Por que os pequenos Empresários não conseguem pegar empréstimos junto ao BNDES? O que é preciso para conseguir estes empréstimos? Quem os libera? Qual o rombo desta instituição? Por que não se abrem investigações para apuração?
São estas e muitas outras perguntas cujas respostas estão bem escondidas e seu questionamento incomoda muita gente.
É de conhecimento notório que os desvios do “petrolão” são trocados perto do escândalo do BNDES que se esforça para manter escondido. Mas vamos dar uma breve pincelada de como isto afeta a todos de forma imediata falando apenas do programa Minha Casa Minha Vida (MVMV), que devido a roubalheira excessiva está ficando de lado.
O Governo afirmava que o objetivo do programa MCMV seria dar casa para milhões de Brasileiros. Contudo este não era o objetivo final, mas o meio de se conseguirem muitas outras coisas.
Com a construção das casas populares, milhões de empregos foram gerados de forma direta e indireta. Ou seja para que a casa fosse construída era necessário que as empresas de insumos (empresas cerâmicas, materiais elétricos, hidráulicos, etc) também se movimentassem assim, ocorreu um turbilhão que mexeu com muita gente.
Com a economia em movimento, a moeda iria circular e alavancar a economia ainda mais, pois quando o dinheiro gira tudo em volta acompanha o movimento que pode ser em proporções colossais.
Ocorre que o PT/PMDB, estes dois partidos e principalmente o primeiro tinha um plano de poder e não de governo. E o que é isto?
Seria uma forma de manter todos os aliados/beneficiados pelo poder sob sua direção e realizando seus programas. Todos os partidos fazem isto, mas o PT que não tinha experiência fez em maior escala sem dividir os recursos de modo que o patrimônio circulasse apenas nas mãos de umas poucas empresas Suas campeãs, as que financiavam suas campanhas.
Como resultado, no programa MCMV – por exemplo -, as grandes construtoras/empreiteiras faziam contratos com o governo para a construção de milhões de casas.
Contudo, há um, porém, estas empresas utilizavam muito pouco de seus próprios recursos. Com a ajuda de um político Federal, conseguiam gordos empréstimos do BNDES a juros baixíssimos, mas em contrapartida deveriam subsidiar as campanhas dos candidatos do Governo.
Ou seja, o Empréstimo era pago duas vezes: Uma para o Banco (quase nada) e outra para os partidos.
Em contrapartida além do dinheiro fácil e barato para trabalhar, o governo oferecia (indicava) o terreno e após as casas estarem prontas, já havia a clientela toda pronta, cadastrada e aprovada pela CEF, que liberava os recursos.
Coisa de pai para filho. Mas só para os filhos mais próximos e mais amados.
Em contra partida, no Brasil começaram a surgir pequenos construtores em todas as cidades. Muitas empresas novas surgiram conforme as pessoas físicas iam crescendo.
Mas estes pequenos construtores, estas pequenas empresas, começaram a enfrentar dificuldades.
- Primeiro porque investiam capital próprio e mesmo com algum tempo de Empresa não conseguiam pegar empréstimos junto ao BNDES nem para comprar veículos. Não eram amigos do Rei.
- Conforme eram liberadas as grandes quantias para as Megaempresas que financiavam as campanhas do Governo não sobrava dinheiro para financiar os mutuários que adquiriam sua residência de pequenas empresas.
A Caixa Econômica Federal tomava as seguintes providências:
- As documentações exigidas eram pedidas aos poucos, a famosa documentação “pinga pinga”. Assim, quando o pequeno Empresário entregava uma documentação, a CEF pedia outra. E depois outra e ainda aquelas que venciam em razão da demora de entrega destas últimas. Não havia um hol fixo e nem transparência. E o que era exigido de um não era exigido do outro.
- Exigências exageradas de documentação, inclusive totalmente fora de nossa legislação. Sem motivos que justificasse.
- Determinava aos engenheiros que reprovassem os imóveis por qualquer coisa. Assim os engenheiros inventavam regras fora das normas da ABNT-NBR e reprovavam os imóveis.
- Exigiam que as construtoras fizessem seguros, título de capitalização ou qualquer outro investimento sem retorno para consolidar o chamado “RELACIONAMENTO”.
- Em muitos casos, se não soltasse propina a coisa não andava. Assim, pequenos empresários abriram mãos de dinheiro que poderia investir na empresa para pagar propina que não era só para a CEF, mas na cadeia de produção há muitos sócios no Governo. Corretores pagavam a propina abrindo mão de até 50% de sua comissão para pagar os gestores da CEF.
Tenho conhecimento de que até o Ministério Público foi comunicado sobre a questão, mas nada foi feito.
Diante disto, como os pequenos Empresários precisavam da CEF, para poderem continuar a trabalhar, preferiram não criar problemas que não teriam como resolver.
Como consequência abrir uma Empresa ficou caro e de alto risco.
Ficou caro porque a Empresa tinha que pagar estabelecimento, funcionários, agua, luz, telefone, contador e não havia previsão de recebimento dos valores, dos frutos de seu trabalho.
O alto risco ficou por conta da instabilidade no recebimento. Assim, se em uma cidade havia uma Megaempresa do Governo, os recursos todos eram destinados a estas empresas e os pequenos Empresários ficavam chupando o dedo.
Lembro-me de uma vez que a CEF soltou R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais) para um destas empresas, e que segundo me informaram um Desembargador era sócio desta Megaempresa e, assim, os pequenos construtores ficaram sem ver dinheiro por cerca de 8 (oito meses).
Do começo da obra até o recebimento ocorre: Compra do terreno, projeto, aprovação pela prefeitura, CREA, Secretaria do Meio Ambiente, construção, regularização, aprovação pela CEF, etc.
O período do início da obra ao recebimento girava em torno de 18 meses. Ou seja, o lucro é dividido por 18 meses.
Agora pensem um pouco, quem é maluco de investir seu suado capital em uma situação como esta?
Então agora vamos ao ponto.
Estas Megaempresas que financiavam o Governo e construíam suas casas com o dinheiro barato do BNDES:
- Chegavam em uma cidade.
- Traziam tudo que precisava de fora, não compravam nada na Cidade.
- Construíam e depois partiam para outro lugar.
- Levavam todo o dinheiro que deveria circular naquela localidade.
- Levavam consigo também todas as possibilidades de financiamento, pois não havia mais pessoas com carteira registrada que atendesse os requisitos da CEF, já que estas empresas sugaram todos.
- Quebraram as pequenas empresas ou as destruíam ainda em estado embrionário.
Como consequência só restava ao Governo manter seu plano de poder com o Bolsa miséria. Pois sem empresa não existe Emprego e nem renda. E sem circulação de moeda não existe Empresa.
O Governo Federal literalmente destruiu a economia de milhares de cidades com seu plano de poder.
Agora, que as Megaempreiterias não têm mais o que sugar, pois o governo não tem dinheiro, e as Economias locais estão afundadas, destruídas por este sistema perverso o governo quer aumentar impostos.
O mais interessante é que mesmo com a economia em baixa os valores do impostômetro só aumentam a cada ano e agora fala-se em aumento de imposto.
Mas não se fala em acabar com a roubalheira. O congresso não quer mexer no BNDES; por quê?
Porque são eles que ajudam a liberar os financiamentos. O Rombo da instituição pode chegar aos dez dígitos e ao que parece estão em grande parte envolvidos.
Quem não deve, não teme…
O Congresso manteve o financiamento das campanhas pelas empresas. Isto significa que o que acabamos de relatar continuará do mesmo jeito, igualzinho, no máximo mudará apenas os protagonistas.
E como a população vota no mais famoso, no mais bonito, no que gasta mais na campanha, as Empresas Brasileiras estão condenadas ao fracasso ainda em estado embrionário e o bolsa miséria continuará a manter os néscios acomodados.
Para terminar, vejamos algumas das obras feitas em outros países com o dinheiro do BNDES divulgada pelo Movimento Quero Me Defender.
https://www.facebook.com/Movimento-Queromedefender-663321027042654/timeline/
SOCORRO!!!
ESTÃO TODOS CORROMPIDOS.
SE NÃO ACABAREM COM ESSA ROUBALHEIRA E NÃO COLOCAREM NA CADEIA OS LADRÕES, O BRASIL SE TORNARÁ COMO O HAITI.
ONDE ESTÃO “NOSSOS” REPRESENTANTES? – TAMBÉM ESTÃO CORROMPIDOS!
*****CARTA DE DENÚNCIA SOBRE O EXAME DA OAB Nº 2167/2015
A/C DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E DO PROCURADOR-CHEFE GERAL DA REPÚBLICA DR. RODRIGO JANOT
FUNDAMENTAÇÃO:
CARTA ABERTA Nº 1.120, AO DEPUTADO FEDERAL WADIH DAMOUS E VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA MICHEL TEMER
A/C da Presidenta Dilma Rousseff, Presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, Presidente do Senado e Congresso Nacional Renan Calheiros, demais Deputados Federais, Senadores, Governadores, Prefeitos, Vereadores e Líderes Partidários
Nós, que somos cerca de cinco milhões de bacharéis em direito, vítimas do EXAME DA OAB, REPUDIAMOS a atitude de Vossa Excelência (Deputado Federal Wadih Damous) e do Vice-Presidente da República Michel Temer, em continuarem defendendo o exame da OAB, exame este, que gera milhões de desemprego, que aumenta a exclusão social e o desemprego da sociedade, parte desta sociedade é representada pelos milhões de bacharéis em direito e suas famílias.
O exame da OAB, além de sua função corporativista, tem o escopo específico de reprovação em massa para manter a reserva de mercado. Outro objetivo do exame da OAB é tornar seu exame muito difícil de compreender, sem noção pelo tamanho de pegadinhas inseridas nas avaliações, sem didática pedagógica, com a finalidade cristalina de exclusão social e reprovação em massa dos bacharéis em direito, aumentando os cofres milionários da poderosa OAB e donos de cursos preparatórios do exame da OAB/FGV; dinheiro este, que nunca foi prestado contas ao TCU e a ninguém.
Diversas associações que defendem o fim do exame da OAB, já enviaram documentos que comprovam manipulações/fraudes em certames aplicados pela OAB/FGV ao Congresso Nacional, mas até a presente data, nada fizeram.
Presume-se que quanto mais a OAB/FGV reprova em seus exames, mais aumenta a arrecadação; na realidade o exame da OAB/FGV não foi elaborado para avaliar ninguém, pois o objetivo principal é para manter a reserva de mercado, toda avaliação de forma pedagógica, tem que ser exigida antes do aluno formar (receber o diploma). Para a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), o que interessa é arrecadar milhões sem prestar contas ao TCU e a ninguém, atitude esta de forma desumana, imposta AOS ESCRAVOS BACHARÉIS EM DIREITO, violando de forma avassaladora, o princípio de isonomia, entre outros.
O único curso do País que depende de exame privado da OAB/FGV, mesmo depois do cidadão possuir o diploma registrado pelo MEC, é o CURSO DE DIREITO, é um absurdo a nossa sociedade permitir esta violência contra a nossa democracia.
Centenas de Bacharéis em Direito de nosso País já faleceram (óbitos) e outros cometeram suicídio, por doenças tais como: Depressão, síndrome do pânico, esquizofrenia, estresse pós traumático, transtorno de personalidade, transtorno dismórfico e outras doenças psicossomáticas; outrossim, outras doenças na área da psiquiatria, psicologia, psicanálise e da medicina em geral. Vários examinandos tentam fazer a prova por mais de dez tentativas e mesmo assim, as vezes não conseguem passar, a maioria desistem; avaliações estas, que foram elaboradas para reprovar em massa de forma cruel e desumana.
Ressaltamos, que o Ex-Presidente Nacional da OAB, “Ophir Cavalcante”, não prestou o exame de ordem, além de ter criticado o Congresso Nacional, afirmando que esta casa legislativa, que também pertence ao POVO BRASILEIRO, é um “PÂNTANO”.
As provas do exame da OAB é mais difícil das que são aplicadas a nível de concurso público para magistratura, membros do ministério público, delegados de polícia e outras carreiras jurídicas.
Enfim, diante dos fatos relatados acima, cerca de cinco milhões de Bacharéis em Direito, imploram aos Deputados Federais, Senadores e Presidenta Dilma, para aprovar urgentemente o PROJETO DE LEI que acaba com o fim do exame da OAB, como forma de justiça social.
São Paulo – SP, 13 de Setembro de 2.015
João Batista Suave – Presidente Nacional da Marcha dos Bacharéis em Direito do Brasil, Sede: ES
Pedro dos Santos Cardoso de Freitas – Presidente Nacional dos Bacharéis Desempregados, Sede: SP
Jurandir dos Santos Silva – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do RJ
José Silo da Silva – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de MG
Rosangela Coutinho da Silveira – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado da BA
Fernando Pimentel da Costa – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado da Alagoas
Brigite de Albuquerque- Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de SC
Antonio Pimentel – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Acre
Joana Santana de Mendonça – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Amapá
Silvio Rodrigues Pereira – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado da Amazonas
Nilson Suave Batista – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Ceará
Luiz Carlos da Silva- Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de Goiás
Maria Alice Mendonça – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Distrito Federal
Silvana Pinto da Silva – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Maranhão
Cláudia Pires de Oliveira – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Mato Grosso
Fernanda da Fonseca – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Mato Grosso do Sul
Joaquim Cardoso de Melo – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Pará
Silviano Cardoso de Melo – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado da Paraíba
Gilson da Cunha – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Paraná
Arlindo Sarney de Oliveira – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de Pernanbuco
Glória Silva Barbosa – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Piauí
Mariane de Matos – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Rio Grande do Norte
Alice de Carvalho – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de Rondônia
Eliene Santana – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de Roraima
Rita de Cássia – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de Sergipe
Gabriela Caiado Cardoso– Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito de Tocantins
*Fonte: Marcha dos Bacharéis do Brasil
Não querendo adentrar ao mérito, o Deputado EDUARDO CUNHA, ao meu ver está sendo acuado, ou seja, se tentar fazer algo contra a OAB, será excluído pra sempre da política. Até que me prove ao contrário. Posso está enganado, só se o Deputado, mostrar que ele esta seguro da sua inocência. Uma questão de honra! Enquanto isso, o tempo passa e os bacharéis em direito mais uma vez, sendo prejudicado e injustiçados. Bem que ao invés da presidente DILMA , querer tirar mais dos menos favorecidos(pobres na forma da lei) atentasse para os MILHÕES de reais que à cada ano é extirpado as ovelhas mudas dos bacharéis em direito, que descem ao matadouro, sem poder fazer nada.
Os políticos não fizeram nada e nem farão, pois o dinheiro que a OAB arrecada extorquindo dos bacharéis em Direito, vai para eles uma boa fatia, para que fiquem na inércia, fingindo que nada percebem, agora ele tem razão quando diz, que a população na maioria, vota no bonitinho, no mais conhecido, no que gasta mais, pois compra os votos, ou seja em forma de pagamento de água, luz, telefone etc, ou em forma de trocados, tipo 20 ou 50 reais por voto, uma cesta-básica, ou até mesmo uma garrafa de pinga para os pinguços sem noção, e aqueles que não tem nada a ver com isso tudo, também paga o pato, pois vivemos em um único País, o Lula ganhar de novo na época do mensalão já foi o fim da picada, agora a Dilma retornar ao poder com o voto popular de novo, isso nem podemos classificar, pois não há classificação, o resultado está aí, o País no funfo do poço, e quem é que tira agora? deveriam os que nela votaram, trabalhar para o Brasil de graça, até que se reponha o rombo, quem sabe assim aprendem a não serem mais idiotas.
Cerca de cinco milhões de Bacharéis em Direito que são escravos do exame da OAB, imploram neste ato aos Deputados Federais, Senadores e a Presidenta Dilma para aprovar o PROJETO DE LEI que acaba com o exame da OAB. Centenas de Bacharéis já faleceram (óbitos), por doenças psicossomáticas e outras da medicina em geral, por mais de uma década vir tentando passar no exame, muitas vezes não conseguem, outras vezes desistem; exame este, que reprova em massa, que cada vez mais aumenta o cofre milionário da OAB, quase CEM MILHÕES DE REAIS SÃO ARRECADADOS TODO ANO COM EXAMES DA OAB/FGV, Sem prestação de contas ao TCU e a ninguém. O EX-Presidente Nacional da OAB não prestou o exame de ordem, afirmou ainda que o CONGRESSO NACIONAL É UM PÂNTANO. Várias associações dos Bacharéis já enviaram documentos ao CONGRESSO NACIONAL que comprovam várias fraudes/manipulações em exames da OAB/FGV e os políticos até a presente data nada fizeram.