Uma prova de filosofia aplicada a alunos do Centro de Ensino Médio 3 de Taguatinga trouxe uma questão polêmica, que chama a funkeira Valesca Popozuda de grande pensadora contemporânea. A diretoria da escola admitiu que o texto foi elaborado por um dos professores. A imagem da questão da prova foi reproduzida em páginas na internet e em redes sociais, onde foi duramente criticada.
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Imagens da prova circularam pela internet |
Grande parte dos internautas que comentou sobre a publicação considerou a questão inadequada. Em um dos comentários, um aluno que fez a prova disse acreditar que o professor elaborou a questão por brincadeira, mas afirmou não concordar que esse tipo de conteúdo deva fazer parte de uma avaliação escolar. No entanto, um grupo de estudantes que fez a prova saiu em defesa do docente. Muitos comentaram que foi uma forma de descontração e de tornar o clima de aplicação da prova menos tenso e que, além disso, todo o resto da avaliação estava de acordo com o assunto estudado em sala de aula e os alunos teriam sido orientados a estudar o conteúdo do livro didático antes de fazer a avaliação. “Quando a classificamos como grande pensadora contemporânea, a rotulamos como alguém que de fato tem pensamentos sistematizados dentro dos princípios filosóficos ou científicos. A Valesca pode ser, sim, uma contestadora, visto que canta funk, e o funk é uma música de contestação, mas daí a classificá-la como grande pensadora contemporânea é equivocado”, avalia a pedagoga e mestre em educação Francisca Paris, diretora de serviços educacionais da Saraiva. Informação errada A postagem de uma página no Facebook chegou a atribuir equivocadamente a questão a uma prova do Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro (Saerj). A Secretaria de Estado de Educação (Seeduc), no entanto, esclareceu que a questão não está presente nem na prova do Saerj nem na do Saerjinho. Vários internautas, inclusive, postaram mensagens dizendo que haviam feito a prova e que não viram essa questão, por isso, levantaram dúvidas sobre a veracidade da informação. A maioria, porém, postou comentários depreciativos e questionamentos sobre o ensino público no país.
Espero que o Professor corrija esse gafe . Se isso não ocorrer ele será contratado para ajudar a elaborar os exames da OAB. Lá sim é o ambiente certo para escrever bobagem. São questões com duas respostas, outras nem resposta tem , na prova objetiva. Na prova subjetiva, tem questões que não são corrigidas , porque os examinadores não consegue enxergar as respostas e por aí afora.
Professor, cai na real, deixa de tá viajando na maionese . Quando eu estudei tinha muitos pensadores, uns pensavam no bar da esquina e outros em qual seria o método mais seguro para colar nas provas.
Ninguém postou nenhum comentário, pela importância do assunto. Como tem professor que diz besteiras. Ele se acha o intelectual, o dono da verdade. Tens que crescer, usar o teu saber para o crescimento dos alunos.