A CLT tem sido endeusada por empregados, sindicatos e por todos aqueles que desejam a permanência do sistema escravocrata no Brasil e em várias partes do mundo.
Contribui para a proliferação de pessoas sem iniciativas, acomodadas e que por isto nunca terão mais nada na vida que ultrapasse o sustento oriundo de um trabalho fornecido por um preço vil e desde que estejam empregadas.
A legislação barra por exemplo que uma construtora contrate um mestre de obras com sua equipe. Aceita que sua relação seja somente como empregado, como escravo e não como Patrão, um ser pensante, com autodeterminação.
A relação de empregado tem sido a pior possível na sociedade, o fundo da base piramidal e sempre a relacionamos ao lixeiro, ao limpador de privadas (longe de desmerecer estas tarefas tão importantes – afinal o que seria de nós sem eles?). Esta pejoratividade vem da própria relação danosa capital-trabalho e não da função em sí. As prefeituras contratam na maioria das vezes grandes empresas, ou um laranja que administra os caminhões do prefeito e não dão a oportunidade para que o dono do caminhão de lixo e sua pequena equipe progridam.
Voltando a construção civil, cerca de 20% dos empregados poderiam tornar-se patrões se os mestres de obra pudessem prestar serviços com sua pequena equipe às médias e grandes construtoras.
Todos aqueles que estão em condições de comandar uma pequena equipe tem a capacidade e condições de se tornarem patrões e subir na escala social levando seus colaboradores a uma relação melhor com o trabalho.
Vale lembrar que as relações entre patrão e empregados hoje são constituídos muito mais de ódio do que amor. Nos últimos anos estas relações foram agravadas em razão da ideologia proclamada por partidos políticos e sindicatos. Introduziram a revolta e o ódio ao ambiente de onde extraem o pão.
As disputas judiciais trabalhistas são feitas em cima de trapaças orquestradas por advogados sem ética e consumadas por magistrados frustrados e afundados em ideologias arcadas mais no sentimento, vezes de um histórico pessoal, do que pela razão.
Alias, para o Judiciário Trabalhista é interessante que hajam muitos empregados a fim de que se abram mais varas e se criem mais cargos de Juízes em uma matéria que quase não há complexidade se comparada as demais. Diga-se de passagem que os magistrados desta área não querem mais sequer dar sentenças e mesmo lesando as partes querem acordo a qualquer custo. Não que os acordos sejam ruins. São bons desde que espontâneos e não lese as partes, de forma injusta, como vem ocorrendo em muitos litígios.
Mesmo que os sindicatos, vendo a situação difícil ,que poderá acarretar no fechamento do “ganha pão” de seus filiados, não tem autonomia para decidir. A legislação atual tem se mostrado deletéria para ambas as partes já que sem empresa não há empregado. Em momento de crise todo o funcionamento desta dinâmica pode ser vislumbrado de forma límpida e cristalina.
É preciso erradicar de nossa cultura, de nossas Leis, esta cultura de criação de empregados, escravos e privilegiarmos a criação das micro empresas, dar oportunidade para que os trabalhadores se tornem patrões, subam na escala social e mais pessoas tenha acesso às melhores condições de vida.
Meu caro Inácio, concordo plenamente com o título, e sou celetista. Passei a pensar desta forma, quando por uma questão de saúde na família me vi obrigado a contratar cuidadores, cara como é difícil R$ manter profissionais 24 horas por dia, resolvi desistir apesar de saber que cuidar em casa e melhor para o idoso, hoje esta em um lar para idosos.
O Brasil tem hoje o título com enorme vantagem de campeão mundial de ações trabalhistas, fazendo um comparativo o Brasil de população de 200.400.000 milhões, são ao ano 2.600.000 milhões de processos. No USA população de 318.900.000 milhões, tem ao ano 75.000 mil processos, é a diferença é enorme.
Devemos mudar urgente está visão de empregado, e passarmos a pensar como patrão, afim de enxergamos uma realidade que só se percebe quando se está do outro lado….