Maracaju, 17 de fevereiro de 2011
Prezada Ordem Dos Advogados Do Brasil
As palavras expressamente louváveis levam o aconchego, o conforto, a serenidade, o carinho para quem quer que seja estando tristes ou felizes. Qualquer pessoa que tenha aptidão para raciocinar, ou seja, não privado de inteligência, tem a capacidade de discernir o valor real do ser humano e o potencial de cada tarefa que ele venha a exercer.
Costumo dizer que a vida é um bem precioso, o Homem nunca entenderá a dimensão do seu valor diante desse universo que compõe os seres que envolvem o domínio da existência. Nas entranhas de cada sentimento vivente nesse mundo, habita a intimidade, os sonhos, lugar esse, restrito da massa humana, de difícil acesso de quem quer que seja ao âmago de cada ser, pois, nem a ciência é e nem será capaz de traduzir, decifrar, a razão e a emoção que alimenta o elemento psíquico da essência no constitutivo do órgão central ao comando da esperança. A sentinela da natureza guarda, protege esse mistério divino, Poder Da Criação, onde jamais será desvendado por qualquer super dotado de inteligência.
Então, o homem usa o livre arbítrio, procura, encontra e continua se empenhando para conseguir, se individualiza por meio dos seus pensamentos, caráter, virtudes e acima de tudo, encontra ou tenta alcançar o EU, esse que está dentro de cada um de nós para descobrir o sentido de estarmos passando por AQUI. Por isso, as diferenças, a forma de buscarmos a felicidade, diversas, no entanto, outros nem buscam, esperam ela vir ao seu encontro, isto é, aquilo que é felicidade para um, para o outro pode não ser. Será o regimento natural da vida imposto pelo destino? Ou é o Homem que dificulta ao Homem por meio do seu egoísmo, de sua ganância, achando que poderá desviá-los do caminho do sol para que a luz seja simplesmente sua, somente sua por exclusividade?
Diante de tudo isso, o homem cria, inventa, deita e rola, destrói, ganha dinheiro, acumula riquezas, luta, trabalha, vence, fracassa, ria, chora, corre de um lado a outro para cumprir o que a ele está determinado, respeitando ou não o ciclo de sua e das demais gerações.
Assim, é a luta do Homem para viver em sociedade, rege Leis, forma essa que acalma os litígios, mas traz uma falsa harmonia entre os povos, por mais que a justiça seja luz, no além do horizonte há sempre uma escuridão para aqueles que não a alcançam, não podem, não deixam ou não querem enxergá-la. A justiça quando feita, é como a raridade da beleza de uma flor, jamais será esquecida por aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-la e sentir o seu perfume. Por isso escrevo, relato nesta singela mensagem como ser humano que sou tudo o que senti ao fazer o exame da prova 2010 3 aplicada pela FGV. Com todo respeito pelo curso de Direito que conclui recentemente no final do ano 2010, estendo-o a OAB, a FGV, e a todos os responsáveis que trabalham para que o EXAME DE ORDEM SEJA A DEFESA DO CIDADÃO.
Foi na cumplicidade entre o certo e o errado que percebi o quanto os Direitos Fundamentais são lesados, principalmente por alguns que utilizam a Constituição Federal para pregar a teoria quando, na prática deixam a desejarem. A Carta Magna em seu Artigo 5º., diz: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III – ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; Por isso a cumplicidade, o envolvimento do certo com o errado sem podermos obter uma definição. Fazemos a prova em virtude de lei, mas somos torturados psicologicamente.
Posso dizer que fazer a prova da OAB é algo realmente necessário, simplesmente correto em virtude da Lei, mas a forma como vem sendo aplicada, em relação ao sistema há um índice de reprovação pelos bacharéis. Esta última, por exemplo, foi viver a tortura (para mim existe tortura interna e externa), essa foi interna, a meu ver foi o tratamento desumano inserido no referido artigo, inciso III da Constituição Federal, pois, a tortura psicológica é pior que a tortura física, ou seja, mais vale um corpo ferido, surrado, sangrando, que uma cabeça transtornada, pensando em milhões de saída para não se sentir humilhado perante a exigência e a pressão dos familiares, dos amigos, enfim, de todos aqueles que cobram um resultado positivo. É constrangedor a forma como o bacharel em direito é tratado. Ele passa estudando cinco anos para adquirir o seu diploma, consegue, e quando chega para fazer o exame da Ordem é obrigado antes de iniciá-la entregar o relógio, o celular
ou a bateria ( não tenho nada contra entregar o celular) e quando o mesmo quer ir ao banheiro, vai acompanhado de um fiscal (faltando só as algemas), chegando ao local ao qual se destinou é examinado por detector de metal, isso tudo para que o EXAME DE ORDEM SEJA A DEFESA DO CIDADÃO? E bacharel é o quê? Eu, pessoalmente, não vivi esse episódio, mas quem viveu disseram-me que se sentiram como se fossem bandidos.
Além do que já foi citado acima, a prova 2010 3 foi muito extensa, parecia mais com um jornal de página policial onde o papel do examinando naquele momento era de investigador, detetive, pois o conjunto das condições que nos submeteram as incógnitas das questões, pareciam não ter medidas para que pudéssemos interpretá-las, enfim, precisávamos muito mais que cinco horas para descobrirmos quem eram o mocinho e o bandido da história. Além do mais, essa prova pareceu ser revide da OAB contra a decisão do processo Nº 00136539120104058100 em que o Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho foi o Relator. Deu a impressão sim, que a OAB quis se vingar, mostrar o tamanho do seu poder e que nada nem ninguém nesse mundo são maiores que ela.
Deu a impressão também, que para a OAB, pouco importa com os sentimentos dos alunos que se submeteram a fazer o curso de Direito durante cinco anos, o sacrifício que tiveram para chegar ao final, pouco importando o diploma por eles adquiridos e reconhecidos pelo MEC como profissional da área, aliás, para que serve o Diploma de BACAHAREL EM DIREITO? EM QUE ÁREA O ALUNO DEVE ATUAR APÓS O SEU TÉRMINO? O que importa mesmo é mostrar o quanto é poderosa perante o Brasil? E tem mais, a PROVA está se tornando um jogo, como se fosse um jogo, você vai lá e escolhe uma alternativa, se der sorte consegue se não der paciência, terá outras tentativas, é como jogar na mega. Muitos passam na sorte!
Na verdade, deveria haver mais preocupação com o rumo que o Brasil está tomando, ficarem mais atentos aos acontecimentos que sucedem na sociedade e não ficar dificultando a vida daqueles que deram o seu sangue para estudarem. Nos dias de hoje, por exemplo, ficou muito mais fácil cometer crimes, pois os autores destes respondem os processos em liberdade pelo fato às vezes de não ter lugar para deixá-los presos, a bandidagem corre solta, a criminalidade a cada dia vem aumentando, deveriam se preocupar com as penitenciarias do país que estão precárias e fazer sim suas exigências relacionadas aos cumprimentos de penas sendo elas em regime fechado, aberto ou semi-aberto dentro dos padrões adequados para aqueles que violaram as leis, respeitando os direitos humanos e dando segurança para cada cidadão que trabalha honestamente ajudando a construir esse país. O Brasil é um país que se fala tanto em liberdade, quando na verdade, os cidadãos correm risco o tempo todo de ser assaltado, seqüestrado, etc., fazendo de suas casas verdadeiras penitenciárias para tentar se protegerem. É o país da liberdade? Onde está a segurança? É de quem essa tarefa, projetos de leis e aplicação? Quem pode induzir o legislativo, executivo e o judiciário a melhorar o sistema de segurança? Então, para que tanta exigência com os bacharéis em Direito? Um país que tem seu povo educado a tendência é só melhorá-lo.
Ademais, não existe nenhum outro curso superior reconhecido pelo MEC que seja necessário passar por uma prova dessa natureza, existe sim, especializações para quem quer se aperfeiçoar na área escolhida, porque é o mercado que seleciona o bom profissional, tanto é verdade, que se a seleção da OAB fosse perfeita ao aplicar o exame, não existiria muitos que se dizem profissionais (como clínicos gerais) espalhados pelo Brasil utilizando a profissão para exercitar o conhecimento absoluto, levando-o em direção oposta ao que se aprende ou aprendeu no curso de Direito, por meio da carteira da qual a OAB permite o uso após o resultado de sua exigência.
Dessa forma, quero acrescentar que a história de vida de cada pessoa deve ser respeitada, pois, a minha não foi diferente, houve muita dificuldade para alcançar o diploma. Por cinco anos levantei às 04h15min da manhã na fazenda (lugar onde resido) para pegar o ônibus na cidade de Maracaju e seguir para Dourados (Unigran) e só retornava as 14h00min para o almoço. Assim, por uma ou outra razão a maioria dos estudantes se sacrifica, junta seus esforços formando uma ação ativa de cada pedaço do tempo fecundado no universo dos sonhos para repousar na profissão do qual escolheu e seguir o caminho mais apropriado, afinidade, demonstrando maior capacidade e forma digna para revelar o verdadeiro dom. Portanto, no caminho das linhas em que estou percorrendo, preencho o vazio do papel em branco, descrevo meu desabafo baseado na razão humana, no conhecimento direto da grandeza, conteúdo da sabedoria, mediante ação do pensamento envolto nas constantes transformações que eleva os valores da humanidade. Então, quero expor respeitosamente o meu ponto de vista, pois, a realidade do invisível forma uma corrente de poder oculto, manifestado pela velocidade que trazem em si mesmos “não é triste mudar de idéias, triste é não ter idéias para mudar” (Barão de Itararé). Pensem nessa frase!!!
Pois bem, O Exame da Ordem deveria ocorrer somente para aqueles que querem atuar em todas as áreas, (como clinico geral), e os demais que não tenham interesses de uma forma geral, exigir uma especialização na área que quiserem atuar, isto é, se for trabalhista, será somente trabalhista, se for penal, somente penal, etc. Com isso, registrar na carteira especificadamente a área especializada em que o advogado decidiu atuar, não podendo em hipótese alguma mudar. Caso esse advogado queira parar com tal área e começar em outra, terá que fazer novamente especialização de um ano e consequentemente fazer novo registro. Àquele que também optar em exercer em todas as áreas, isto é, tem uma especialização, mas quer atuar integralmente dentro de todas as matérias, terá que ser submetido ao Exame da Ordem, e aos antigos que nunca fizeram exame de ordem e são advogados, fazer uma reciclagem, não é justo ficarem de fora. Com isso, partindo dos princípios que o Direito tanto prega, seria um esforço genial, imensurável, pois a alma do mundo rege a paz para cobrir a esfera da atividade humana o tamanho infinito de sua graça, (conseguiriam agradar a todos do curso de Direito, aos cursinhos preparatórios e os novos em especialização que iria surgir automaticamente, o mercado iria aumentar…), cabendo aos bacharéis suas escolhas e não a OAB fazê-las. Afinal “DEUS NÃO ESCOLHE OS CAPACITADOS, MAS CAPACITA OS ESCOLHIDOS”. “FAZER OU NÃO FAZER ALGO SÓ DEPENDE DA NOSSA VONTADE E PERSEVERANÇA.” (Albert Einstein.), ou seja, depende exclusivamente de cada um de nós em união com os profissionais, realizar o sonho por uma vida melhor, desde que haja, liberdade, dignidade, responsabilidade e respeito recíproco.
Para finalizar cito para a OAB e a todos que lerem essa mensagem, algumas frases do livro de Augusto Cury ” O Vendedor de Sonhos” “Não existem pessoas imprestáveis, mas pessoas mal valorizadas, mal utilizadas, mal exploradas.” “O ser humano morre não quando seu coração deixa de pulsar, mas quando de alguma forma deixa de se sentir importante.” “Se quiserem vender o sonho da solidariedade, terão de aprender a enxergar as lágrimas nunca choradas, as angústias nunca verbalizadas, os temores que nunca contraíram os músculos da face.” “A generosidade é um dos maiores sonhos que devemos difundir no grande “caos social”.
Chamo-me Ana Rosa Mazzucato, resido em Maracaju-MS, cursei Direito na Unigran, formanda 2010, sou vegetariana, poetisa, amo a natureza como um todo, portanto, amo Direito Ambiental, ainda não o conheço profundamente, porque as outras matérias me atrapalharam e me atrapalham, ou seja, já as conheci o suficiente para me dedicar inteiramente na área ambiental. Farei o que estiver ao meu alcance para conquistar a Carteira da Advocacia, pois quero ajudar a salvar o NOSSO PLANETA. Farei quantas vezes for necessário o Exame da Ordem em virtude de lei, e se por ventura não conseguir, serei eternamente auxiliar da sentinela do jardim que guarda a flores para preservar suas espécies.
Atenciosamente,
Ana Rosa Mazzucato
Maracaju, 17 de fevereiro de 2011
Prezada Ordem Dos Advogados Do Brasil
As palavras expressamente louváveis levam o aconchego, o conforto, a serenidade, o carinho para quem quer que seja estando tristes ou felizes. Qualquer pessoa que tenha aptidão para raciocinar, ou seja, não privado de inteligência, tem a capacidade de discernir o valor real do ser humano e o potencial de cada tarefa que ele venha a exercer.
Costumo dizer que a vida é um bem precioso, o Homem nunca entenderá a dimensão do seu valor diante desse universo que compõe os seres que envolvem o domínio da existência. Nas entranhas de cada sentimento vivente nesse mundo, habita a intimidade, os sonhos, lugar esse, restrito da massa humana, de difícil acesso de quem quer que seja ao âmago de cada ser, pois, nem a ciência é e nem será capaz de traduzir, decifrar, a razão e a emoção que alimenta o elemento psíquico da essência no constitutivo do órgão central ao comando da esperança. A sentinela da natureza guarda, protege esse mistério divino, Poder Da Criação, onde jamais será desvendado por qualquer super dotado de inteligência.
Então, o homem usa o livre arbítrio, procura, encontra e continua se empenhando para conseguir, se individualiza por meio dos seus pensamentos, caráter, virtudes e acima de tudo, encontra ou tenta alcançar o EU, esse que está dentro de cada um de nós para descobrir o sentido de estarmos passando por AQUI. Por isso, as diferenças, a forma de buscarmos a felicidade, diversas, no entanto, outros nem buscam, esperam ela vir ao seu encontro, isto é, aquilo que é felicidade para um, para o outro pode não ser. Será o regimento natural da vida imposto pelo destino? Ou é o Homem que dificulta ao Homem por meio do seu egoísmo, de sua ganância, achando que poderá desviá-los do caminho do sol para que a luz seja simplesmente sua, somente sua por exclusividade?
Diante de tudo isso, o homem cria, inventa, deita e rola, destrói, ganha dinheiro, acumula riquezas, luta, trabalha, vence, fracassa, ria, chora, corre de um lado a outro para cumprir o que a ele está determinado, respeitando ou não o ciclo de sua e das demais gerações.
Assim, é a luta do Homem para viver em sociedade, rege Leis, forma essa que acalma os litígios, mas traz uma falsa harmonia entre os povos, por mais que a justiça seja luz, no além do horizonte há sempre uma escuridão para aqueles que não a alcançam, não podem, não deixam ou não querem enxergá-la. A justiça quando feita, é como a raridade da beleza de uma flor, jamais será esquecida por aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-la e sentir o seu perfume. Por isso escrevo, relato nesta singela mensagem como ser humano que sou tudo o que senti ao fazer o exame da prova 2010 3 aplicada pela FGV.
Com todo respeito pelo curso de Direito que conclui recentemente no final do ano 2010, estendo-o a OAB, a FGV, e a todos os responsáveis que trabalham para que o EXAME DE ORDEM SEJA A DEFESA DO CIDADÃO.
Foi na cumplicidade entre o certo e o errado que percebi o quanto os Direitos Fundamentais são lesados, principalmente por alguns que utilizam a Constituição Federal para pregar a teoria quando, na prática deixam a desejarem. A Carta Magna em seu Artigo 5º., diz: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III – ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; Por isso a cumplicidade, o envolvimento do certo com o errado sem podermos obter uma definição. Fazemos a prova em virtude de lei, mas somos torturados psicologicamente.
Posso dizer que fazer a prova da OAB é algo realmente necessário, simplesmente correto em virtude da Lei, mas a forma como vem sendo aplicada, em relação ao sistema há um índice de reprovação pelos bacharéis. Esta última, por exemplo, foi viver a tortura (para mim existe tortura interna e externa), essa foi interna, a meu ver foi o tratamento desumano inserido no referido artigo, inciso III da Constituição Federal, pois, a tortura psicológica é pior que a tortura física, ou seja, mais vale um corpo ferido, surrado, sangrando, que uma cabeça transtornada, pensando em milhões de saída para não se sentir humilhado perante a exigência e a pressão dos familiares, dos amigos, enfim, de todos aqueles que cobram um resultado positivo. É constrangedor a forma como o bacharel em direito é tratado. Ele passa estudando cinco anos para adquirir o seu diploma, consegue, e quando chega para fazer o exame da Ordem é obrigado antes de iniciá-la entregar o relógio, o celular
ou a bateria ( não tenho nada contra entregar o celular) e quando o mesmo quer ir ao banheiro, vai acompanhado de um fiscal (faltando só as algemas), chegando ao local ao qual se destinou é examinado por detector de metal, isso tudo para que o EXAME DE ORDEM SEJA A DEFESA DO CIDADÃO? E bacharel é o quê? Eu, pessoalmente, não vivi esse episódio, mas quem viveu disseram-me que se sentiram como se fossem bandidos.
Além do que já foi citado acima, a prova 2010 3 foi muito extensa, parecia mais com um jornal de página policial onde o papel do examinando naquele momento era de investigador, detetive, pois o conjunto das condições que nos submeteram as incógnitas das questões, pareciam não ter medidas para que pudéssemos interpretá-las, enfim, precisávamos muito mais que cinco horas para descobrirmos quem eram o mocinho e o bandido da história. Além do mais, essa prova pareceu ser revide da OAB contra a decisão do processo Nº 00136539120104058100 em que o Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho foi o Relator. Deu a impressão sim, que a OAB quis se vingar, mostrar o tamanho do seu poder e que nada nem ninguém nesse mundo são maiores que ela.
Deu a impressão também, que para a OAB, pouco importa com os sentimentos dos alunos que se submeteram a fazer o curso de Direito durante cinco anos, o sacrifício que tiveram para chegar ao final, pouco importando o diploma por eles adquiridos e reconhecidos pelo MEC como profissional da área, aliás, para que serve o Diploma de BACAHAREL EM DIREITO? EM QUE ÁREA O ALUNO DEVE ATUAR APÓS O SEU TÉRMINO? O que importa mesmo é mostrar o quanto é poderosa perante o Brasil? E tem mais, a PROVA está se tornando um jogo, como se fosse um jogo, você vai lá e escolhe uma alternativa, se der sorte consegue se não der paciência, terá outras tentativas, é como jogar na mega. Muitos passam na sorte!
Na verdade, deveria haver mais preocupação com o rumo que o Brasil está tomando, ficarem mais atentos aos acontecimentos que sucedem na sociedade e não ficar dificultando a vida daqueles que deram o seu sangue para estudarem. Nos dias de hoje, por exemplo, ficou muito mais fácil cometer crimes, pois os autores destes respondem os processos em liberdade pelo fato às vezes de não ter lugar para deixá-los presos, a bandidagem corre solta, a criminalidade a cada dia vem aumentando, deveriam se preocupar com as penitenciarias do país que estão precárias e fazer sim suas exigências relacionadas aos cumprimentos de penas sendo elas em regime fechado, aberto ou semi-aberto dentro dos padrões adequados para aqueles que violaram as leis, respeitando os direitos humanos e dando segurança para cada cidadão que trabalha honestamente ajudando a construir esse país. O Brasil é um país que se fala tanto em liberdade, quando na verdade, os cidadãos correm risco o tempo todo de
ser assaltado, seqüestrado, etc., fazendo de suas casas verdadeiras penitenciárias para tentar se protegerem. É o país da liberdade? Onde está a segurança? É de quem essa tarefa, projetos de leis e aplicação? Quem pode induzir o legislativo, executivo e o judiciário a melhorar o sistema de segurança? Então, para que tanta exigência com os bacharéis em Direito? Um país que tem seu povo educado a tendência é só melhorá-lo.
Ademais, não existe nenhum outro curso superior reconhecido pelo MEC que seja necessário passar por uma prova dessa natureza, existe sim, especializações para quem quer se aperfeiçoar na área escolhida, porque é o mercado que seleciona o bom profissional, tanto é verdade, que se a seleção da OAB fosse perfeita ao aplicar o exame, não existiria muitos que se dizem profissionais (como clínicos gerais) espalhados pelo Brasil utilizando a profissão para exercitar o conhecimento absoluto, levando-o em direção oposta ao que se aprende ou aprendeu no curso de Direito, por meio da carteira da qual a OAB permite o uso após o resultado de sua exigência.
Dessa forma, quero acrescentar que a história de vida de cada pessoa deve ser respeitada, pois, a minha não foi diferente, houve muita dificuldade para alcançar o diploma. Por cinco anos levantei às 04h15min da manhã na fazenda (lugar onde resido) para pegar o ônibus na cidade de Maracaju e seguir para Dourados (Unigran) e só retornava as 14h00min para o almoço. Assim, por uma ou outra razão a maioria dos estudantes se sacrifica, junta seus esforços formando uma ação ativa de cada pedaço do tempo fecundado no universo dos sonhos para repousar na profissão do qual escolheu e seguir o caminho mais apropriado, afinidade, demonstrando maior capacidade e forma digna para revelar o verdadeiro dom.
Portanto, no caminho das linhas em que estou percorrendo, preencho o vazio do papel em branco, descrevo meu desabafo baseado na razão humana, no conhecimento direto da grandeza, conteúdo da sabedoria, mediante ação do pensamento envolto nas constantes transformações que eleva os valores da humanidade. Então, quero expor respeitosamente o meu ponto de vista, pois, a realidade do invisível forma uma corrente de poder oculto, manifestado pela velocidade que trazem em si mesmos “não é triste mudar de idéias, triste é não ter idéias para mudar” (Barão de Itararé). Pensem nessa frase!!!
Pois bem, O Exame da Ordem deveria ocorrer somente para aqueles que querem atuar em todas as áreas, (como clinico geral), e os demais que não tenham interesses de uma forma geral, exigir uma especialização na área que quiserem atuar, isto é, se for trabalhista, será somente trabalhista, se for penal, somente penal, etc. Com isso, registrar na carteira especificadamente a área especializada em que o advogado decidiu atuar, não podendo em hipótese alguma mudar. Caso esse advogado queira parar com tal área e começar em outra, terá que fazer novamente especialização de um ano e consequentemente fazer novo registro. Àquele que também optar em exercer em todas as áreas, isto é, tem uma especialização, mas quer atuar integralmente dentro de todas as matérias, terá que ser submetido ao Exame da Ordem, e aos antigos que nunca fizeram exame de ordem e são advogados, fazer uma reciclagem, não é justo ficarem de fora. Com isso, partindo dos princípios que o Direito tanto prega, seria um esforço genial, imensurável, pois a alma do mundo rege a paz para cobrir a esfera da atividade humana o tamanho infinito de sua graça, (conseguiriam agradar a todos do curso de Direito, aos cursinhos preparatórios e os novos em especialização que iria surgir automaticamente, o mercado iria aumentar…), cabendo aos bacharéis suas escolhas e não a OAB fazê-las. Afinal “DEUS NÃO ESCOLHE OS CAPACITADOS, MAS CAPACITA OS ESCOLHIDOS”. “FAZER OU NÃO FAZER ALGO SÓ DEPENDE DA NOSSA VONTADE E PERSEVERANÇA.” (Albert Einstein.), ou seja, depende exclusivamente de cada um de nós em união com os profissionais, realizar o sonho por uma vida melhor, desde que haja, liberdade, dignidade, responsabilidade e respeito recíproco.
Para finalizar cito para a OAB e a todos que lerem essa mensagem, algumas frases do livro de Augusto Cury ” O Vendedor de Sonhos” “Não existem pessoas imprestáveis, mas pessoas mal valorizadas, mal utilizadas, mal exploradas.” “O ser humano morre não quando seu coração deixa de pulsar, mas quando de alguma forma deixa de se sentir importante.” “Se quiserem vender o sonho da solidariedade, terão de aprender a enxergar as lágrimas nunca choradas, as angústias nunca verbalizadas, os temores que nunca contraíram os músculos da face.” “A generosidade é um dos maiores sonhos que devemos difundir no grande “caos social”.
Chamo-me Ana Rosa Mazzucato, resido em Maracaju-MS, cursei Direito na Unigran, formanda 2010, sou vegetariana, poetisa, amo a natureza como um todo, portanto, amo Direito Ambiental, ainda não o conheço profundamente, porque as outras matérias me atrapalharam e me atrapalham, ou seja, já as conheci o suficiente para me dedicar inteiramente na área ambiental. Farei o que estiver ao meu alcance para conquistar a Carteira da Advocacia, pois quero ajudar a salvar o NOSSO PLANETA. Farei quantas vezes for necessário o Exame da Ordem em virtude de lei, e se por ventura não conseguir, serei eternamente auxiliar da sentinela do jardim que guarda a flores para preservar suas espécies.
Atenciosamente,
Ana Rosa Mazzucato
Maracaju, 17 de fevereiro de 2011
Prezada Ordem Dos Advogados Do Brasil
As palavras expressamente louváveis levam o aconchego, o conforto, a serenidade, o carinho para quem quer que seja estando tristes ou felizes. Qualquer pessoa que tenha aptidão para raciocinar, ou seja, não privado de inteligência, tem a capacidade de discernir o valor real do ser humano e o potencial de cada tarefa que ele venha a exercer.
Costumo dizer que a vida é um bem precioso, o Homem nunca entenderá a dimensão do seu valor diante desse universo que compõe os seres que envolvem o domínio da existência. Nas entranhas de cada sentimento vivente nesse mundo, habita a intimidade, os sonhos, lugar esse, restrito da massa humana, de difícil acesso de quem quer que seja ao âmago de cada ser, pois, nem a ciência é e nem será capaz de traduzir, decifrar, a razão e a emoção que alimenta o elemento psíquico da essência no constitutivo do órgão central ao comando da esperança. A sentinela da natureza guarda, protege esse mistério divino, Poder Da Criação, onde jamais será desvendado por qualquer super dotado de inteligência.
Então, o homem usa o livre arbítrio, procura, encontra e continua se empenhando para conseguir, se individualiza por meio dos seus pensamentos, caráter, virtudes e acima de tudo, encontra ou tenta alcançar o EU, esse que está dentro de cada um de nós para descobrir o sentido de estarmos passando por AQUI. Por isso, as diferenças, a forma de buscarmos a felicidade, diversas, no entanto, outros nem buscam, esperam ela vir ao seu encontro, isto é, aquilo que é felicidade para um, para o outro pode não ser. Será o regimento natural da vida imposto pelo destino? Ou é o Homem que dificulta ao Homem por meio do seu egoísmo, de sua ganância, achando que poderá desviá-los do caminho do sol para que a luz seja simplesmente sua, somente sua por exclusividade?
Diante de tudo isso, o homem cria, inventa, deita e rola, destrói, ganha dinheiro, acumula riquezas, luta, trabalha, vence, fracassa, ria, chora, corre de um lado a outro para cumprir o que a ele está determinado, respeitando ou não o ciclo de sua e das demais gerações.
Assim, é a luta do Homem para viver em sociedade, rege Leis, forma essa que acalma os litígios, mas traz uma falsa harmonia entre os povos, por mais que a justiça seja luz, no além do horizonte há sempre uma escuridão para aqueles que não a alcançam, não podem, não deixam ou não querem enxergá-la. A justiça quando feita, é como a raridade da beleza de uma flor, jamais será esquecida por aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-la e sentir o seu perfume. Por isso escrevo, relato nesta singela mensagem como ser humano que sou tudo o que senti ao fazer o exame da prova 2010 3 aplicada pela FGV. Com todo respeito pelo curso de Direito que conclui recentemente no final do ano 2010, estendo-o a OAB, a FGV, e a todos os responsáveis que trabalham para que o EXAME DE ORDEM SEJA A DEFESA DO CIDADÃO.
Foi na cumplicidade entre o certo e o errado que percebi o quanto os Direitos Fundamentais são lesados, principalmente por alguns que utilizam a Constituição Federal para pregar a teoria quando, na prática deixam a desejarem. A Carta Magna em seu Artigo 5º., diz: Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: II – ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III – ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; Por isso a cumplicidade, o envolvimento do certo com o errado sem podermos obter uma definição. Fazemos a prova em virtude de lei, mas somos torturados psicologicamente.
Posso dizer que fazer a prova da OAB é algo realmente necessário, simplesmente correto em virtude da Lei, mas a forma como vem sendo aplicada, em relação ao sistema há um índice de reprovação pelos bacharéis. Esta última, por exemplo, foi viver a tortura (para mim existe tortura interna e externa), essa foi interna, a meu ver foi o tratamento desumano inserido no referido artigo, inciso III da Constituição Federal, pois, a tortura psicológica é pior que a tortura física, ou seja, mais vale um corpo ferido, surrado, sangrando, que uma cabeça transtornada, pensando em milhões de saída para não se sentir humilhado perante a exigência e a pressão dos familiares, dos amigos, enfim, de todos aqueles que cobram um resultado positivo. É constrangedor a forma como o bacharel em direito é tratado. Ele passa estudando cinco anos para adquirir o seu diploma, consegue, e quando chega para fazer o exame da Ordem é obrigado antes de iniciá-la entregar o relógio, o celular
ou a bateria ( não tenho nada contra entregar o celular) e quando o mesmo quer ir ao banheiro, vai acompanhado de um fiscal (faltando só as algemas), chegando ao local ao qual se destinou é examinado por detector de metal, isso tudo para que o EXAME DE ORDEM SEJA A DEFESA DO CIDADÃO? E bacharel é o quê? Eu, pessoalmente, não vivi esse episódio, mas quem viveu disseram-me que se sentiram como se fossem bandidos.
Além do que já foi citado acima, a prova 2010 3 foi muito extensa, parecia mais com um jornal de página policial onde o papel do examinando naquele momento era de investigador, detetive, pois o conjunto das condições que nos submeteram as incógnitas das questões, pareciam não ter medidas para que pudéssemos interpretá-las, enfim, precisávamos muito mais que cinco horas para descobrirmos quem eram o mocinho e o bandido da história. Além do mais, essa prova pareceu ser revide da OAB contra a decisão do processo Nº 00136539120104058100 em que o Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho foi o Relator. Deu a impressão sim, que a OAB quis se vingar, mostrar o tamanho do seu poder e que nada nem ninguém nesse mundo são maiores que ela.
Deu a impressão também, que para a OAB, pouco importa com os sentimentos dos alunos que se submeteram a fazer o curso de Direito durante cinco anos, o sacrifício que tiveram para chegar ao final, pouco importando o diploma por eles adquiridos e reconhecidos pelo MEC como profissional da área, aliás, para que serve o Diploma de BACAHAREL EM DIREITO? EM QUE ÁREA O ALUNO DEVE ATUAR APÓS O SEU TÉRMINO? O que importa mesmo é mostrar o quanto é poderosa perante o Brasil? E tem mais, a PROVA está se tornando um jogo, como se fosse um jogo, você vai lá e escolhe uma alternativa, se der sorte consegue se não der paciência, terá outras tentativas, é como jogar na mega. Muitos passam na sorte!
Na verdade, deveria haver mais preocupação com o rumo que o Brasil está tomando, ficarem mais atentos aos acontecimentos que sucedem na sociedade e não ficar dificultando a vida daqueles que deram o seu sangue para estudarem. Nos dias de hoje, por exemplo, ficou muito mais fácil cometer crimes, pois os autores destes respondem os processos em liberdade pelo fato às vezes de não ter lugar para deixá-los presos, a bandidagem corre solta, a criminalidade a cada dia vem aumentando, deveriam se preocupar com as penitenciarias do país que estão precárias e fazer sim suas exigências relacionadas aos cumprimentos de penas sendo elas em regime fechado, aberto ou semi-aberto dentro dos padrões adequados para aqueles que violaram as leis, respeitando os direitos humanos e dando segurança para cada cidadão que trabalha honestamente ajudando a construir esse país. O Brasil é um país que se fala tanto em liberdade, quando na verdade, os cidadãos correm risco o tempo todo de ser assaltado, seqüestrado, etc., fazendo de suas casas verdadeiras penitenciárias para tentar se protegerem. É o país da liberdade? Onde está a segurança? É de quem essa tarefa, projetos de leis e aplicação? Quem pode induzir o legislativo, executivo e o judiciário a melhorar o sistema de segurança? Então, para que tanta exigência com os bacharéis em Direito? Um país que tem seu povo educado a tendência é só melhorá-lo.
Ademais, não existe nenhum outro curso superior reconhecido pelo MEC que seja necessário passar por uma prova dessa natureza, existe sim, especializações para quem quer se aperfeiçoar na área escolhida, porque é o mercado que seleciona o bom profissional, tanto é verdade, que se a seleção da OAB fosse perfeita ao aplicar o exame, não existiria muitos que se dizem profissionais (como clínicos gerais) espalhados pelo Brasil utilizando a profissão para exercitar o conhecimento absoluto, levando-o em direção oposta ao que se aprende ou aprendeu no curso de Direito, por meio da carteira da qual a OAB permite o uso após o resultado de sua exigência.
Dessa forma, quero acrescentar que a história de vida de cada pessoa deve ser respeitada, pois, a minha não foi diferente, houve muita dificuldade para alcançar o diploma. Por cinco anos levantei às 04h15min da manhã na fazenda (lugar onde resido) para pegar o ônibus na cidade de Maracaju e seguir para Dourados (Unigran) e só retornava as 14h00min para o almoço. Assim, por uma ou outra razão a maioria dos estudantes se sacrifica, junta seus esforços formando uma ação ativa de cada pedaço do tempo fecundado no universo dos sonhos para repousar na profissão do qual escolheu e seguir o caminho mais apropriado, afinidade, demonstrando maior capacidade e forma digna para revelar o verdadeiro dom. Portanto, no caminho das linhas em que estou percorrendo, preencho o vazio do papel em branco, descrevo meu desabafo baseado na razão humana, no conhecimento direto da grandeza, conteúdo da sabedoria, mediante ação do pensamento envolto nas constantes transformações que eleva os valores da humanidade. Então, quero expor respeitosamente o meu ponto de vista, pois, a realidade do invisível forma uma corrente de poder oculto, manifestado pela velocidade que trazem em si mesmos “não é triste mudar de idéias, triste é não ter idéias para mudar” (Barão de Itararé). Pensem nessa frase!!!
Pois bem, O Exame da Ordem deveria ocorrer somente para aqueles que querem atuar em todas as áreas, (como clinico geral), e os demais que não tenham interesses de uma forma geral, exigir uma especialização na área que quiserem atuar, isto é, se for trabalhista, será somente trabalhista, se for penal, somente penal, etc. Com isso, registrar na carteira especificadamente a área especializada em que o advogado decidiu atuar, não podendo em hipótese alguma mudar. Caso esse advogado queira parar com tal área e começar em outra, terá que fazer novamente especialização de um ano e consequentemente fazer novo registro. Àquele que também optar em exercer em todas as áreas, isto é, tem uma especialização, mas quer atuar integralmente dentro de todas as matérias, terá que ser submetido ao Exame da Ordem, e aos antigos que nunca fizeram exame de ordem e são advogados, fazer uma reciclagem, não é justo ficarem de fora. Com isso, partindo dos princípios que o Direito tanto prega, seria um esforço genial, imensurável, pois a alma do mundo rege a paz para cobrir a esfera da atividade humana o tamanho infinito de sua graça, (conseguiriam agradar a todos do curso de Direito, aos cursinhos preparatórios e os novos em especialização que iria surgir automaticamente, o mercado iria aumentar…), cabendo aos bacharéis suas escolhas e não a OAB fazê-las. Afinal “DEUS NÃO ESCOLHE OS CAPACITADOS, MAS CAPACITA OS ESCOLHIDOS”. “FAZER OU NÃO FAZER ALGO SÓ DEPENDE DA NOSSA VONTADE E PERSEVERANÇA.” (Albert Einstein.), ou seja, depende exclusivamente de cada um de nós em união com os profissionais, realizar o sonho por uma vida melhor, desde que haja, liberdade, dignidade, responsabilidade e respeito recíproco.
Para finalizar cito para a OAB e a todos que lerem essa mensagem, algumas frases do livro de Augusto Cury ” O Vendedor de Sonhos” “Não existem pessoas imprestáveis, mas pessoas mal valorizadas, mal utilizadas, mal exploradas.” “O ser humano morre não quando seu coração deixa de pulsar, mas quando de alguma forma deixa de se sentir importante.” “Se quiserem vender o sonho da solidariedade, terão de aprender a enxergar as lágrimas nunca choradas, as angústias nunca verbalizadas, os temores que nunca contraíram os músculos da face.” “A generosidade é um dos maiores sonhos que devemos difundir no grande “caos social”.
Chamo-me Ana Rosa Mazzucato, resido em Maracaju-MS, cursei Direito na Unigran, formanda 2010, sou vegetariana, poetisa, amo a natureza como um todo, portanto, amo Direito Ambiental, ainda não o conheço profundamente, porque as outras matérias me atrapalharam e me atrapalham, ou seja, já as conheci o suficiente para me dedicar inteiramente na área ambiental. Farei o que estiver ao meu alcance para conquistar a Carteira da Advocacia, pois quero ajudar a salvar o NOSSO PLANETA. Farei quantas vezes for necessário o Exame da Ordem em virtude de lei, e se por ventura não conseguir, serei eternamente auxiliar da sentinela do jardim que guarda a flores para preservar suas espécies.
Atenciosamente,
Ana Rosa Mazzucato
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Até quando Bacharéis e Estudantes de Direitos vamos ficar nas mãos dos mercantilistas com os Diplomas selados e mãos amarradas sem poder exercer a profissão que faz jus sua formação. MNBD precisa organizar e realizar movimentos de protestos em todos os Estado especialmente em São Paulo pela força Política e financeira do Estado e em Brasília. Os bacharéis e formandos não podem ficar nas mãos de quem não tem competência para avaliar os formados e formando e nem para conceder Diploma. Precisamos juntar forças para manifestação em face OAB, mas também em fase desses Ministros que permanecem nos ditames da ditadura. Calcula trezentos mil exames por ano a R$ 200,00. Prá quem vai todo esse dinheiro? Onde estão os balancetes contábeis da OAB? Quem são as favorecidas caças níqueis? Há estelionato ou não nesse exame? Precisamos ir de cara limpa, não de cara pintada fazer manifestação em Brasília, Congresso Nacional, Senado Federal, STF, contra esses ditadores e controladores do monopólio dos magnatas que estão coercitivamente usurpando o direito dos diplomados a exercer a profissão na qual faz jus para todos os formados e formandos. Fomos formados prá que? Qual é a diferença do regime militar para o regime atual?
Onde está o Estado Democrático de Direito? Existe no Brasil? Prá que serve a Constituição da Republica Federativa do Brasil!!!
MNBD deve verificar a inconstitucionalidade do Exame da Ordem, pois o descumprimento está sendo praticado não só pela OAB, mas também pelo Legislativo Nacional, Senado, STF, etc. MNBD deve denunciar à Convenção Americana de Direitos Humanos (1969) (Pacto de San José da Costa Rica).