILIDADE DO MEC(MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA).

    NÃO VAMOS PARTICIPAR NOS EXAMES DA OAB/FGV, DAQUI PARA A FRENTE, A PARTIR DESTE XXIII EXAME.

    A CADA CERTAME DA OAB/FGV. AUMENTA CADA VEZ MAIS O ÍNDICE DE DESEMPREGO, ATUALMENTE, O IBGE, DIVULGOU UM ÍNDICE DE 14(QUATORZE) MILHÕES DE DESEMPREGADOS. RESSALTAMOS, QUE MILHÕES DE BACHARÉIS EM DIREITO JÁ TENTARAM PASSAR NAS PROVAS DA OAB, POR UMAS QUINZE VEZES, SEM LOGRAR ÊXITO.

    CHEGA DE ESCRAVIDÃO, MEUS COLEGAS ESTUDANTES E BACHARÉIS EM DIREITO!!!!

  4. jose disse:

    O judiciário é vítima do próprio judiciário, enquanto os maiores cargos da justiça forem por indicação dos políticos e da OAB, vão ocorrer abusos, como ocorreram nos julgamentos da inconstitucionalidade do exame da ordem, e por último o da chapa Dilma-Temer . Quem tem um terço dos Senadores envolvidos em corrupção, tem alguma moral para sabatinar um futuro Ministro, e o pior, indicado por Presidentes corruptos?
    Na medida que a justiça de primeiro grau cumpre o seu papel, os Tribunais Superiores , metem os pés pelas mãos, transformam bandidos e corruptos em heróis.

    • PEDRO DOS SANTOS CARDOSO DE FREITAS disse:

      O EXAME DA OAB/FGV, TEM QUE SER EXTINTO OU SUA APLICAÇÃO, SOBRE A RESPONSABILIDADE DO MEC(MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA).

      NÃO VAMOS PARTICIPAR NOS EXAMES DA OAB/FGV, DAQUI PARA A FRENTE, A PARTIR DESTE XXIII EXAME.

      A CADA CERTAME DA OAB/FGV. AUMENTA CADA VEZ MAIS O ÍNDICE DE DESEMPREGO, ATUALMENTE, O IBGE, DIVULGOU UM ÍNDICE DE 14(QUATORZE) MILHÕES DE DESEMPREGADOS. RESSALTAMOS, QUE MILHÕES DE BACHARÉIS EM DIREITO JÁ TENTARAM PASSAR NAS PROVAS DA OAB, POR UMAS QUINZE VEZES, SEM LOGRAR ÊXITO.

      CHEGA DE ESCRAVIDÃO, MEUS COLEGAS ESTUDANTES E BACHARÉIS EM DIREITO!!!!

  5. jose disse:

    Fui policial por muitos anos, e como tal, ajudei muito nos julgamentos do Tribunal do Júri. Foi exatamente o que me incentivou a cursar direito, pela lisura como eram conduzidos os julgamentos dos crimes doloso contra à vida e os conexos.
    Às decepções vieram depois, e, exatamente com os Tribunais Superiores, aqueles que deveriam contaminar às instâncias inferiores pelos seus procedimentos. A decepção começou na era Collor, quando a maioria dos seus crimes prescreveram dentro da própria corte, e ultimamente o TSE, que absolveu a chapa Dilma-Temer, sem nenhum constrangimento.

  6. jose disse:

    Hoje é um dia muito triste, vai ficar na história, não só para os brasileiros, mais especialmente para à Policia Federal, Justiça de primeiro grau e dos Ministros que tiveram seus votos vencidos, no julgamento da chapa Dilma-Temer.
    A luta destes órgãos para reunir provas contra essas organizações criminosas foram tudo jogada no lixo.
    São julgamentos como esse que a maioria da população não acredita mais na justiça.
    Não há nada que justifique absolvição da chapa Dilma-Temer, diante de tanta corrupção.
    Chega ser vergonhoso alguém que tem o dever de ser imparcial, justificar o injustificável .
    Infelizmente, foi o mesmo que o STF fez em outubro de 2011, quando declarou constitucional o exame da ordem, ignorando totalmente à Constituição Federal.
    E se alguém ousar em falar, poderá ser processado e preso, enquanto os bandidos e corruptos, são absolvidos.

  7. jose disse:

    Os futuros Médicos tem que começar a se mobilizar desde agora , grande parte dos políticos não tem escrúpulos e não estão preocupado com o Brasil. Tanto é verdade, que eles além de roubarem , levavam os reais para o estrangeiro, e outros faziam benfeitorias nos outros países, com o dinheiro dos Brasileiros. São como disseram os delatores da JBS, eles compravam os políticos e às medidas provisórias, que posteriormente se transformavam em leis. Portanto, todo projeto de lei tem que ser averiguado com profundidade , para verificar se não tem contrapartida.
    Dizem que: “rio que tem piranha jacaré nada de costa”.
    O relator da chapa Dilma-Temer no TSE , disse uma frase interessante: “O lícito não purifica o ilícito”. O que o relator quis dizer: “Que o caixa legal , não purifica o caixa dois”.

  8. jose disse:

    Tudo que dificulta o trabalho das pessoas honestas, tem agradecer a OAB. Ela é uma das incentivadoras desses projetos. Quem tem um terço dos seus colegas envolvidos em corrupção, organização criminosa e etc,, tem moral para criar lei pra qualificar alguém. A própria Constituição, além de não ser cumprida já está ultrapassada. Na medida que últimos governos trazem Médicos de outros países , o legislativo quer privar os nossos de trabalhar.

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