Contra os fatos não há argumentos.
Basta ver as terras cedidas pela ONU em 1948 ao povo de Israel, diga-se de passagem, muito bem feito em virtude das consequências do nazismo contra os Judeus além de outros vitimados, e o território ocupado hoje.
Basta ver o rastro de mortes e as pessoas que estavam no comando.
Basta ver as dificuldades apresentadas pelo falecido entre outros nas negociações que por motivos egoísticos sempre terminavam em massacre, numa luta entre Davi e Golias; só que agora o Davi não era Judeu.
Como conclusão podemos afirmar que hoje o mundo está um pouco melhor…
Morre o ex-premiê israelense Ariel Sharon, 85, em coma desde 2006.

Trajetória de Ariel Sharon18 fotos
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O ex-primeiro-ministro israelense Ariel Sharon, 85, morreu neste sábado (11) de falência múltipla de órgãos, no hospital de Tel Hashomer, perto de Tel Aviv, confirmaram o governo israelense e a família de Sharon. A notícia tinha sido dada mais cedo pela Rádio Militar de Israel, citando familiares do líder.
Ele estava internado na unidade de saúde em coma desde 2006, quando teve um acidente vascular cerebral.
Sharon participou da criação do Estado de Israel, em 1948, e teve vários postos nas Forças Armadas e em sucessivos governos do país. Por sua atuação no Exército e na política, foi acusado pela Justiça de seu país e por grupos de direitos humanos de ser responsável por diversos massacres de civis palestinos desde 1952.
Como primeiro-ministro, foi idealizador do muro que separa os territórios palestinos de cidades e assentamentos judeus e ordenou a retirada das colônias ilegais da faixa de Gaza.
Relembre a trajetória de Ariel Sharon
Sharon nasceu na região da Palestina em 1928, quando a região estava sob domínio britânico. Ele participou da milícia Haganá – que lutava pelo fim da autoridade inglesa na região – em 1942, quando tinha apenas 14 anos de idade.
Posteriormente foi comandante de brigadas do Exército de Israel durante a ofensiva das tropas árabes logo após a criação do país, em 1948.
Em 1952, ele se tornou líder da Unidade 101, responsável por ações militares de retaliação em territórios palestinos – muitas das quais criticadas por violações dos direitos humanos, tal como o Massacre de Qibya, no qual 69 palestinos morreram – mais da metade dos mortos eram mulheres e crianças.
Sharon ingressou na política em 1973, eleito para o parlamento israelense pelo partido de direita Likud. Ele renunciou em seguida para trabalhar como assessor de segurança nacional para o premiê Ytzhak Rabin.
Em 1977 foi reeleito. Em 1981, se tornou ministro da Defesa do governo de Menachem Begin. Como chefe da pasta, Sharon comandou a invasão do Líbano, em 1982, em represália aos ataques com mísseis lançados deste país por militantes da OLP (Organização para a Libertação da Palestina), de Yasser Arafat (1929-2004).
À época, ele foi acusado de agir sem a autorização do primeiro-ministro. A ação no país vizinho expulsou a OLP do Líbano, mas deixou um saldo de centenas de civis palestinos mortos, grande parte deles dentro de dois campos de refugiados de Beirute que estavam sob o controle do Exército de Israel – episódios conhecidos como os massacres de Sabra e Shatila.
Em 1983, Sharon foi forçado a deixar o cargo por um tribunal israelense que investigava os massacres. A Justiça concluiu que o ministro foi indiretamente responsável pelas mortes.
Retorno à política
Apesar da renúncia, Sharon continuou popular entre a direita israelense, tendo participado de sucessivos governos.
Como ministro da Habitação, em 1990, foi um entusiasta da política de assentamentos judeus em territórios palestinos, tendo sido responsável pela maior construção de colônias e estradas na faixa de Gaza e na Cisjordânia desde que os territórios foram ocupados por Israel, em 1967.
Sharon foi ministro do Exterior do governo de Benjamin Netanyahu, em 1998, e em 1999 se tornou o líder do Likud.
Depois do fracasso das conversações entre Israel e a Autoridade Palestina, em Camp David (EUA), em 2000, Sharon tentou colocar a opinião pública contra o premiê Ehud Barak, dizendo que ele era um usurpador disposto a trocar Jerusalém por um acordo de paz.
Estopim da segunda intifada
Ainda em 2000, Sharon despertou a ira dos palestinos ao visitar o complexo religioso conhecido como Haram al-Sharif pelos muçulmanos em um dia sagrado islâmico. O episódio, visto como provocação pelos árabes, deu início à segunda intifada (revolta).
Em 2001, ele foi eleito primeiro-ministro com um discurso de “segurança e paz”, afirmando que não iria “se dobrar” aos palestinos.
Foi de Sharon a ideia de construir um muro separando cidades e assentamentos judeus dos territórios palestinos. Ele ordenou a retirada de assentamentos judeus em Gaza, mas descartou outras remoções.
Em 2005, Sharon deixou o Likud e criou o partido Kadima, no qual esperava ser reeleito como premiê. O acidente vascular cerebral, no entanto, frustrou os planos de Sharon. (Com informações da BBC e de agências de notícias)
Fonte: noticias.uol
Senhores, para quem não sabia ficou melhor a nossa luta. O Dep. Vicentinho, ferrenho defensor da “Extinção” desse “mercenário” “V”exame da OAB, foi escolhido como Líder do PT na Câmara dos Deputados, onde ele é Bel. Direito e já vivia na mobilização em favor do fim dessa “Industria” da OAB. Mantem-se também como Líder, o nosso baluarte o Dep. Eduardo Cunha que em conjunto somam-se mais de 178 Deputados sob as suas lideranças. A luta continuará!!! Abs. a todos.
pessoa com problemas físico não consegue fazer a prova da OAB
Colegas, aproveito o espaço do post com assunto outro para pedir aos mesmos que enviem e-mails para à Senadora Ana Amélia do PP do RS, onde ela tenta prejudicar mais ainda a situação dos Bacharéis em Direito, modificando ((02) dois PLS no senado. Se até a OAB já havia concordado para quem passasse na primeira fase e fosse reprovado na segunda, o Bel. poderia fazer a segunda prova por (02) duas vezes, o que alguns parlamentares poderia ser em um espaço de tempo de (02 a 05) anos e agora à Senadora quer reduzir esse tempo para (01) um ano prejudicando o que já é ruim. Na verdade a nossa luta é para a EXTINÇÃO desse “Atentado” a nossa velha surrada e desrespeitada Constituição com esse “V”exame e não protelar com etapas de fases de prova. Mesmo assim, vejam a matéria do colega Jornalista Ronaldo Nobrega de Justiça em Foco. É muito fácil enviar e-mails para à Senadora Ana Amélia, bastando entrar no Google e procurar na relação dos senadores da atual legislatura e contestar essa Emenda da Senadora. Na verdade a critica deve ser para a EXTINÇÃO do “Estelionato” da OAB e não piorar o que já está posto. Talvez a Senadora precise observar mais detalhadamente a C/F como propositadamente desconheceu o Ministro Marco Aurélio Mello no seu julgamento. Mobilem-se!!! Repito, vejam a Emenda da Senadora (comentário), em Justiça em Foco. Abs. a todos.
O descaramento da OAB nacional é tão grande que causa vergonha para aqueles que pertenceram aos tempos “Áureos” onde a finalidade era a defesa da sociedade, dos seus cidadãos, da moral, dos bons costumes e o que rege a nossa Constituição. Defender o “Pedofilo” prefeito de Coari/AM é uma vergonha, em especial pelo Presidente da seccional do Amazonas o Advogado Alberto Simonetti Neto, e ainda obter o apoio da OAB Nacional. Isso é o que podemos classificar de inversão de valores. Estupro de crianças de (09) nove anos não precisa dizer muita coisa mais. É vergonhoso para uma entidade que se diz defensora dos despossuídos e das causas sociais, e que o Exame/Prova qualifica para os seus quadros, é para ter “pedigree” como afirmou Ministro Marco Aurélio Mello. Deve qualificar alguns para o desvio de finalidade, corrupção e defesa de PEDOFILOS como é o caso do Presidente da OAB do Amazonas Alberto Simonetti. Não sabemos o que qualifica e nem que controle de ética em especial por um dirigente da OAB.