Acredito que muitas pessoas vão odiar o que vou dizer mas, pode ser justo o projeto do Dep. Jean Willys, que estas senhoras tenham este direito, explico:

1 – Estudos afirmam que se não houvesse as cortesãs o número de estupros subiria vertiginosamente, ou seja, podem ate odiá-las, mas na realidade elas tem uma função social de proteção as famílias, as mulheres, adolescentes, etc.

2 – Estão sujeitas a perigos, como espancamentos, maus tratos de homens e humilhação até de mulheres.

3 – Efetuam o serviço de alto risco, já que e grande a possibilidade e adquirir doenças graves e mortais.

4 – A falta de legalização da profissão impossibilita uma fiscalização pelo Estado. Tornando-se um foco descontrolado de propagação de doenças.

5 – Algumas pessoas não conseguiriam descarregar suas tensões e se estas profissionais não existissem, não só em termos sexuais, mas inclusive psicológicos estas tensões seriam transmitidas a sociedade por meios inclusive violentos.

6 – Diz o ditado que: todo sexo é pago, somente as prostitutas são honestas e dizem de cara o valor.

7 – Acima de tudo são seres humanos, independente de qualquer ideologia, religião, merecem o respeito e os direitos de cidadãs, a proteção do Estado, que lhes tem sido negadas por pura ignorância e preconceito.

No mais, agora vão pagar impostos – “pecunia non olet”.

PS.: Isto não significa que aprove os demais projetos deste parlamentar, pelo contrário, alguns de seus projetos causam bastante preocupação e precisa ser analisadas com muito cuidado por especialistas neutros e de grande estudo.

Projeto de Willys regulamenta a prostituição e garante aposentadoria com 25 anos de ‘serviço’

Jean Willys, o defensor da mudança de sexo custeada pelo SUS, do aborto, também custeado pelo SUS, da legalização da maconha e extinção da pena para traficantes ergue a bandeira também da legalização da prostituição e defende a aposentadoria para as “profissionais do sexo” aos 25 anos de ‘serviços prestados’, através do PL 4211/2012 de sua autoria.

 

Essas profissionais seriam privilegiadas em relação aos demais brasileiros, já que segundo os moldes atuais da Previdência Social, as mulheres tem direito a se aposentar aos 30 anos de contribuição e os homens aos 35, enquanto que as “profissionais do sexo” teriam direito, como dito acima, aos 25 anos.

A alegação do projeto para a aposentadoria prematura é que seu trabalho às expõe a condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme a justificativa apresentada, baseada no art 57 da Lei 8213/1991.

O projeto legaliza as casas de prostituição e até a cooperativa formada entre “profissionais”.

O projeto está em tramitação na câmara e no ultimo dia 30, segunda-feira, foi criada uma comissão especial pela presidência da casa para apreciá-lo.

Fonte: revoltabrasil.com.br