A estratégia é antiga. A OAB quer intimidar a todos os seus oponentes processando-os.

Ophir Cavalcante que se dizia contra a usina de Belo Monte contrariamente ao que pregava defende a usina por meio do escritório de advocacia (em que é sócio). Ou seja: Não pode, mas pagando bem, “PARA NÓS”, a gente da um jeitinho.

É do conhecimento público e notório a reserva de mercado que vem fazendo a OAB impedindo o ingresso de milhões de bacharéis ao mercado de trabalho e como tática de intimidação vem processando vários integrantes e jornalista ligados a Frente contra o exame de ordem.

Sé isto não é mistura de fascismo com nazismo então os livros de história precisam ser atualizados.

É fato histórico que um grupo de advogados vem tentando manter o poder em suas mãos desde a época da coroa. 

Vejam que 7 dos 11 ministros do STF entraram pelo quinto constitucional, aprovado por uns poucos, já que a eleição da OAB é por via indireta em detrimento dos Juízes de carreira que teoricamente deveriam ser maioria.

• Marco Aurélio – do TRT do Rio de Janeiro;
• Ricardo Lewandowski – do Tribunal de Justiça de São Paulo;
• Dias Toffoli – Advogado-Geral da União;
• Cármem Lúcia – Presidenta do Tribunal Superior Eleitoral;
• Luiz Fux – Ministro do STJ;
• Ayres Britto – Tribunal de Contas;
• Gilmar Mendes – Advogado Geral da União.

No dia 20 de março de 1964 a OAB instaurou uma moção –  por entender que a ação das Forças Armadas era uma medida emergencial. O Presidente da OAB declarou louvores a derrubada dos subversivos. Instaura-se novo golpe militar com a ajuda da OAB. Contudo proclamam glórias pelos 4 cantos do mundo como combatentes da ditadura.

Existe sim, alguma coisa de muito errada nesta entidade. Esta organização vem se articulando e manipulando as forças políticas deste Pais desde a época da coroa, e sempre em benefício de seus pares.

Qual seria sua verdadeira finalidade?