Justiça em foco: Baixo quórum em evento da FGV reflete ‘fragilidade’ para manter Exame da OAB. #FimDaReservaDeMercadoDaOAB


Armou-se o circo – palhaçada e hipocrisia de mãos dadas, viva os reis do picadeiro!!!

Túmulos caiados, bonitos por fora e podres por dentro.

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Baixo quórum em evento da FGV reflete ‘fragilidade’ para manter Exame da OAB

O deputado federal Hugo Leal (PROS-RJ), foi o único parlamentar a participar do seminário realizado no auditório do Tribunal Superior de Trabalho (TST). Em seu Facebook, ele chegou a postar fotos com sua participação no evento.OAB & CIA

A Fundação Getulio Vargas (FGV Projetos) realizou, em parceria com o Conselho Federal da OAB, o seminário O Exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a Qualidade do Ensino Jurídico, na última sexta-feira (29/5), em Brasília.

O baixo comparecimento de deputados no evento é reflexo da fragilidade da OAB e FGV, para receber  apoio de parlamentares de uma Câmara presidida pelo deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pretende a extinção do Exame de Ordem.

O deputado federal Hugo Leal (PROS-RJ), foi o único parlamentar a participar do seminário realizado no auditório do Tribunal Superior de Trabalho (TST). Em seu Facebook, ele chegou a postar fotos  com  sua participação no evento.

O parlamentar compôs a mesa de abertura, juntamente com o Ministro do STJ, Marco Aurélio Belizze Oliveira; o Ministro do STF, Gilmar Mendes; o Ministro do TST, Alexandre Agra Belmonte; a Secretária de Regulação e Supervisão de Educação Supeiror (SERES), Marta Wendel Abramo, e o Secretário-Geral do Conselho Federal da OAB, Cláudio Pereira de Souza Neto.

Foram abordadas questões, como as condições de ensino para os cursos de Direito e sua avaliação e a influência do Exame de Ordem na qualidade do ensino das universidades.

Bacharéis e estudantes de Direito ficaram de fora. Não houve voz para eles.

O site Justiça em Foco buscou ouvir a opinião: bacharéis  e estudantes sobre o evento que não foram convidados.

Leia a íntegra – posicionamentos:

 – Movimento Nacional dos  Injustiçados do X Exame de Ordem

O Exame de Ordem não tem o cunho de melhorar o ensino jurídico no Brasil, visto que, nenhum dos membros da OAB prestaram tal exame,  além do referido exame ser inconstitucional, e se mantém com a conivência do Poder Judiciário, do congresso, governo e do MEC.

Ressalta-se, que a maioria absoluta dos magistrados se omite em tomar atitudes concretas contra as fraudes do exame em função do poder gerencial da OAB na indicação do 5º constitucional que por vezes indica nomes para os cargos de desembargador.

Nossa afirmativa sobre as fraudes do exame encontra amparo no dossiê elaborado por nós, com mais de 1200 páginas, e entregue em diversos órgãos, a exemplo do MEC, demonstrando claramente as fraudes e erros grosseiros na elaboração das peças deste exame e de vários outros, com a manifestação inclusive de renomados juristas, juízes, promotores e professores.

Pelas sucessivas denúncias resta mais do que provado que o exame de ordem tem o cunho exclusivo de constituir uma reserva de mercado é um sistema arrecadatório de mais de R$ 75 milhões por ano sem qualquer fiscalização, que, se incluído a arrecadação dos cursos preparatórios, movimenta mais de R$ 600 milhões.

O papel de fiscalizar e qualificar o ensino jurídico no Brasil é único e exclusivo do MEC, a quem compete autorizar os cursos jurídicos no país, que inclusive, se necessário deveria realizar tal exame para todas as áreas como é ENADE.

Vergonhosa é a posição do judiciário, que se omite a julgar e a interferir nesse esquema escuso, mais vergonhoso ainda é a posição do MEC que autoriza cursos de direito no país, vendendo sonhos aos estudantes trabalhadores que depois passam a viver um pesadelo, levando a maioria  ao adoecimento e muitos a morte.  Porém, o MEC, governo, parlamento e judiciário, transferem para uma instituição como a OAB (que ninguém sabe dizer se é autarquia ou instituição privada), a competência para fazer tal avaliação que se transformou em um verdadeiro cartel milionário.

Antônio Gilberto da Silva Presidente do Movimento Nacional dos  Injustiçados do X Exame de Ordem.

 – Associação Nacional dos Bacharéis em Direito (ANB)

Causa espanto, irresignação tal evento uma vez que  em cada evento desta natureza envolvendo o Exame de Proficiência e a Ordem dos advogados do Brasil desperta a irresignação da comunidade acadêmica e dos Bacharéis em Direito. Primeiro, um evento desta natureza sem a participação dos agentes que deveriam estar envolvidos (MEC, ASSOCIAÇÕES DOS BACHARÉIS EM DIREITO, Corpo Docente) é inócuo. Segundo, a Entidade denominada “Ordem” dos Advogados do Brasil, não participa do processo de formação acadêmica nem do ensino jurídico no Brasil. Aliás o Direito não ensina nada, pela sua forma prescritiva. O método seletivo patrocinado pela OAB é de grande perversão e ofende todas as garantias e direitos fundamentais imagináveis.

Desrespeita a Constituição, a Ordem legal e sobretudo, engessou o Poder Judiciário, com honrosas exceções. Logo o encontro é patrocinado pela entidade é inócuo, parcial, de caráter informativo e não formativo, de cujo evento nada pode ser aproveitado pela parcialidade. Se há um princípio inarredável na Constituição Federal do Brasil, é o do contraditório e da ampla defesa. Onde ficam tais prerrogativas em que só participam os mesmos agentes em defesa do exame? Será que merece crédito um evento desta natureza parcial e de conceito inócuo? Professor que faz de conta que ensina; aluno que supostamente estudaria e universidade que faz de conta que forma, são acusações levianas da OAB.

Contudo, quem são os mestres que lecionam? Advogados, Juízes, Desembargadores, Doutrinadores. Em que pese a incompetência, a própria entidade de classe subverte seus conceitos a desordem. Lastimável a manipulação, tanto da opinião pública que nada sabe a respeito assunto, quanto a compra da grande mídia a peso de ouro as custas dos Bacharéis.

Carlos Otávio Schneider – Presidente da ANB.

– Ordem dos Bacharéis do Brasil  (OBB)

Esse seminário deveria discutir sobre a fome e a vontade de comer, pois, essa parceria, FGV e OAB, só não é cômica por ser trágica, onde os presentes, com certeza, serão todos favoráveis a essa arrecadação milionária a custa do desemprego e da miséria. Sequer fomos convidados para esse evento e acredito que nenhum líder de movimento contrário ao exame foi.

É mais uma jogada de marketing da OAB no intuito de formar a opinião pública com suas mentiras, visto que esse caça níqueis está no corredor da morte e precisam desse recurso na tentativa de salvá-lo. Afinal, trata-se de oitenta milhões de reais anualmente com destino desconhecido.

Para discutirem a qualidade do ensino teriam que voltar para a escola e aprenderem, não só sobre direito, como também, principalmente, cidadania e patriotismo, basta observar as questões formuladas pela FGV nas provas, o método adotado pela banca com as respostas dos recursos preparadas de acordo com as respectivas questões e o descaso da OAB para com os mais de cem mil bacharéis a cada exame, esses que são explorados e humilhados por uma minoria que se acham acima do bem e do mau. Não é por acaso que o presidente do Conselho Federal anseia ir para o STF, pois ali é como a banca examinadora da OAB, ou seja, após a decisão, recurso, somente apelação no tribunal divino.

A qualidade do ensino nada mais é que a justificativa para manterem a galinha dos ovos de ouro, tanto que, descaradamente, afirmam que uma prova mal elaborada e cheia de pegadinhas qualifica o profissional. Esses merecem o exame, até porque, não o prestaram. Cadê a OAB diante a tanta corrupção no Brasil? Seria o exame mais rentável? –

Willyan Johnes – Presidente da OBB.

Vice-Presidência da União Nacional dos Bacharéis em Ação(UNBA)

A OAB e FGV quando se sentem ameaçadas com a extinção do exame, buscam fundamentações sem sustentabilidade, pois não tem base jurídica para defender este exame caça níquel, tentando desclassificar o ensino jurídico no país, com alegação de que o ensino jurídico no Brasil é de péssima qualidade, desclassificando assim,  o MEC, e deixando no limbo da sociedade milhares de Bels.

Em suas manifestações, no entanto, os dirigentes da OAB não conseguem responder, juridicamente, a qualquer argumento. Dizem eles, apenas, essencialmente, que:

(1) ocorreu uma enorme proliferação de cursos jurídicos, no Brasil, o que é a mais absoluta verdade; (2)  o ensino jurídico, em muitos casos, é extremamente deficiente, o que também é verdade; (3) a OAB tem competência para avaliar os cursos jurídicos, o que é falso, porque a avaliação da qualidade do ensino compete ao poder público, nos termos do art. 209, II, da Constituição Federal; (4) a OAB tem a obrigação de afastar os maus profissionais, o que também é verdade, mas na fiscalização do exercício da advocacia, o que envolverá também as questões éticas, a deontologia profissional.

Enfim: a sociedade civil não aceita mais instituições voltadas para si mesmas, que não prestam contas de seus atos ou que se trancam em seus gabinetes. A Advocacia, como o Ministério Público e a Defensoria, desempenha funções essenciais à Justiça e deve ter em vista, sempre, em primeiro lugar, o interesse público e não o seu interesse corporativo. Os próprios advogados, embora exercendo uma profissão liberal, têm deveres para com a sociedade.

A Ordem dos Advogados não pode atuar como um sindicato, preocupando-se apenas com o mercado de trabalho para os advogados. Sob o pretexto de se estar avaliando o profissional, na verdade está se julgando a avaliação que foi feita de sua pessoa pela instituição de ensino, e também da própria União que foi a fiscalizadora da entidade educativa.

O exame de ordem reprova não porque os candidatos não estarão preparados para exercer a profissão, mas pelo fato de que a omissão do legislador federal abriu as portas ao arbítrio por parte da corporação. Ela pode não exigir do candidato apenas o que é necessário saber para poder iniciar o exercício profissional, mas também aquilo que, embora não seja necessário ao exercício profissional, fará com que a grande maioria dos candidatos, embora competentes para advogar, irão ser reprovados.

Temos, quem sabe, vários cidadãos que seriam excepcionais advogados excluídos por questões teóricas cujo conhecimento não é absolutamente necessário para ser advogado. Ou, quem sabe, cidadãos excluídos por visões ideológicas adquiridas nas instituições de ensino que lhes leva a conclusões distintas dos Conselheiros da OAB.

Gisa Almeida Moura – Vice-Presidente da União Nacional dos Bacharéis em Ação (UNBA)

– CNBD- Central Nacional dos Bacharéis em Direito do Brasil

Poderíamos discorrer por horas e horas pelo fim do exame da OAB/FGV, pela sua ilegalidade, nulidade da Lei, com a morte de Ulisses Guimarães, autor do PL que criou o exame.

Mas vamos atentar para a fala do Senador Cristovão Buarque. “Há duas coisas diferentes. Primeiro é saber se um aluno formado deve ou não se submeter ao Exame de Proficiência, em casos separados.  Segundo é quem deve aplicar o exame. Não sou contra exame de proficiência.

Agora o nível de ensino que temos hoje em nossas faculdades é preciso criar um conceito de bacharel no Brasil, ao ponto que o mercado começa a exigir as especializações para qualquer pessoa. Eu defendo o exame de proficiência para todas as profissões, sobretudo para Medicina e Enfermagem. Não pode ser uma entidade privada ou uma ONG. Exame de proficiência deve ser feito pelo Estado. Quem até aqui imaginou deixar a OAB fazer o Enem?

Ora, a responsabilidade é do Estado Brasileiro a sua aplicação. Sou totalmente contra, que a OAB seja encarregada da aplicação do Exame de Ordem. Até porque a gente sabe que uma entidade de classe, tem interesses ou não de controlar o número possível de concorrentes. Um exemplo é a reação das entidades médicas na entrada no mercado de trabalho de médicos de outros países mesmo que alguns sejam mais competentes.

O Brasil deve muito à OAB. O papel dela na sociedade brasileira é imenso. Mas, não é uma entidade capaz de dizer quem vai exercer ou não a profissão. Quem diz quem vai ou não exercer uma profissão, é o Estado e o Mercado.

Os operadores de direito acho que deveriam fazer um exame de proficiência pelo Estado. O exame é tão importante que não pode ser realizado pela própria entidade de classe.

O Estado pode dizer que o exame de proficiência é a tese aprovada na conclusão do curso. Porém, avaliado pelo Ministério da Educação. Veja o exame de proficiência, não precisa ser uma prova, quem vai decidir isso é o Estado.

Estamos num Estado de direito, que representa a população. Na Idade Média você só teria uma profissão se o sindicato aceitasse mais um.

Essas associações se chamavam “guildas”. Eu não vejo necessidade para entidade alguma fazer esse papel. Hoje, existe o Estado capaz de fazer esse papel, via uma entidade pública, prova disso é a realização do Enem, Exame Nacional do Ensino Médio”.

Somos totalmente a favor do que diz o Nobre Senador, não podemos voltar à idade média, afinal, estamos no século XXI, não é possível aceitar uma reserva de mercado, uma porta aberta para corrupção. Não é aceitável ainda, a OAB delegar o pode que ela não tem, a FGV.

Devemos acabar com o exame aplicado pela a OAB e deixar o Estado decidir se há necessidade de um exame para ingresso no mercado de trabalho, caso haja, tem que ser aplicado para todos os cursos sem exceção.

Sabemos que muitos praticam tanto que uma hora passa na porta da corrupção, mas fica a pergunta que não quer calar, será que ele ainda dispõe do conhecimento que tinha ao sair da faculdade? A OAB para não perder um todo, deveria apresentar uma proposta de emenda substitutiva ao PL 2154/2011 que suspenderia o exame e em troca os bacharéis fariam um curso de seis meses na ESA, Escola Superior de Advocacia, curso este, voltado para as práticas encontradas nos tribunais, totalmente diferente do que aprendemos nas “Faculdades” e no que se estuda para o exame.

Afirmo que 99,99% do que se estuda para passar nesse exame, nada tem a ver  no dia a dia dos escritórios jurídicos.

Ariosto Moreira da Rocha Bel em Direito/SP Presidente da CNBD.

– OABB – Organização dos Acadêmicos e Bacharéis do Brasil, mantenedora do MNBD – Movimento Nacional dos Bacharéis em Direito

A OAB tenta há mais de uma década responsabilizar as universidades e a “má qualidade do ensino jurídico no Brasil” como forma de desviar a atenção da sociedade da manipulação que faz nos exames, conforme documentos da própria OAB neste sentido que o MNBD divulga em seu site – http://www.mnbd.org – há mais de 2 anos.

O que o exame da OAB “contribui” para o ensino jurídico é a piora dos cursos, pois muitas faculdades passam os últimos meses e até anos do curso, tentando preparar os alunos para PASSAREM NO EXAME e não para aprender Direito !!!

O ensino jurídico NÃO é diferente dos demais cursos de nível superior, não produz um profissional completo. Prepara os alunos na parte da teoria e de onde buscar informação para executarem o trabalho de advogado, que PRECISA ser complementado com a prática do dia a dia, que impede de ser obtida com o trabalho antes da aprovação no estelionatário exame que aplica.

Assim, a posição do MNBD é de seguir divulgando as provas de manipulação e deixar a OAB se explicar para a sociedade.

Reynaldo Arantes  – Presidente da OABB – Organização dos Acadêmicos e Bacharéis do Brasil.

– Marcio Wellington Moura Oliveira (Bacharel em Direito)

Esse “seminário” é tendencioso com finalidade de manutenção do Exame. Todos sem exceção são defensores da manutenção do “Industrial” exame. Sabendo que estão na iminência de perder esse “Estelionato’ em que se tornou esse exame da OAB, propiciam um seminário com pessoas que já têm opinião formada a respeito do assunto e que não darão ouvidos a parte contrária. Em momento algum a sociedade foi convidada pela OAB e nem Entidades que representam os Bacharéis em Direito para se discutir o que eles para manter o exame chamam de “Segurança jurídica”. O Brasil NÃO pode e NÃO deve; “Viver de dois pesos e duas medidas”. Para uns existem exame e para cursos com muito mais importância como Bel. Médico, Engenheiro Civil, e outros que trabalham com vidas humanas, NÃO passam por nenhum crivo de exame ao seu final.

Marcio Wellington Moura Oliveira (Bacharel em Direito).

– União Nacional dos Bacharéis em Ação – (UNBA)

Poderia aqui citar, o que vem sido insistentemente comentado, por todos, que de uma forma ou outra, se envolveram na tal luta contra o exame. Assuntos como isonomia, que na minha ótica é um dos mais importantes, descrimina os brasileiros bacharéis, em face de todas as outras profissões, milhares de pais de família impedidos de trabalhar, pessoas que acreditaram que uma faculdade lhes daria uma nova chance de vida.

Vou comentar na forma de perguntas; porque a OAB se empenha tanto em demonstrar a necessidade do exame? Porque a sua comissão de jovens advogados, não fazem cursos dentro da OAB para que, estes lutadores, que em sua maioria cursaram direito a noite, por um simples motivo, trabalhar para sustentar a família. Não seria uma forma mais humana de inserir estas pessoas na nova profissão? Fazem estas reuniões convidando seus pares, somente aqueles de tem afinidade e interesse na continuação desta aberração injusta, cruel e desumana. Querem manter o alto faturamento, a custa de vidas inocentes, criticam as faculdades que eles autorizaram o funcionamento, quase todos os dias, lemos na imprensa advogados com carteira, envolvidos em fraudes diversas. Porque somente o bacharel é punido, sem ter qualquer culpa, sem dar qualquer motivo, culpado preventivamente, é justo isto?

Jorge Litwinczuk – Presidente da UNBA.

– Vasco Vasconcelos –  escritor e jurista

Verdade seja dita: OAB, não tem interesse em melhorar o ensino jurídico. Se tivesse bastaria qualificar os professores inscritos em seus quadros. Recursos financeiros não faltam. São  quase R$ 80,0 milhões, tosquiados, por ano, sem retorno social, sem prestar contas ao TCU, extorquidos por ano, com altas taxas: enquanto taxas do ENEM são apenas R$ 35, taxas do caça-níqueis da OAB, foram aumentadas na calda da noite para R$ 220, ( um assalto ao bolso, haja vista que as taxas médias dos concursos de nível superior (NS), giram em torno de R$ 80, taxas do último concurso da OAB/DF, apenas R$ 75,00.

Qualidade de ensino se alcança, com a melhoria das Universidades, suas instalações, equipamentos, laboratórios, bibliotecas, valorização e capacitação dos seus professores, inscritos nos quadros da OAB, e não com exame caça-níqueis, parque das enganações, (armadilhas humanas).Vendem-se dificuldades para colher facilidades.

O que deve ser feito é exame periódico durante o curso, efetuando as correções necessárias na grade curricular e não esperar o aluno se formar fazendo malabarismo, pagando altas mensalidades, sacrificando sua vida e vida dos seus familiares, enfim investindo tempo e dinheiro, para depois dizerem que ele não está capacitado para exercer a advocacia.

Vasco Vasconcelos –  Escritor e Jurista.

Outras entidades também foram contactadas, mas o site Justiça em Foco não obteve resposta até o momento da publicação.

Fonte: http://justicaemfoco.com.br/desc-noticia.php?id=104752

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19 respostas para Justiça em foco: Baixo quórum em evento da FGV reflete ‘fragilidade’ para manter Exame da OAB. #FimDaReservaDeMercadoDaOAB

  1. Pedro disse:

    O que é mais vergonhoso é o TST apoiar a OAB. Eles que tem o dever de ser imparcial e no mínimo defender os direitos do trabalhador , ficam dando espaço para a OAB expor as suas safadezas. A OAB não é nada, não passa de uma instituição privada, igual as outras. As atribuições da OAB é igual de qualquer outra instituição que tenha representação a nível nacional. Só eles não enxergam isso.

    • Tiago Meneghin disse:

      O que é mais vergonhoso é você se recusar a estudar para passar no exame que exige conhecimentos básicos.

      • José disse:

        É o que os defensores da OAB terão que provar lá no Congresso, que realmente o exame de ordem só exige conhecimentos básicos, e que a entidade não paga em dobro por cada reprovação, e o que justifica notas diferentes para respostas iguais, isso e muito mais , já estão no poder dos parlamentares.

        • José disse:

          Pelas denúncias de falcatruas que a OAB vem sofrendo nos últimos anos, é difícil acreditar que eles (dirigentes da entidade) são inocentes. Quando os projetos forem debatidos e votados pelos parlamentares no Congresso à verdade real aparecerá. Com o PT foi a mesma coisa, todos eram anjinhos, até cair a máscara.

        • Tiago Meneghin disse:

          Boa noite, José. Que a paz de Deus esteja convosco. Gostaria de saber, se me permite, mais detalhes sobre essas denúncias envolvendo a OAB. Gostaria de saber, também, quando esses projetos de lei (para derrubar o exame) serão votados, será em 2015, 2016, enfim.

          • José disse:

            Em resposta as perguntas do Dr. Tiago, eu passa a responder o seguinte: ontem dia 04/06/2015, feriado de Corpus Christi, falei pessoalmente com o Deputado da minha cidade que me deu a seguinte explicação: ” os projetos de lei” serão votados no plenário a qualquer momento, ou seja, ainda em 2015 . As denúncias de manipulações dos exames já estão com os Deputados defensores da inconstitucionalidade e da reserva de mercado.
            Segundo o Deputado, durante os debates as provas irão aparecer ou não, que colocará um ponto final em toda essa discussão . Por outro lado, se os Bacharéis não provarem às manipulações , sairão desmoralizados e a OAB volta a ser o que era antes, uma das entidade de maior credibilidade no País. Caso contrária a OAB terá que se conformar com a derrota.

  2. PEDRO DOS SANTOS CARDOSO DE FREITAS disse:

    NOTA DE REPÚDIO AO EVENTO REALIZADO NO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO “O EXAME DA OAB E A QUALIDADE DO ENSINO JURÍDICO”

    A/C DO DEPUTADO HUGO LEAL

    NÓS, DA MARCHA DOS BACHARÉIS DO BRASIL, REPUDIAMOS TAL EVENTO, POIS NÃO FOMOS CONVIDADOS PARA NOS MANIFESTAR CONTRA O EXAME DA OAB/FGV, NESTE EVENTO. TEMOS PROVAS ROBUSTAS, QUE OS EXAMES APLICADOS PELA OAB/FGV SÃO RECHEADO DE PEGADINHAS, ARRECADAÇÃO MILIONÁRIA, FINS CORPORATIVISTA, ENFIM, NÃO ACRESCENTA NADA EM TERMO DE CONTEÚDO DO QUE JÁ FOI ABORDADO NOS LONGOS CINCOS ANOS DA FACULDADE DE DIREITO. A SOCIEDADE DE FORMA EM GERAL, NÃO APOIAM O CERTAME DA OAB/FGV, UMA DEMONSTRAÇÃO CRISTALINA DE TAL AFIRMATIVA, POIS HOUVE APENAS A PRESENÇA DE UM PARLAMENTAR(DEPUTADO) “HUGO LEAL”, NO EVENTO, ALÉM DE OUTRAS AUTORIDADES.
    A OAB DEVERIA APENAS FISCALIZAR A PROFISSÃO DE ADVOGADO, O QUE NÃO FAZ, A CADA CERTAME APLICADO, REPROVA MAIS DE 90%(NOVENTA POR CENTO) DOS QUE SE INSCREVE, OU SEJA, A MAIOR EXCLUSÃO SOCIAL QUE EXISTE EM NOSSO PAÍS, SÃO PATROCINADO PELA OAB/FGV. OS MILHÕES DE BACHARÉIS CONTINUAM ESCRAVOS DO EXAME DA OAB, EXAME ESTE, QUE É FRAUDULENTO, CONFORME PROVAS ENVIADAS AO CONGRESSO NACIONAL E QUE ESTÃO EM PODER DE VÁRIAS ASSOCIAÇÕES QUE SÃO CONTRÁRIAS AO EXAME DA OAB/FGV. É ÓBVIO, ESTE EXAME É UM JOGO DE CARTAS MARCADAS, ONDE SE REPROVA UMA GRANDE MAIORIA E APROVA UMA PEQUENA MINORIA. A SORTE PREDOMINA NESTA AVALIÇÃO ARTICULOSA, DESVIANDO A VERDEIRA FINALIDADE DO EXAME. QUAISQUER AVALIAÇÕES PEDAGÓGICAS DEVEM SER REALIZADAS AO LONGO DO CURSO, ANTES DO ALUNO OBTER GRADUAÇÃO E O DIPLOMA REGISTRADO PELO MEC.
    O EX-PRESIDENTE DA OAB “OPHIR CAVAlCANTE”, AFIRMOU QUE O CONGRESSO NACIONAL É UM PÂNTANO, MESMO ASSIM ALGUNS DEPUTADOS FICAM APOIANDO A OAB/FGV. O PRESIDENTE NACIONAL DA OAB “MARCUS VINICIUS COELHO”, ESTÁ ENVOLVIDO DE FORMA COMPROVADA EM CORRUPÇÃO NO ESTADO DO PIAUÍ, COMO PODEMOS CONFIAR NA IDONEIDADE NO EXAME DA OAB? É REALMENTE SEM NOÇÃO?
    Rio de Janeiro – RJ, 01 de Junho de 2015
    APOIO A CARTA ACIMA:
    João Batista Suave – Presidente Nacional da Marcha dos Bacharéis em Direito do Brasil, Sede: ES
    Pedro dos Santos Cardoso de Freitas – Presidente Nacional dos Bacharéis Desempregados, Sede: SP
    Jurandir dos Santos Silva – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do RJ
    José Silo da Silva – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de MG
    Rosangela Coutinho da Silveira – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado da BA
    Fernando Pimentel da Costa – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado da Alagoas
    Brigite de Albuquerque- Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de SC
    Antonio Pimentel – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Acre
    Joana Santana de Mendonça – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Amapá
    Silvio Rodrigues Pereira – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado da Amazonas
    Nilson Suave Batista – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Ceará
    Luiz Carlos da Silva- Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de Goiás
    Maria Alice Mendonça – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Distrito Federal
    Silvana Pinto da Silva – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Maranhão
    Cláudia Pires de Oliveira – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Mato Grosso
    Fernanda da Fonseca – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Mato Grosso do Sul
    Joaquim Cardoso de Melo – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Pará
    Silviano Cardoso de Melo – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado da Paraíba
    Gilson da Cunha – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Paraná
    Arlindo Sarney de Oliveira – Presidente Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de Pernanbuco
    Glória Silva Barbosa – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Piauí
    Mariane de Matos – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado do Rio Grande do Norte
    Alice de Carvalho – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de Rondônia
    Eliene Santana – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de Roraima
    Rita de Cássia – Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito do Estado de Sergipe
    Gabriela Caiado Cardoso– Presidenta Estadual da Marcha dos Bacharéis em Direito de Tocantins

  3. Rafael Henrique disse:

    AOS ESTUDOS, VAGABUNDOS!

    • Pedro disse:

      É questão de tempo para Bacharéis derrubar às máfias da OAB e FGV. O lugar deles é na papuda junto com os Petistas, que também se achavam os bárbaros, os intocáveis, os justiceiros, os salvadores da Pátria. Tem muita gente honesta contra às injustiças da OAB e FGV. Eles acham que todos vão apoiar as safadezas deles. Lugar de estelionatários é na cadeia. No sul do País tem várias quadrilhas de advogados, presos e outras sendo investigadas, além das máfias das próteses que são formadas por Médicos e Advogados, essa é a nível nacional.

  4. charles disse:

    Sr. Zé Henrique seu comentário além de ser macista, pois vc se refere ao varão e se esquece das varoas, e outra o objetivo não é acabar com o exame é passar a responsabilidade para quem de direito, ou seja, o MEC, sendo assim vão vai mai se chamar exame da OAB e sim exame do MEC

    • Tiago Meneghin disse:

      Não deveria se chamar nem “exame da OAB”, nem “exame do MEC”. Deveria se chamar “EXAME DE COMBATE AOS ANALFABETOS”.

      • Pedro disse:

        Quem quiser se alfabetizar fale com Dr. Tiago,
        Ele já recebeu o título, de ” advogado do diabo”.

  5. PAULINO disse:

    Que a inconstitucionalidade formal e materialmente do famigerado exame da ordem é fato, todos já sabem. Não precisa de muito esforço ou discernimento para entender que advogado não exerce “função pública”, sendo indispensável à administração da justiça, nos termos da Constituição. Esta afirmativa é falsa, porque o advogado exerce uma profissão LIBERAL, de fato, para ser “função pública”, haveria a exigência de um concurso público, não é cargo ou emprego público.

    O inconstitucional exame de ordem funciona como se fosse CONCURSO PÚBLICO, ou melhor É UM CONCURSO PÚBLICO, então, os Bacharéis em Direito, uma vez aprovados pela OAB, deveriam exercerem um cargo público, ou um emprego público, remunerado pelos COFRES PÚBLICOS, já que a OAB não vai quer remunerá-los. OAB só para privilégios sem obrigações e muita isenções.

    Tal excrescência se confirmam nos vários dispositivos Constitucionais existentes os quis contrariam tais posturas abomináveis de intenções deturpadas em nome de muito poder e regalias.

    Os diversos dispositivos Constitucionais e Direitos Sociais à luz da Constituição Federal de 1988, confirmam tal atentado ao Estado de Direito chagado pela inconstitucionalidade do exame da ordem, que contariam e ferem de morte tal pretensão como: as disposições dos arts. 1º, II, III e IV, 3º, I, II, III e IV, 5º, II, XIII, 84, IV, 170, 193, 205, 207, 209, II e 214, IV e V, todos da Constituição Federal. Além disso, conflita com o disposto no art. 44, I da própria lei da advocacia (lei n° 8.906/94), e, finalmente, descumpre, também, disposições contidas na lei de diretrizes e bases da educação (lei n° 9.394/96), em especial, as constantes dos arts. 1º, 2º, 43, I e II, 48 e 53, VI; assim, afirmamos comprovadamente que é um atento contra os princípios Constitucionais da dignidade da pessoas humana, da dignidade do livre exercício da profissão e contra o próprio DIREITO À VIDA.

  6. Rafael Henrique disse:

    O exame da OAB é a garantia de que o cidadão brasileiro será defendido por um advogado competente, qualificado e bem preparado. O exame de ordem é fundamental para definir quem está apto a exercer a profissão. A OAB tem que zelar pela nobreza desta classe. Para tanto, não pode permitir que idiotas e imbecis ingressem em seus quadros. O advogado tem que ser um intelectual, um varão culto, nobre, educado e coeso. Imbecis, idiotas, burros, analfabetos, botequeiros, beberrões, nenhum desses pode ser advogado.
    O exame de ordem é sagrado e JAMAIS IRÁ CAIR. A OAB, entidade nobre e aguerrida que é, continuará a lutar contra esses jegues que querem o fim do exame. Aliás, os jegues que querem o fim do exame não merecem outra coisa senão um chute no traseiro. Sinceramente, tenho pena dessa gente coitada, inculta, amargurada e infeliz.
    Quem prega o fim do exame de ordem, é porque é burro e não consegue passar.
    Muitos desses coitados, certamente não tiveram um bom ensino fundamental ou um bom ensino médio. Trata-se, portanto, de um problema de base. Essa gente entrou na faculdade de direito mal sabendo ler e escrever. Talvez, o máximo que saibam fazer é assinar seu nome num papel.
    A OAB não pode admitir essa gentalha em seus quadros. Seria, com certeza, a instalação do “caos jurídico” se o exame viesse a cair.
    Quem prega o fim do exame de ordem, é botequeiro ou burrão.
    E quem é burrão ou botequeiro não merece outra coisa senão um chute bem dado no meio do traseiro. SENTEM ESSE RABO NA POLTRONA, ABRAM OS LIVROS E COMECEM A ESTUDAR SEUS BOTEQUEIROS DO INFERNO!

  7. José disse:

    Depois que o STF absolveu o Collor em mais de 100 processos, dá para entender como funciona. Eles se consideram o dono do País, até que o povo se revoltem e os Militares tomem conta, como já ocorreu no passado. É uma vergonha a justiça se curvar diante da OAB. Por quê ? o corrupto e defensor da OAB Demóstenes Torres não está preso? Os ex-deputados envolvidos no Petrolão estão! Bandidos são todos iguais!

  8. Antonio Jose disse:

    Sinceramente até quando o STF vai sustentar essa irregularidade praticada pela OAB.Fico imaginando e querendo acreditar que no STF existem homens de bens, estou no meu limite, não consigo entender por que ainda não foi extinto esse exame caça níquel.Basta qualquer cidadão de bem analisar o Art. 209 da CF : diz, compete ao poder público avaliar o ensino e não o sindicato da OAB e ponto final. Acorda STF guardião da constituição, cumpra agora sua missão e honre essa sua torga em nome da justiça pelo qual ainda acredito,ainda acredito…

  9. MÁRCIO MOURA disse:

    Chamo a atenção “Novamente” aos colegas, para a enquete da câmara que novamente os que defendem o “Nefasto” exame da OAB tentam descer o percentual ao seu favor. Em abril denunciei ao setor responsável da camará que estava sendo manipulado por pessoas que utilizavam de um meio de repetição para votar inúmeras vezes. Em abril, praticamente e único dia, a votação em favor do exame teve em torno de 5.000 cinco mil votos. É bom ficarem de olho nessa enquete e talvez novamente denunciar a alteração nos últimos dias que se manteve em nosso favor no percentual 65,39%, e agora na ultima de maio desceu para 65,25%. Isso é o desespero de alguns que defendem o exame da (des)ordem. Abs. a todos.

  10. Elço F. dos Santos disse:

    Tudo já foi dito com relação ao exame da OAB, e vamos deixar claro, o que o STF declarou é que o exame é constitucional, e mais nada, o erro nosso que somos bacharéis em direito, foi não questionar o STF, sobre o principio da isonomia, o exame fere ou não fere esse principio?

  11. VASCO VASCONCELOS,escritor e jurista disse:

    Brasília, 31 de maio de 2015
    A EDITORIA DE OPINIÃO DO
    CORREIO BRAZILIENSE
    BRASÍLIA-DF

    REF: REPORTAGEM DE CAPA DO CORREIO BRAZILIENSE : QUEM PASSA NO EXAME DA OAB¿

    Por Vasco Vasconcelos, escritor e jurista

    Na reportagem do Correio Braziliense de 31 .05 “Quem passa no Exame da OAB¿”, foi muito feliz o colega jurista Fernando Lima ao afirmar que essa excrescência é inconstitucional, só serve para fazer reserva de mercado. Não é da alçada da OAB e de nenhum sindicato avaliar ninguém, isso é um abuso. Art. 209 da CF diz que compete ao poder público avaliar o ensino. OAB é uma entidade privada. Em face de erros grosseiros cometidos pela FGV no X caça-níqueis da OAB, o ex-Presidente da OAB-BA Saul Quadros pediu para o OAB aposentar o exame. Há 127 anos era legal escravizar e tratar as pessoas como coisa, para delas tirar proveito econômico. A história se repete: O Exame da OAB, cuja única preocupação é bolso dos advogados qualificados pelo Estado (MEC), jogados ao banimento, renegando pessoas a coisas. Ensina-nos Paul Smith: “O ideal de uma sociedade igualitária será garantir oportunidades iguais a todos sem distinção. Mas OAB depois do desabafo do então Presidente do TJDFT, Lécio Resendo:“Exame da OAB é uma exigência descabida. Restringe o direito de livre exercício cujo título universitário habilita”, dias depois, pasme, OAB isentou do desse exame os bacharéis em direito oriundos da Magistratura, do Ministério Público e de Portugal. E com essas tenebrosas transações e discriminações essa excrescência é constitucional¿ Afinal qual o medo do Congresso nacional abolir de vez a última ditadura, a escravidão contemporânea da OAB ¿ A privação do emprego é um ataque frontal aos direitos humanos.

    Vasco Vasconcelos, escritor e jurista
    Brasília –DF
    e-mail: vasco.vasconcelos@brturbo.com.br
    t

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