O sindicato dos advocados do Brasil, mais conhecido como OAB, ordem dos advogados do brasil, a cerca de 20 anos vem difamando, insultando, fechando as portas ao trabalho a cerca de 4,5 MILHÕES de Bacharéis em direito.
É isto mesmo, o número de bacharéis é 5 vezes o número de advogados inscritos no sindicato. A própria OAB tem admitido este número várias vezes.
Fazendo os cálculos dos 20%, que é o percentual máximo que se tem permitido aprovação nas aprovações para manter reserva de mercado temos.
Então vejamos: 750.000 advogados x 5 = 3.750.000 Bacharéis que não advogam.
Somados aos advogados 750.000 + 3750.000 = 4.750.000 de bacharéis no total – o cálculo representa o número próximo aos informados pela OAB.
Na realidade a OAB é um sindicato, não tem o direito de exigir a inscrição dos bacharéis na OAB, como requisito para o exercício da advocacia. A Constituição Federal garante a liberdade de associação profissional ou sindical (art. 8º, caput): “Ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato” (inciso V do art. 8º).
No entanto, o art. 47 da Lei 8.906/94 (Estatuto fascista da OAB) dispõe que “o pagamento da contribuição anual à OAB isenta os inscritos nos seus quadros do pagamento obrigatório da contribuição sindical”. Evidentemente, na elaboração do anteprojeto do Estatuto da OAB, os seus dirigentes pretenderam, com essa norma, inviabilizar, desde logo, a criação dos sindicatos de advogados. Eles não queriam dividir o poder…
Inicialmente a OAB plantou a semente da mentira, difamanto as universidades, professores e graduandos. Posteriormente enraizou com a aprovação da Lei que foi negada Collor e menos de dois anos após seu veto, já no governo Itamar Franco, foi sancionada a Lei 8.906/94.
A mentira cresceu e foi ganhando adeptos dos cursos preparatórios, da grande mídia, onde vários personagens acreditando que tratava-se de uma instituição séria defenderam sua cartilha.
Tivemos como fruto o julgamento no STF, por Marco Aurélio onde o colegiado literalmente rasgou a carta magna.
Por fim a sociedade parece aderir ao fascismo da ordem como uma instituição verdadeira.
Para manter o ilegítimo a OAB tem feito propagandas sistemáticas. Publicando mátérias, para tornar uma mentira como verdade. Contudo a essência do que É, não deixa de Ser porque a camuflam e a verdade virá a tona e com certeza e tudo voltara a Ser como deve Ser, simplesmente por que É.
Vamos viajar um pouco…
O fato do sindicato intitular-se como ordem, fazendo alusão a nova ordem mundial, indica uma mensagem a diversos entes que a entidade faz parte de um corpo que pretende tomar o controle em diversas partes do mundo.
Trata-se na realidade de uma facção maçônica fundamentalista de pessoas malucas muito bem organizada que realmente acham que podem fazer qualquer coisa, inclusive tirando proveito próprio utilizando do que seria a instalação de uma nova ordem; e requisitando a ajuda de inocentes irmãos da ordem que pensam estar ajudando em um projeto mundial, quando na realidade estão cometendo crimes e ganhando pesados karmas. O que conta é o ato e não a intenção.
Aos maçons digo que este caminho está equivocado, tenho profundas ligações com as esferas de Binah e afirmo que não tem o apoio do alto.
POR ESTES DIAS ESTIVE, FORA DO CORPO, COM DOIS JUÍZES DO KARMA QUE ME DISSERAM QUE ESTA SITUAÇÃO SE RESOLVERA NA PRÓXIMA LEGISLATURA.
A nova ordem vem do alto e há vários dignatários na terra que recebem instrução independente de estarem ligados ou não a alguma organização terrestre. Não é iniciação física, medalhas, troféus, cadeiras que de poderes ou autoridade a quem quer que seja.
O sofrimento instituído a cada pessoa será sentido na integra pelos responsáveis. O tribunal do Karma tem enviado energias muito rígidas, por meio de seus “agentes”, para resolver os problemas aqui na terra inclusive as forças relativas a bondade e misericórdia estão bloqueadas e as energias da providência estão sitiadas, tudo para que a “Lei” se cumpra. Esta é uma última oportunidade que foi dada a muitas almas antes de uma atitude mais severa, ou seja, não terão mais oportunidade de trabalhar neste plano, não evoluirão o que se deveria e agora devem purgar-se.
Posso afirmar com segurança que ainda nesta vida os responsáveis por tudo isto iniciarão (já iniciaram) o recebimento de parte de seu castigo; que é muito menor do que em outros planos, onde não há o freio da estabilidade da matéria…
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Exame de Ordem: a verdadeira luta da OAB

Paulo Marcondes Brincas – Advogado, professor universitário e presidente da Caixa de Assistência aos Advogados de Santa Catarina (CAASC)
29 de Julho de 2015 às 00:00min
Há 20 anos, quando o Exame de Ordem se tornou obrigatório no Brasil, um único argumento foi suficiente para validar sua efetivação: a criação indiscriminada de cursos jurídicos pelo país nas últimas décadas, a maioria sem levar em conta a qualidade do ensino e as demandas do mercado. Em vista disso, era preciso criar uma espécie de filtro capaz de separar quem estivesse apto a lidar de forma eficaz com as necessidades jurídicas da sociedade, daqueles que ainda necessitassem de maior preparo.
A Constituição Federal de 1988 veio a respaldar este conceito, mas a ideia não era nova. Já fazia 30 anos que sua criação era discutida no Brasil. Hoje consolidado, o Exame de Ordem tem grande importância para a história da advocacia e da cidadania. Por si só, um curso jurídico não forma advogados e não habilita ninguém ao exercício da advocacia. Sequer tem metodologia para isso. Forma sim operadores do Direito com conhecimento genérico das leis, que, graças à variedade de carreiras que a profissão oferece, poderão vir a se tornar advogados, delegados, promotores ou juízes.
A qualquer das escolhas que se faça, é exigida uma credencial para dar um passo à frente. E a advocacia também entra neste disparate. Ela não é residual só porque o bacharel não foi aprovado em concurso. Uma das mais nobres funções jurídicas, já dizia o texto constitucional de 88, é função indispensável à administração da Justiça.
Prestes a completar 20 anos, em 2016, o Exame de Ordem, porém, ainda enfrenta duras batalhas políticas para comprovar sua eficiência. Há dez anos, o Congresso é pressionado para dar fim a ele, com projetos de lei de todas as montas que entram e saem de discussão.
Para a OAB, no entanto, não há argumento capaz de sustentar sua abolição. Sua existência está protegida pelo ordenamento jurídico e respaldada também pela maior das leis – a Carta Magna. Diferente de um concurso, o Exame de Ordem não se preocupa em destacar os melhores ou limitar as vagas. Todos que alcançarem o mínimo necessário para assumir a responsabilidade de defesa do cidadão estarão aptos a advogar. É neste sentido que ele se apresenta imprescindível para a sociedade. E é por este motivo que a OAB está pronta para, bravamente, continuar lutando por sua continuidade.
sabe o que acho mais engraçado de tudo, que os bacharéis tem tanto direito mas, ninguém dá nenhum a eles, e o pior de tudo, nem consegue ao perto conquistar algum….
O Sr. Júlio Camargo uma vez na vida deveria ser honesto e dizer quem forçou ele a mudar o seu depoimento no sentido de desqualificar o Presidente da Câmara. Lembrando que, a calúnia não é abrangida pelo sigilo profissional da Advogada. Caso o delator não apresente provas concretas contra o Deputado, ambos serão responsabilizados.
Então se tudo isso são falsos documentos e tem documentos comprobatórios e ninguém cumpre a lei estamos diante do grito máximo de socorro e pedimos com urgência máxima a derrubada desse poder pelas forças armadas porque estamos vivendo num país comunista e que não cumpre a lei.
A denúncia contra o Presidente da Câmara tem duas versões. A defensora do Sr. Júlio Camargo esqueceu de avisar ao seu cliente que para conquistar os benefícios da delação premiada , dentre outras, o delator não pode mentir, nem mudar à versão, sob pena da delação perder a credibilidade. Foi exatamente o que aconteceu contra o Deputado Eduardo Cunha, na primeira versão ele não estava envolvido na corrupção da Petrobrás , posteriormente o delator mudou o discurso. Alguém está pressionando. Só o fato do Deputado não aceitar os abusos da OAB contra os Bacharéis já são motivos para milhares de desafetos.
Se ainda existe justiça séria nesse pais,está na hora de mostrar sua cara, seja pelos políticos honestos, seja pelo próprio judiciário , não tem como sustentar esta aberração e imoral inconstitucionalidade desse exame da desordem social, imposta pelo sindicato de classe chamado OAB, achando eles que, Bachares em Direito Diplomados , vão aceitar esses ultrapassados argumentos , a nossa luta não vai acabar, pelo contrario, vamos nos organizarmos, irmos as ruas, exigir que nossa carta magna seja respeitada, queremos justiça,…PELO FIM DESSE EXAME CAÇA NÍQUEL DO SINDICATO OAB.